A falta de chuva...

Cotidiano e Bem-estar

16/01/2015

Tempos atrás muita gente saia de casa para passear ou trabalhar de bicicleta ou a pé como hobby de uma vida pacata e feliz sem saber desta constatação.


E a tranquilidade reinava por entre todos, com efeitos de uma simplicidade levada pela circunstância do indivíduo, por muitas das vezes pelo fato dele se conformar pelo que tinha como bens sociais ou pessoais.


E através disto, da vida pacata de cada vilarejo, se via pouca gente a esbanjar por aquilo que obtinha, dentre as razões do que exigia o meio em que vivia, ao qual de quase nada era exposto uma condição acima daquela que o estado proporcionava, dentre tudo ou pouco do que dava pra se viver.


Hoje em dia, por causa deste posicionamento social chamado de STATUS, a maioria da população está inadimplente por ter o seu estimado carrinho ou mesmo carrão na sua preferencial forma, ao qual sufoca o brasileiro com as suas costumeiras e incomodantes dívidas.


E ninguém mais, quer andar mais a pé ou de bicicleta; E todos os indivíduos, de todas as idades por causa das paqueras peculiares aos interesses, ao invés de sossegar, parte para a rua com as suas aventuras inacabadas e vaidosas, sem pensar nas consequências que podem acarretar pelos âmagos das questões dos desregramentos.


No que aquela procedência serena fica como ultrapassada, sem respaldo pelas novas normas de que faz com que o passado, fique como uma pausa de poucas lembranças para o futuro; Ou mesmo, tudo aquilo do passado morreu com o passar do tempo, impulsionando novas concepções aventureiras na cabeça de cada um.


E na verdade por causa deste assédio automobilístico pela questão do "tirar onda", muitos carros perambulam pelas nossas estradas, transtornando pelos engarrafamentos, que causa uma enorme liberação de combustão da queima de óleo e da gasolina, que afeta demais a nossa atmosfera.


E através da atmosfera, prejudica diretamente aos respiradores destes ares conturbados de gases prejudiciais, que invisivelmente ocasiona danos a todos, infestando tudo como um inimigo ao qual alcança aliados pelo lado daqueles que não dá nenhuma importância a estes fatos.


E isto é a principal causa deste calor infernal... Desta falta de chuva, desta aridez e estiagem; Pois os combustíveis fósseis bloqueiam os nossos fenômenos naturais a funcionar com normalidade; E isso faz a diferença.


Pois, perante à tantos veículos motorizados circulando pela cidade, suas descargas expelem gases fumegantes, que afetam muito a nossa fauna e a nossa flora, e causa o seu desgaste pelos seus infiltrantes físicos, Proporcionados por sua demasia.

E por incrível que pareça, afeta tudo como o ar que respiramos, o solo, entorpecendo de todas as formas a natureza, fazendo mudar para este perigoso processo de estiagem longa a afetar o nosso sistema ambiental.


E por mais que tudo isto esteja atingindo o nosso sistema ambiental, ninguém faz nada, ou toma alguma sequer providência não fazendo valer a piora ou melhora destes fatos.


E a cada dia que se passa aumenta o números de automóveis pelas ruas, como se nada de ruim tivesse acontecendo, como se nada se fizesse valer pelo fato do ser, marchar pela sua própria destruição, como um dogma de estar tudo conforme o esperado.


Pois pra cada indivíduo, depois que começa a ingressar na sua vida profissional ou mesmo ao se tornar adolescente ou adulto, ele é estimulado a ter o seu automóvel como obrigatoriedade da práxis controladora do sistema da compra e da venda.


E isto nos dá uma forte prova de como procedem, os sentidos das coisas, em que o sujeito deixa por se levar, as circunstâncias da manipulação de consumo, no que ele tem como força do seu hábito de possuir algo hediondamente para se usar.


E com isso algo ou alguém recebe as deduções, no que atribuímos as nossas destituições de não se preservar, e no que o nosso ar que sobrevive sobre a circunstância de transparecer como se nada de pior estar acontecendo, é quem sofre com estes desmandos.


No que isto pode trazer prejuízos enormes, futuramente, como já está acarretando. No que talvez vá trazer a esquecida precaução como um solucionável remédio ao fator tarde demais.


Andar de bicicleta e a pé, faz bem a saúde e ao nosso meio ambiente, e ainda não prejudica em nada ao nosso sistema respiratório, e em nada ao nosso meio de vida e de vivência.


Estes recursos são úteis e praticáveis a que todos deveriam seguir ou usar.


Mas que na verdade ninguém se importa... E com o resultado deste processo de concepção, se compra carros, e mais carros, dando a impressão que este país é do bloco do primeiro mundo, em que não há necessitados precisando de algo para se sustentar.


Como se gasta com coisas supérfluas, no que os carros são usados muito mais para as coisas de diversões, brincadeiras e explorações insanas, do que para as justas necessidades do seu cotidiano.


Mas todos devem levar em consideração, que somos nós mesmos, os principais destruidores do mundo em que vivemos, e ninguém fica fora desta culpa predatória, até mesmo aqueles que, principalmente não fazem nada para mudar esta ideia, e sabendo do erro, ajuda a errar mais com as suas irresponsabilidades.


O nosso planeta precisa de reparos urgentes, senão será das ruínas que tiraremos as nossas diferenças cadavéricas, ou da eminência teremos remorsos por aquilo que deveríamos fazer e que na verdade nada fizemos, sobre uma causa em que todos têm que fazer o seu papel, ou a sua parte de gratificante e benefício, ao mesmo tempo de intermediários de uma necessária mudança drástica e inovadora.