Nesse burburinho que se tornou a rotina de muitas pessoas certas coisas e problemas passagem despercebidos devido à enxurrada de informações, horários a serem cumpridos e relacionamentos sociais e familiares ocupando nosso tempo e pensamento. Por tudo isso, muitas vezes o que menos se leva em consideração é o tipo de alimentos que se está ingerindo.
E essa questão é tão ampla e complexa que, em termo alimentares, que a população mundial tem se dividido em duas grandes massas: Obesos x magros; porém que há problemas nutricionais, psicológicos e alimentares de ambos os lados. Se por um lado a obesidade tem colocado a população de sobre alerta, a extrema magreza também tem se tornado algo preocupante entre as pessoas que teme a obesidade de tal forma ao ponto de penderem para o extremo da mesma.
Assim, mais do que nunca é preciso refletir e repensar e refletir sobre nosso comportamento frente a essas duas massas e encontrar uma solução antiga, porém negligenciada na maioria desses casos. A exemplo disso, dia desses estava eu, lendo matérias sobre obesidade quando deparei com a incrível história de Malissa Jones, uma jovem de 21 anos que foi da obesidade mórbida a anorexia. Essa história serve como alerta para mudanças de hábitos alimentares e todo cuidado alimentar que é preciso ter, mas também serve como reflexão sobre nossos atos. Então, porque não usar o velho e bom meio-termo? Porque do jeito que a humanidade anda oras se tem uma epidemia de gordos e outras uma enxurrada de anoréxicos.
Mas por que não recorremos a esse amigo tão antigo e sábio? Por que alimentarmos nossa fome de orgulho ao invés de encararmos que precisamos emagrecer? Não seria mais fácil admitir isso ao invés de desconhecermos nossos rostos na frente do espelho enquanto nossa saúde e vida se esvaem diante de um prato que nos satisfaz apenas por questão de segundos? Por outro lado, que há de belo em uma aparência esquelética que muitos, principalmente muitas, fazem questão de cultivar?
Que influência cruel a ditadura da moda tem lançado sobre as mulheres. Quão dolorosas e maléficas são as horas em que ela nos subjuga ao seu querer. Não estaria na hora de recorremos ao nosso bom e velho amigo? Já que a vida é mais bela que nossos olhos conseguem decifrar. Que há de mais belo na vida se não a própria vida? Seja ela Severina ou Catarina. Sim, sempre será bela. E ela é cheia de cores, formas e sabores. Sempre será vida e vale, sim, sempre vale a pena viver!
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por Albaneide Bezerra da Silva
Trabalha com marketing multínivel e artigos para internet ,fez cursos profissionalizantes de administração,secretariado, chefia e liderança,atualmente estuda jornalismo online. Autora de Águas que saciam , Scortecci e de No Coração de Deus ,oxigênio books ,ambos de 2010, ainda foi selecionadas para as antologias poética Adoração e "Palavras sem fronteiras"
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