Quando surgiu foi um grande alarde, o mundo chocou-se com imagens de seus ídolos aniquilados pela doença e a partida breve de grandes nomes da música e do cinema. De repente o HIV invadiu as boates, os prostíbulos e os lares de ricos e pobres.
Alvoroço geral! Era uma peste gay e o preconceito reinou gerando desconfianças e afastamentos do grupo de risco. Mais um pouco descobriu-se que o vírus disseminava-se das mais variadas formas possíveis e no grupo de risco foi adicionado os viciados de drogas injetáveis, a promiscuidade geral, o sexo sem responsabilidades, enfim a peste tomava conta do mundo e suas formas de contágios eram variadas.
O vírus fortaleceu-se, sofreu mutações e os cientistas corriam contra o tempo para encontrar a cura, o que até hoje está muito longe de acontecer. Foi dado um pequeno passo: um coquetel de drogas que amenizava a doença mas causava efeitos colaterais terríveis, desumanos. A onda passou um pouco, o coquetel aliviou temporariamente a mortalidade e as pessoas ficaram mais conscientes em seus atos.
Mas aí veio o relaxamento, o deixa pra lá, e o vírus fortaleceu-se cada vez mais. Hoje o número de casos vem aumentando de maneira acelerada matando crianças, jovens e a população idosa. Povos inteiros em países miseráveis vem sendo disseminados pela doença. A AIDS continua matando e muito, casos nem são tão divulgados, personalidades famosas abraçaram as campanhas em todo o mundo, mas temos que fazer a nossa parte cuidando do corpo e relações e educando ao próximo para podermos conviver com esse mal que ainda não tem cura, mas há condições de sobrevivência quando cuidada, mas que não deixará tão cedo de ser terrivelmente letal.
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