10/12/2009
Sem respostas. Não seria exagero afirmar que era assim que grande parte dos juízes das varas da infância se viam quando provocados a “prestarem contas” sobre as adoções nas suas comarcas: quantas adoções foram realizadas no ano? destas, quantas por pretendentes habilitados? quantas de crianças mais velhas, ou de grupos de irmãos ? quantas devoluções de crianças ocorreram? Estas eram apenas algumas das questões vitais para se traçar um censo e um diagnóstico das adoções no Brasil que ficavam quase sempre sem resposta ou, quando muito, mereciam respostas pouco confiáveis.
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