Microscópio de luz

Biologia

12/11/2013

O microscópio foi inventado no século XVI e de lá para cá foram muitas as informações alcançadas em biologia básica, diagnósticos médicos, ciência dos materiais e pesquisa biomédica. Através dos microscópios de luz é possível ampliar pequenos objetos em até mil vezes, e revelar detalhes mínimos que jamais seriam possíveis de serem vistos sem este artifício.


Com o passar dos anos, técnicas especiais e ópticas foram adaptadas e desenvolvidas para que pudéssemos visualizar estruturas presentes na vida nas células. O avanço da era digital chegou até os microscópios onde são utilizados dispositivos de carga acoplada (CCDs) e câmeras digitais que facilitam na captura de imagens.


Porém, mesmo com todos os avanços tecnológicos os microscópios ainda estão muito parecidos com aqueles modelos mais simples utilizados em aulas de biologia no ensino médio. Os microscópios de luz funcionam através da captação de luz em uma área minúscula, bem iluminada, sem a necessidade de uma grande objetiva. A lente de um microscópio é pequena e esférica, assim a imagem do objeto é focalizada a uma curta distância do tubo do microscópio.


A imagem é então ampliada por uma segunda lente que traz para o campo de visão de quem está visualizando. São utilizados fixadores, micrótomos, corantes e outros materiais que proporcionam técnicas que são necessárias em um laboratório que precisa utilizar microscópios, tornando a sua usabilidade melhor. Para cada finalidade laboratorial é utilizado um microscópio ou técnica diferenciada.


Uma das maiores invenções do ramo são os microscópios eletrônicos, que possibilitam uma análise mais detalhada da estrutura interna da célula. As imagens podem ser aumentadas de cinco a cem mil vezes.