Influência do Coordenador de Curso nas Competências e Habilidades do Acadêmico

O coordenador de curso influencia?
O coordenador de curso influencia?

Administração e Gestão

06/02/2013

Tem-se uma visível necessidade na educação superior no Brasil, no que tange a coordenação de curso e suas responsabilidades, no estudo em questão será analisada a influência do coordenador de curso de administração, pelo viés das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) Resolução nº 4, de 13 de julho de 2005.

Sabe-se muito da atividade que o coordenador burocraticamente tem que fazer, mas pouco se aborda da necessidade participativa dele (coordenador) na influência profissional do acadêmico.

No exercício da função o coordenador possui várias atividades e responsabilidades como, por exemplo, elaborar junto aos professores o plano pedagógico, a metodologia a ser aplicada, a escolha do profissional para ministrar determinada disciplina, desenvolver atividades extracurriculares, e ainda dá apoio na questão administrativa, além do claro exercício de liderança imposto pelo cargo. Estas atividades sobrecarregam o gestor que muitas vezes não esta capacitado profissionalmente, psicologicamente e nem mesmo socialmente, um problemas nas Instituições de Ensino Superior (IES).

A resolução nª4, de 13 de julho de 2005, exige algumas habilidades e competências consideradas básicas para o exercício da função de administrador, quando postas ao acadêmico, exigirá bem mais do que aplicação conceitual dos requisitos exigidos pela resolução, atenção esta que o coordenador de curso terá que arcar.

Os argumentos citados nos levam a uma problemática, qual a influência do coordenador de curso de Administração no desenvolvimento das competências e habilidades do acadêmico de administração?

O presente estudo irá analisar o objetivo geral que é investigar a influência do coordenador de curso e a responsabilidade deste no desenvolvimento profissional do acadêmico.

A contribuição cientifica deste artigo, visa destacar o coordenador de curso em meio a instituição, dando o devido valor e reconhecimento necessário, para o profissional que atua nesse cargo prestigioso.

2. Referencial teórico
As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do Curso de Graduação em Administração Resolução nº4, de 13 de Julho de 2005 (BRASIL, 2005), institui as competências e habilidades, consideradas mínimas para a formação profissional do acadêmico, como descrito:

I – reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensas estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;

II - desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais;

III – refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;

IV – desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais;

V – ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional;

VI – desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável;

VII – desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais.

Para Brasil apud Oliveira 2005 “tais princípios que emanam configuram-se como referência de orientação para promover as adequações necessárias”, e Vasconcellos apud Marquesin, 2008, destacam:

[...] a necessidade é, pois, um critério básico, definidor do caráter da ação a ser realizada; mas não é tudo. Além disto, para que uma ação venha a acontecer, tem de ser possível. Logo, o plano de ação deve levar em conta um outro critério básico, as possibilidades de se colocar em prática.

A formulação da resolução n. 4, de 13 de julho de 2005, visa aperfeiçoar o acadêmico na sua profissionalização e no aprofundamento das competências e habilidades, cabe à equipe docente serem os incentivadores e desenvolvedores dessa revelação profissional.

A partir daqui a figura do coordenador de curso passa a se moldar como fundamental no desenvolvimento dessas diretrizes, pois, tamanha sua necessidade nas atividades acadêmicas, liderando o corpo docente, trazendo em si várias competências que ao serem apresentadas ao acadêmico, este poderá desenvolver, a tal modo de dominar as habilidades, que é fator determinante na DCN da graduação de Administração (parecer n. 4, de 13 de julho de 2005).

No coordenador de curso podem-se encontrar muitas competências e habilidades requeridas pela DCN do curso, que ao longo do curso não são desenvolvidas entre o discurso do professor e a atenção do acadêmico. Cabe ao coordenador de curso a ênfase em suas atribuições, que por sua vez são necessárias para o desenvolvimento do acadêmico se firmando como necessárias para a transformação do aprendiz em mestre no domínio da administração.

Em meio suas várias responsabilidades o coordenador de curso possui uma importante tarefa, as ações pedagógicas, Marquesin et al., 2008 conceitua da seguinte forma:

As ações pedagógicas desenvolvidas na instituição escolar serão norteadoras das demais ações, envolvendo negociações de recurso, opções e prioridades, sem perder de vista os objetivos que o grupo se propõe a alcançar, diminuindo de alguma maneira a resistência às novas formas de pensar e favorecendo a predisposição à mudança. (MARQUESIN et al,. 2008)

As ações pedagógicas baseadas nas diretrizes do curso de graduação são decididas entre o coordenador de curso e professores, os objetivos, prioridades, e a disposição são requisitos fundamentais para elevar o nível do curso, as atitudes decididas nas ações pedagógicas não podem se perder dos objetivos desejados pela instituição, mas a inovação nas técnicas de ensino dará a todos um resultado satisfatório na avaliação dos resultados.

Nesse contexto o coordenador poderá encontrar dificuldades no desenvolvimento da equipe, que Gadotti apud Marquesin, 2008 afirma: “essa tarefa articuladora e transformadora é difícil, primeiro porque não existem fórmulas prontas a serem reproduzidas, é preciso criar soluções adequadas a cada realidade” eis a habilidade requerida pela DCN do curso de administração: “I – reconhecer e definir problemas, equacionar soluções”, essa habilidade não será encontrada em outro professor. 2.1 O coordenador, suas responsabilidade e atribuições
O coordenador de curso é corresponsável no desenvolvimento profissional do acadêmico, assim como a permanência do mesmo na instituição. Que segundo o parecer CNE nº 776/97 dispondo sobre as diretrizes curriculares, entende que “devem [...] promover formas de aprendizagem que contribuam para reduzir a evasão [...].” e, ainda mais “ encorajar o reconhecimento de conhecimento, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar, inclusive as que se referiram à experiência profissional julgada relevante para a área de formação considerada”.

As incumbências do Parecer CNE nº 776/97 são de responsabilidades do coordenador de curso que por vias legais deve viabilizar, incentivar e facilitar ao acadêmico ao encorajamento aos desafios da experiência profissional, seja por meio de estágio, trabalho voluntário ou um cargo na empresa júnior da instituição.

Em meio a várias exigências feitas pela instituição e acadêmicos, o MEC ainda o responsabiliza mais, que Silva, 2006 afirma dizendo:

“além de exigir qualidade no ensino, os resultados da avaliação são utilizados para fins de renovação de reconhecimento de cursos e recredenciamento das instituições, colocando responsabilidades ainda maiores sobre os ombros do gestor acadêmico” – o Coordenador de Curso. (SILVA, 2006)

Além de todas estas responsabilidade e corresponsabilidades Silva, 2006 levanta algumas outras como:
• Reunião semestral para revisão do projeto pedagógico;
• Reuniões individuais com os docentes antes do início da cada período letivo;
• Reuniões como os professores e alunos de cada módulo (semestre) do curso;
• Aprovação dos planos de curso de cada disciplina, encaminhando-os à homologação dos órgãos superiores;
• Análise e deliberação sobre transferências/recepção de alunos e convalidação de créditos acadêmicos;
• Acompanhamento da execução do calendário escolar;
• Acompanhamento e fiscalização sistemática do cumprimento dos planos de curso de cada disciplina através dos diários de classe, entrevistas com professores e alunos;
• Fiscalização rigorosa das metodologias de ensino e de avaliação do processo de ensino aprendizagem;
• Fiscalização e exigência do cumprimento dos calendários das provas e trabalhos exigidos aos alunos em cada bimestres/semestre;
• Supervisão e coordenação do planejamento e a execução dos trabalhos de conclusão de curso – TCC, juntamente com os professores encarregados da orientação dos alunos.
• Gerenciamento das dificuldades encontradas no ensino das disciplinas;
• Apoio pedagógico aos alunos, facilitando acesso à biblioteca, internet, textos, registros acadêmicos, reprografia, acompanhamento psicopedagógico, supervisão/encaminhamento de bancas para revisão de provas e créditos, identificação das dificuldades no desempenho acadêmico do aluno, oferta de mecanismos de nivelamento e outros;
• Apoio pedagógico ao docente;
• Coordenação, sistematização e encaminhamento das listas de aquisição bibliográficas;
• Fiscalização da disponibilidade e uso das bibliografias indicadas para cada disciplina
• Estímulo e promoção de trabalhos complementares do curso, como palestras, pesquisas e iniciação cientifica, oferta de disciplinas não previstas no curso
• Estimulo/controle da frequência dos professores e alunos
• Orientação e acompanhamento de monitores;
• Coordenação das atividades “estágio”, práticas profissionais;
• Coordenaçã/supervisão das atividades de trabalhos de conclusão de curso – TCC;
• Supervisão da interação entre alunos e docentes na EAD;
• Planejamento/colaboração/execução das avaliações do curso;
• Supervisão/fiscalização das atividades do corpo administrativo do curso;
• Cumprimento, fiscalização e execução das normas de qualidade da instituição nas atividades do curso;
• Participar das reuniões dos conselhos superiores da instituição;
• Qualificação do corpo docente; (SILVA, 2006)

O coordenador possui várias atribuições como destacado acima, porém, com todas essas atribuições e deveres o profissional terá que mostrar que é capaz de arcar com todas, sem deixar a desejar em nenhum momento. 2.2 O coordenador como líder
Na abordagem acadêmica o coordenador de curso é um líder que está no topo da pirâmide, logo as atenções estão voltadas para ele como referência a ser seguida ou não, conforme a pirâmide da hierarquia.

O coordenador de curso atuante como líder é fundamental para o sucesso do curso, que pode aproximar o acadêmico dos objetivos da instituição, Marquesin et al. 2008, comenta:

Dentro das possibilidades de aproximação, o coordenador é um ator educativo fundamental para o sucesso da IES, já que, mediante seu engajamento, sua participação e seu compromisso, ele busca coordenar e centralizar as configurações da instituição e do grupo, assegurando os ideais e os princípios educativos. (MARQUESIN et al., 2008)

A presença do líder ativo é um circunstanciador do sucesso, que Kouzes, 1945, salienta de forma simples e direta afirmando que: “as pessoas, em primeiro lugar, segue o líder depois o plano”, a presença ativa do coordenador de curso no exercício de sua função, além de ser um requisito inovador na gestão universitária, é uma habilidade requerida da resolução n. 4, de 13 de julho de 2005 que diz:

V - ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional. (BRASIL, 2005)

As exigências mínimas na formação profissional do graduando, acerca das competências e habilidades descritas na DCN do curso de administração, condizem perfeitamente com o argumento de Kouzes, 1945, que diz “[...] não basta fazer bonitos discursos sobre valores comuns. O líder tem de ir muito além de suas palavras se quiseres que os outros acreditem na sinceridade de suas afirmações”. Coordenar não é tarefa fácil, o ocupador do cargo, tem que possuir as características de líder para obter sucesso no desenvolvimento de suas atribuições. 2.3 O Coordenador de Curso no exercício da docência.
Na atividade docente, ou seja, ao lecionar uma aula o coordenador detém uma alta responsabilidade, pois o acadêmico sabendo de sua atividade de coordenação exigira mais segurança no repasse de conhecimentos, e principalmente nas experiências profissionais e de vida como ressalta Demo apud Oliveira, 2005:

Ao lecionar, seus conhecimento e experiências profissionais devem ser atualizados continuamente, privilegiando o questionamento reconstrutivo, com o objetivo de cultivar a competência de sujeito, capaz de projeto próprio, teórico e prático [...] Buscar superar ostensivamente tanto a condição de um professor que apenas ensina, como a de um aluno que apenas aprende, emaranhados na mediocridade da reprodução copiada de conhecimento. (OLIVEIRA, 2005)

Ao se tratar de uma atividade tão necessária que é o ensinar, o coordenador pode no decorrer do processo (ensino-aprendizagem), utilizar o cotidiano para exemplificar e trazer a tona a criticidade dos fatos e acontecimentos, levando sua expertise da coordenação do curso para a sala de aula, como Freire apud Marquesin et al., 2008 aponta dizendo:

O processo educativo deve possibilitar o desenvolvimento da consciência crítica, o que ocorre somente através do exercício da reflexão crítica sobre a realidade social, marcada pela análise profunda desta. Isso possibilita ao indivíduo constituir-se como sujeito da história (a sua humanidade), ativo e transformador do seu meio. (MARQUESIN et. al, 2008)

As considerações acima contrapondo com a resolução n. 4, de 13 de julho de 2005 trazem as características do coordenador docente “IV – desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico [...], bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais.” Os argumentos apontam que muitas das habilidades requeridas pela DCN do curso de administração, só poderão ser desenvolvidas com a figura presente do coordenador de curso. Tornando-o, peça fundamental para o desenvolvimento profissional do acadêmico.

Ainda, que um pouco distante do acadêmico o coordenador de curso consegue, se quiser, desenvolver potencialidades no aprendiz utilizando de suas experiências e bagagens profissionais, que ao longo de sua trajetória profissional vem trazendo, utilizando a reflexão, análise e expertise crítica para desenvolver no acadêmico aptidões requeridas pela DCN do curso. 2.4 O coordenador e o exercício da administração
O exercício da função do coordenador de curso se iguala com as atividades de um profissional da administração, pois, entende-se hoje que as instituições de ensino superior praticam atividades de empresa, que Silva, 2006 salienta dizendo:

“Felizmente, hoje em dia os especialistas brasileiros em administração já recomendam que se deve encarar a atividade de ensino como uma empresa e como tal, o curso se constitui uma unidade produtiva inserida no conjunto “universidade”. (SILVA, 2006)

Como administrador, o coordenador tem que possuir seu diferencial para garantir o sucesso do curso/empresa. Nenhuma empresa consegue subsistir sem algo inovador, que a destaque das demais organizações do mesmo ramo.

A utilização e exploração dos recursos disponíveis, são as armas que o coordenador possui, não resta muito para o profissional trabalhar então o pouco se torna muito como na explicação de Silva, 2006:

“Excluindo-se a práticas desleais de competição pelos descontos nas mensalidades, facilidades para transferências, diminuição da duração de cursos, resta, então, a mobilização dos recursos disponíveis (docente, prioritariamente, seguindo-se a infraestrutura) para garantir maior qualidade ao curso. Nesse contexto, as vantagens competitivas passam obrigatoriamente pela gestão universitária que deve se basear em planos estratégicos, principalmente pedagógicos. Neste aspecto peça-chave para a melhoria da qualidade e destaque de uma IES é, sem dúvida alguma, o novo Coordenador, gestor de oportunidades e fiel gerente dos planos que deverão ser seguidos e avaliados permanentemente. Ele é o foco de todas as atenções do processo avaliativo.” (SILVA, 2006)

A real peça-chave da instituição é o coordenador de curso, que sendo possuidor das habilidades e competências das DCN de administração (resolução nº 4, de 13 de julho de 2005), atuando como líder, agindo como administrador e tendo o conhecimento necessário da docência, este de fato como classifica Silva, 2006 é um gestor de oportunidades.

3. Considerações Finais
Embora sejam muitas as exigências que o coordenador carrega, o profissional que aceitar o encargo da posição, terá que ser possuidor de todas as características impostas pelo título, entende-se que a maior características de todas do coordenador seja a de líder. Como diz Silva, 2006 “[...] o perfil desejado para o coordenador de curso inclui, antes de tudo, as características de líder capaz de incentivar e favorecer a implementação de mudanças[...].”

A preparação profissional e docente do coordenador será o ponto inicial para o sucesso ou fracasso do curso. Esse profissional, é portanto a chave mestra do curso, que pode levar a mais alta pontuação nas avaliações do MEC, da instituição, professores e acadêmicos.

Por fim, o coordenador além de ser líder, incentivador, facilitador, gestor de oportunidades, responsável direto pelo sucesso ou fracasso do curso é também um preparador de um Ensino de Excelente qualidade.

4. Referências
Kouzes, James M. O novo desafio da liderança : a fonte mais confiável para quem deseja aperfeiçoar sua capacidade de liderança, 4ª ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2008 – 2ª reimpressão.

Lacombe, Francisco José Masset. Administração: princípios e tendências – 2ª ed. Ver. E atualizada. – São Paulo: Saraiva, 2008. (consulta)

Oliveira, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e práticas – 3ª ed. – São Paulo: Atlas, 2002. (consulta)

Parecer CNE nº 776/97, Brasil.
Resolução CNE/CES 4/2005. Diário Oficial da União, Brasília, 19 de julho de 2005, Seção 1, p. 26.

Oliveira, Antonia Carlinda Cunha de. O curso de administração à luz das diretrizes curriculares nacionais. Sitientibus. Feira de Santana, n. 32, p. 29-42, jan./jun. 2005.

Marquesin, D.F.B, Penteado, A.F, Baptista, D.C. O coordenador de curso da instituição de ensino superior: atribuições e expectativas. Revista de Educação. Vol. XI, nº12, ano 2008, p. 7-21.

Esta apresentação reflete a opinião pessoal do autor sobre o tema, podendo não refletir a posição oficial do Portal Educação.


Dione dos Anjos Pantoja

por Dione dos Anjos Pantoja

Formado em Administração de Empresas pela Faculdade Salesiana Dom Bosco em 2010, especialista em Gestão e Docência do Ensino Superior pela UniCel - Literatus em 2012. Atualmente trabalha para a Secretaria de Estado e Cultura do Estado do Amazonas como Administrador da Galeria do Largo em Manaus/Amazonas desde 2011.Tem experiência em legislação trabalhista, R&S, Administração Pública.

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