OSTENTAÇÃO

Cotidiano e Bem-estar

05/08/2015

RESUMO:

Ostentar uma aparência sobre a posição em que queira estar, é talvez iludir a si próprio, é parcialmente uma utopia, perante a circunstância em que se possui algo, ou que não possui, e que sustenta a imagem sobre aquilo que imagina ou sonha a ter, obter ou ser, ou para se ser.

No que uns se formam como capacitado, enquanto outros fogem as regras, mas que ambos buscam o mesmo intento, de possuir bens valiosos para comparecer nas imagens daqueles que tem tudo, para não ficar debaixo daqueles que aparentam como de situação melhor como de aperfeiçoamento.

Ostentar é isso, sobre uma vida sobreposta de devidas ou indevidas aparências.

 

Palavras-Chave: Ostentar, situação, modo de vida, aparências, costumes, sociedade.

 

ABSTRACT:

Sporting an appearance on the position where you want to be , is perhaps delude himself , it is a utopia , given the circumstances in which something has , or does not have , and holding the image of what you think or dream to have or obtain.

As a graduate as qualified as others flee the rules, but they both seek the same purpose , to possess valuable assets to appear in images of those who have everything to not get underneath those that appear as better off as improvement.

Sporting is it, about an overlay of due or undue appearances life.

 

Keywords: Sporting , situation, lifestyle , appearance , customs, society.

 

Ostentação é o que muito se comete as circunstâncias daquilo que um indivíduo pensa em querer ser equiparado, comparado ou a mais que ao outro, pela proporção de não suportar ficar por debaixo daqueles em que enxerga como algoz da sua competitividade de vida, pela questão do que se classifica como status, a menção daquilo que se possa ter para se ter destaque posicional entre qualquer ou por qualquer camada social que o envolve.

E ostentar uma determinada posição faz com que o ser precipite uma condição, perante uma colocação de que se tem de apropriar de bens, muitos bens, mesmo por aqueles que são instrumentos do exibicionismos conflitantes, ou mesmo incitantes.

Nem que para isso se tenha profissionalizado, estudado, ou aperfeiçoa em qualquer ofício pela indução para alteração, pelo que muito se busca pela proporção da disputa, ou da astuciosa busca, pelo ponto das finanças que se tem como reserva, ou a sobra para que um procure ser melhor do que o outrem pelas imersões das aparências emergentes.

Isto entusiasmado pela incontrolada ambição, por onde muitos indivíduos procuram caminhos ao mais rápido, ou mesmo ao mais fácil, incursionando por provas de convívios comparativos aos artifícios por tudo aquilo em que a algo, ele acha de poder provar.

No caso de ser mais entendido sem ao menos entender nada, ser mais bem sucedido pelo que ser servido pelas circunstâncias do que não queira a discrepância daquilo do que ele se acha pertencer.

Pelo que uma melhora sirva como condição de uma causa, a que dispõe a lógica da oferta e da procura, ou da necessidade ou da carência alheia, que busca a formalidade de como se exibir esnobando junto da futilidade que permeia o propósito da luxúria exagerada.

No que com isso, se compra ou se vende, empresta ou confisca, dá ou nega, diz sim ou diz não, vai ou vem; Cobra juros, acréscimos, ágios, encargos, embargos; Mercantiliza, monopoliza, imperializa, faz o seu marketing, propaganda, cerca, demarca, remarca, entulha, embrulha, alicerceia, etc. Enche as lojas de propostas, mercadorias, freguesias, ofertas, promoções, etc. Tudo dentro do contexto da apresentação, pelo que a seu tipo, alguns se aproximam para perguntar algo. E as vitrines ficam desenhadas aos seus modelos tipos e meios, pelo que os preços oferecem para vender, no que o indivíduo procura para comprar.

No que o de melhor, pelo seu gosto se faz valer, e aquilo de sua escolha se passa a ter.

Como de melhor por uma concorrência de que se passa a exercer.

No que uns vende a alma, a moral, o corpo, a estética e a ética, e da mesma forma com que aquele que se esforçou a conseguir algo pelo esgotamento da sua luta compensatória, interliga a aquele que menos esforço fez ou teve, ou mesmo nunca procurou ter, mas que se acha em estar na posição daquele que pelejou mais que ele.

No que com isso aumenta a inadimplência prévia ou estendida, sonegações, opressões, daqueles que querem algo pelo lado menos sacrificante, ou mesmo pelo rumo mais fácil por se querer possuir algo em que se acha possível de se ter pelos seus métodos mais viáveis.

E usurpam daqueles menos indefesos sobrepondo a regras por aquilo que se acham a que tem que ganhar. No que aumenta a criminalidade, as dissidências daqueles que se apegam a alguma fé que lhe traz algo gratificante pelo lado pessoal, como de levar a vantagem em tudo, ou mesmo de se aproveitar da situação, tirando proveito daqueles que são mais fracos ou frágeis, ou mesmo vulneráveis aos amparos estipulados institucionalmente, oferecidos e determinados pelo poder público.

E pelo lado da objetividade foge as regras recomendadas pelas leis do país, distanciando da personalidade de quem apoia naquilo que lhe dar algum direito, ou mesmo pelo que não proporciona a qualquer direito, pelo intermédio do contexto daquilo que se tem para contrapesar.

E aumentam os mecanismos e apetrechos que a levam ao topo da sua insignificância, como instrumento de volúpia na instrução de encarte ou mesmo de descarte para com a promiscuidade, ou mesmo daquilo que o indivíduo quer aparentar em ser.

No que com isso, ele mata, rouba, trai, repudia aos seus valores, nega as suas origens, esconde ou muda a sua personalidade, religião, empresta, aluga, empenha, barganha, negocia, trafica, trafega, “tragicaliza” as ideias, ridiculariza seus e os conceitos dos outros, etc.

É fato, que uma sociedade que insiste em manter padrões estéticos e antiéticos, que são sustentados por uma hipocrisia estúpida que induz a todos a se valer a partir da possessão de bens e de prazeres, pelo que se tem ou possui, este caos marchará rumo a aquilo que emerge a lógica pelo que se tem por se destruir.

No mesmo que para ser ou se ter isto ou mesmo aquilo, tenham que possuir carrões, cordões, bordões, mansões, aviões, cordões, anéis e pulseiras de valor, pela busca incessante daquilo que te dê status ou prazer, incentiva por uma perpetuação insana por peripécias de exibicionismo com rostos de quem só pensa em se aparecer.

No que por outro lado pelo que se possa obter como aviões, carrões, mansões, negociações, incursões ou excursões, ou por tudo aquilo que se possa elevar por sua real condição, sustenta uma irrealidade diferente do que ele possa ser ou mesmo ter.

Pelo fato daquele que deixa de comer ou beber, encomendar ou emprestar, tomar ou assaltar, comprar ou vender, pelos mesmos moldes, de se formalizar, as custas dos direitos ou não direitos, para se possuir algo para qualquer tipo de visualidade poder acontecer, no que alguém tende a atender a estas regras.

Fazendo de conta a aquilo que ele imagina e ao mesmo tempo passa a ser, ou mesmo que em sua vida passa para ele a suas reacionárias regras que assume a estabelecer.

Joias, lustres valiosos, coisas extravagantes servem de apetrechos para que se possa ver, pelo que se ter, ou mesmo por uma disputa, aumenta pela sua sorte ou azar por aquilo que almeja a corrida por aquilo que se queira conseguir.

No que a sociedade peculiariza por estes moldes de aos vínculos de aceitação consolidada, pelo fator ilusório de cada interesse pelo que vá combinar a realizar. Por onde retratam o amor pelo consumo, insumo ou uso, por aquilo de interessante, comparando ao que o outro tem ou possui; E não pelas suas qualidades convencionais que o ser humano possa obter.

No que com isso, acarretam muitas separações, desavenças, crimes passionais, distúrbios, acidentes, incidentes, propósitos, etc.

Pelo que estes mesmos cordões, carrões, mansões, aviões, etc. alteram estas proporções de encalço, por esta elucidativa causa, pelo que se matam, traem, trocam de companheiros ou religiões, negam a verdade alheia, adora a demônios, renegam a verdade, e se escondem atrás daquilo que se propõe a servir pelo rumo de cada colocada oportunidade.

Na sua maior e melhor casualidade, pelo que confronta a aquele que apareça pelo tamanho de quem quer ser maior ou melhor que muitos, aos que venha a transparecer.

No que aí surge o oportunismo fazendo sombra e depois dando lugar ao oportunista, este que fica a espreita a espera da bocada, fazendo com que derrube aquele capaz para encaixar o inescrupuloso se passando como sagaz.

E por aí se mordem e se amordaçam, e perde-se a noite, os dias, muitas das vezes o sono, pela antecipação ou precipitação dos seus sonhos, pelas vertentes daquilo que se acha como uma utópica realização.

No que aumentam os descasos e acasos, as discórdias, desavenças, ofensas, tudo ligado a aquilo que cada um consegue ser.

E estes mesmos cordões, anéis, pulseiras, piercing de ouro, prata ou bronze, de pedras preciosas ou de bijuterias, são usadas como instrumento de apresentação, ou de exibição, atrelado a aquilo que se posta para dar um ar de que tudo possui para poder ter qualquer algo para se comprar.

E as tatuagens tomam a beleza do corpo, encobrem todo o corpo, servindo daquilo que os asteroides venham a moldar o que este imagina ser como poderosão.

lidando com um ar de presunção, eleva a imagem acima daquilo que se possa ter, alterando aquilo de que se tem de impressão, como as finanças que não tem, ao qual cria uma falsa impressão para a frente dos outros cinicamente transparecer.


CONCLUSÃO:

Manter uma aparência tendo a devida condição ou não, são fatos concomitantes ligados a ambição de cada um, e possuir bens valiosos para arranjar prazeres insaciáveis ou de espelhar perante a uma sociedade vaidosa, é uma lógica objetiva destes propósitos. E Ostentar uma posição faz parte de um sonho ou de uma objeção. Mas o importante é delatar o que fazem para se conseguir alguma coisa ou algo, como de usar métodos antiéticos pela busca obsessiva para se chegar a algum lugar, ou mesmo acima daquilo que ele procurou se especificar, através de seus artifícios recorrentes, que se põe como atitudes convincentes ou mesmo coniventes com aquilo que seja fora de padrão estético de uma vida que deveria ser cumprida com ética.