CÂNCER DE COLO UTERINO: A Importância do Enfermeiro na Prevenção
A Importância do Enfermeiro na Prevenção
Enfermagem
17/03/2015
1. 1. INTRODUÇÃO
Ao longo da vida, a mulher está exposta a diversos fatores que provocam e/ou colaboram para o desenvolvimento do Câncer do Colo de Útero, que por se tratar de uma doença de lenta evolução e fácil detecção, não deveria se tornar um mal tão grande.
Hoje, ele é considerado o segundo tipo de câncer mais frequente entre as mulheres, com cerca de 500 mil novos casos por ano no Mundo, e sendo responsável por cerca de 230 mil óbitos ao ano. No Brasil, no ano de 2010, eram esperados cerca de 18.430 casos novos, com um risco estimado de 18 casos para cada 100 mil mulheres (INCA, 2009).
Um número muito alto e que aumentaria muito mais se fossem analisados os casos reais ocorridos, visto que a maioria das mulheres não procura o serviço de saúde, ou não adere à prevenção e as formas de tratamento ou os casos não são notificados corretamente.
Esses dados nos mostram quão grave se torna essa doença em um país em desenvolvimento. Eles apresentam um prejuízo financeiro, social e econômico, já que essas mulheres vivem doentes, necessitam de leitos hospitalares, ficam afastadas de seus empregos e do convívio familiar.
Diante destes fatos, o governo instituiu diversos programas, através do INCA/Ministério da Saúde, como o Programa Nacional de Rastreamento do Câncer de Colo Uterino, chamado Programa Viva Mulher em 1997. Mas, apesar dos esforços, os resultados não têm sido satisfatórios, pois as taxas ainda continuam altas.
Dentro desse contexto onde a presença ativa do enfermeiro na Saúde Pública se faz necessária. É ele que obtém o conhecimento e a responsabilidade de passá-lo através da educação continuada para os profissionais e toda a população. É o enfermeiro que deve ser peça fundamental nessa busca por uma prevenção de alta qualidade, pois é ele que está diretamente em contato com as mulheres ao realizar o preventivo (o exame citopatológico cérvico-vaginal), assim como os agentes de saúde e os profissionais de categorias superiores.
Diante do exposto, é importante obter dados e informações complementares sobre a cobertura do teste Papanicolaou. No Brasil, principalmente nas regiões mais desenvolvidas, muitos são os trabalhos dentro desta perspectiva. Entretanto são poucos ainda os trabalhos realizados sobre a atuação do enfermeiro dentro da Saúde Pública em relação à prevenção do câncer de Colo de Útero, e é através destes que os programas instituídos pelo Ministério da Saúde se tornem eficientes e alcancem o objetivo de minimizar os casos no país.
Devido a grande importância de uma prevenção de qualidade, este trabalho tem como objetivos avaliar a atuação dos enfermeiros na prevenção ao Câncer de Colo de Útero e destacar a importância da detecção precoce do Câncer de Colo Uterino, para que assim se avalie esta prevenção é efetiva.
1. 1. METODOLOGIA
Considerando a riqueza de informações a respeito do assunto, este estudo faz uma revisão bibliográfica, de forma qualitativa, com os objetivos de como objetivos avaliar a atuação dos enfermeiros na prevenção ao Câncer de Colo de Útero e destacar a importância da detecção precoce do Câncer de Colo Uterino.
Para encontrar os artigos publicados foram utilizados os seguintes descritores: Câncer de Colo de Útero, Prevenção ao Câncer, Atuação do Enfermeiro, Saúde Pública.
O período de busca foi livre, mas os artigos pesquisados foram os publicados entre o período de 2010 – 2013, nas bases de dados da Biblioteca Virtual – BVS (LILACS, PUBMED, MEDLINE).
Foram feitas ainda pesquisas secundárias sobre o tema nos Manuais, Anais do Ministério da saúde e do Instituto Nacional do Câncer – INCA, por serem órgãos responsáveis por programas sobre o câncer.
1. 3. DESENVOLVIMENTO
3.1. O CÂNCER DE COLO UTERINO
O útero é um órgão do aparelho reprodutor feminino que está situado no abdome inferior, atrás da bexiga e na frente do reto, é dividido em corpo e colo, o qual é a porção inferior do útero e se localiza dentro do canal vaginal.
O colo do útero apresenta uma parte interna, que constitui o chamado canal cervical ou endocérvice, que é revestido por uma camada única de células cilíndricas produtoras de muco – epitélio colunar simples. A parte externa, que mantém contato com a vagina, é chamada de ectocérvice e é revestida por um tecido de várias camadas de células planas – epitélio escamoso e estratificado. Entre esses dois epitélios, encontra-se a junção escamocolunar (JEC), que é uma linha que pode estar tanto na ecto como na endocérvice, dependendo da situação hormonal da Mulher (BRASIL, 2013).
O câncer de colo de útero é conhecido também como câncer cervical e leva muitos anos até aparecer, no início ele pode ser assintomático e evoluir para quadros de sangramento vaginal após a relação sexual, secreção vaginal ou dores abdominais associadas a queixas urinárias ou intestinais, nos casos mais graves.
De acordo com o Ministério da Saúde (2011), o câncer cérvico-uterino é uma neoplasia maligna que compreende um determinado grupo de células do corpo que se dividem de forma descontrolada, invadindo os tecidos adjacentes e/ou distantes.
Segundo o Programa Nacional de Controle do Câncer de Colo de Útero (INCA, 2011, p.1) existem dois tipos de carcinomas invasores do colo do útero: o epidermoide – que acomete o epitélio escamoso e o adenocarcinoma – que acomete o epitélio glandular.
O câncer do colo do útero não ocorre com muita frequência em mulheres com até 25 anos, entretanto na faixa etária de 25 à 44 anos a incidência é maior e atinge seu pico na faixa de 45 à 49 anos.
Na análise regional no Brasil, o câncer do colo do útero se destaca como o primeiro mais incidente na região Norte, com 23 casos por 100 mil mulheres. Nas regiões Centro-Oeste e Nordeste ocupa a segunda posição, com taxas de 20/100 mil e 18/100 mil, respectivamente, e é o terceiro mais incidente nas regiões Sudeste (21/100 mil) e Sul (16/100 mil) (INCA, 2009).
O câncer do colo do útero é o segundo mais incidente na população feminina brasileira, excetuando-se o câncer de pele não melanoma. No Brasil, no ano de 2012, estimou-se que seriam aproximadamente 18.000 novos casos de CCU, sendo 8.000 só para a região sudeste, desse total foram detectados nesse ano 2406 casos de alto grau só no Rio de Janeiro (DATASUS, 2013).
Existem diferentes formas de prevenção e detecção do câncer: a prevenção primária que é realizada através do uso de preservativos durante a relação sexual, evitando a transmissão do vírus papiloma humano (HPV), o qual tem papel importante no desenvolvimento desta neoplasia e das lesões precursoras; e a prevenção secundária, que é realizada por meio do exame Papanicolau (exame preventivo ou citológico), o qual consiste na coleta de material do colo uterino para exame em laboratório. Ele é baseado na pronta esfoliação de células malignas da cérvix e apresenta maturidade celular, atividade metabólica e variações morfológicas (BRASIL, 2006). 3.2. FATORES DE RISCO
Uma das mais importantes descobertas na investigação etiológica de câncer nos últimos 30 anos foi a demonstração da relação entre o HPV (papilomavírus humano) e o câncer do colo do útero, mortalidade ajustada por idade, pela população mundial, de 4,8/100 mil mulheres (BRASIL, 2013).
Dentre os fatores de risco: Inicio precoce das atividades sexuais; Menarca precoce ou tardia; Multiparidade; Multiplicidade de parceiro sexual; Parceiro sexual com múltiplas parceiras; Lesão genital por HPV; Tabagismo; Baixa condição socioeconômica; Infecção genital de repetição. OMS reconhece o vírus HPV como responsável pelo aparecimento da doença, atribuindo 99% dos casos (SILVA, 2013).
Comparando-se esse dado com a incidência anual de aproximadamente 500 mil casos de câncer de colo do útero (WHO. HPV Information Centre, 2009 apud ROSA et al, 2009, p.955.), percebe-se que o câncer não é tão comum, mesmo tendo a infecção pelo HPV como fator de risco. Ou seja, a infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não único, para o desenvolvimento do câncer cervical uterino. Na maioria das vezes a infecção cervical pelo HPV é transitória e regride espontaneamente, entre seis meses a dois anos após a exposição.
Para a ONU (2009 apud ROSA et al, 2009, p.955.):
No pequeno número de casos, nos quais a infecção persiste e, especialmente, é causada por um subtipo viral oncogênico, pode ocorrer o desenvolvimento de lesões precursoras (lesão intraepitelial escamosa de alto grau e adenocarcinoma in situ), cuja identificação e tratamento adequado possibilitam a prevenção da progressão para o câncer cervical invasivo.
Uma das formas de minimizar os fatores de risco é com o autocuidado, o qual deve ser realizado pelas mulheres no ambiente domiciliar, o qual deve ser sempre incentivado.
O autocuidado, segundo Silva et al. (2009, p.3) “é a atenção e a ação que se exerce sobre si mesmo para preservar e cultivar uma boa qualidade de vida de maneira responsável, autônoma e livre”.
Para se prevenir o câncer, muitas vezes, medidas como: lidar com estresse, manter o peso, fazer exercícios, não fumar, não ingerir bebidas alcoólicas, e principalmente ir ao médico regularmente podem ajudar.
3.3. AÇÕES DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DO CÂNCER DE COLO UTERINO
O câncer do colo do útero tem a segunda maior incidência na população brasileira feminina. Impulsionado pelo Programa Viva Mulher, o controle do câncer do colo do útero é uma prioridade na Política Nacional de Atenção Oncológica, no Pacto pela Saúde e no Plano de Fortalecimento de Rede de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer em 2011.
Apesar do relativo aumento da cobertura do teste de Papanicolalou, a ineficiência dos programas para prevenção de câncer uterino em conscientizar as mulheres para o risco da doença e a falta de garantia de um tratamento adequado nos casos de câncer detectados são as razões para que o quadro de mortalidade esteja aumentando.
No ano de 2012, os índices em relação ao número de pessoas no estado e o número de mulheres que realizaram o exame do papanicolaou foram menores do que nos anos anteriores. De acordo com o DataSUS (2013), o menor índice foi em Santa Catarina (SC) com 4.444 exames realizados dentro de uma população de 1.605.966, já o maior índice foi no Acre (AC) com um índice de 43.684 exames numa população de 152.003 pessoas.
Para reverter este quadro, as barreiras no acesso aos serviços preventivos devem ser eliminadas, profissionais da saúde devem ser capacitados, a fim de garantir a qualidade e a continuidade das ações de prevenção e controle da doença.
Dentro desta perspectiva o enfermeiro desempenha um papel muito importante na prevenção do colo uterino, pois está ativo durante todo o processo. Segundo o Ministério da Saúde (2011) as atribuições do enfermeiro na prevenção do câncer de colo uterino são diversas, tais como: planejar as ações de assistência de Enfermagem durante toda a vida do paciente; Supervisionar a assistência de enfermagem, principalmente as ações de imunização, preparo de material, coleta de material para exames laboratoriais, entre outros.
O enfermeiro deve também enfatizar a importância da realização periódica do exame preventivo. Desta forma, será possível reduzir a taxa de ocorrência da neoplasia. Segundo o Ministério da Saúde (2013), a periodicidade na realização do exame Papanicolaou recomendada pela OMS é de três em três anos, após dois exames normais consecutivos, com intervalo de um ano.
O enfermeiro deve se preocupar também com as medidas de autocuidado e incentivar as mulheres a realizarem o autocuidado e sobre a sua importância, de forma a colaborar também para a prevenção do câncer de colo de útero. A melhor forma de incentivar este autocuidado é através das prescrições de enfermagem, as quais segundo a Resolução do COFEN n° 272 (2002)o enfermeiro tem autonomia para realizar a prescrição de enfermagem e a prescrição dos cuidados durante a consulta de Enfermagem.
Um bom trabalho da equipe de enfermagem traz mais confiança às mulheres da comunidade, e essa confiança faz com elas queiram ir a Unidade de Saúde e indiquem à mesma as conhecidas. Esse retorno faz com que a equipe continue trabalhando e se esforçando para melhorar e conseguir assim, diminuir a incidência de casos de câncer uterino no Brasil.
Quando não há esse retorno, ou seja, a não adesão ao tratamento ou prevenção, é porque o trabalho do enfermeiro e de toda a equipe de Saúde da Família, não está sendo bem feito, ou há falhas dentro do processo implantado. Grande parte da não participação social nos projetos se deve à falta de conhecimento quanto a importância da prevenção, da falta de envolvimento por parte dos profissionais diante das situações apresentadas, por falta de recursos disponibilizados pelo Governo e principalmente pela demora na solução ou tratamento dos pacientes (SOARES et al,. 2011).
Grande parte de o sistema não funcionar é por falta de conhecimento dos próprios profissionais quanto a doença em si. Portanto se o profissional responsável por orientar aos outros e à comunidade não tem conhecimento suficiente quanto aos procedimentos e necessidades, como os resultados serão positivos.
O Planejamento, a capacitação e a educação permanente da equipe de enfermagem e dos Agentes de Saúde é responsabilidade do enfermeiro, executando-as com participação dos demais membros da equipe. Promover e coordenar reuniões periódicas da equipe de enfermagem, visando o entrosamento e enfrentamento dos problemas identificados também são atribuições dele. Registrar as ações de enfermagem no prontuário do paciente, em formulários do sistema de informação e outros documentos da instituição também fazem parte destas ações (MISTURA, et al., 2011).
Outra ação importante referente à prevenção e detecção precoce do câncer de colo de útero é a realização da busca ativa. Esta estratégia visa identificar mulheres faltosas na coleta do exame, aquelas que nunca realizaram o papanicolaou e outras que abandonaram o tratamento de alguma lesão (OLIVEIRA, et al., 2010). O enfermeiro deve orientar seus agentes de saúde quanto a importância de uma busca detalhada de forma, que a equipe possa encontrar essas mulheres e deem a ela uma nova oportunidade de tratamento e descubram também quais as razões que levaram ela a desistir do tratamento.
Logo a importância do papel do enfermeiro para com essa população é observada, levando a estas mulheres mais esclarecimento, conforto e confiança na prevenção desta patologia. Com o esclarecimento correto a população entenderá a importância da prevenção. Para melhor qualidade da assistência às mulheres, o papel do enfermeiro é orientar e informar quanto à importância do exame preventivo, de uma forma interativa, ampliando o autoconhecimento e o autocuidado do público feminino (MISTURA, 2011). 1. 3. CONCLUSÃO
O câncer de colo de útero é um dos temas mais abordados atualmente, dentro de um contexto geral, isso devido ao fato de que é uma das neoplasias que mais acometem as mulheres brasileiras, juntamente com o câncer de mama.
O fato de o Governo criar inúmeros programas, não resolve todos os problemas da população, visto que mesmo após a implantação dos mesmos a incidência deste tipo de câncer continuou alta.
Levando em conta a atuação da Equipe de Saúde da Família e principalmente o papel do enfermeiro dentro deste contexto.
Há muito que se fazer em prol da saúde. Os profissionais precisam se empenhar mais, devem ser mais humanizados e comprometidos com a mudança, o Governo deve dar mais suporte a Estratégia de Saúde da Família, a comunidade deve participar mais e o enfermeiro como peça principal deve juntamente com todos esses mencionados organizar um\ forma de obter resultados positivos ao trabalhar em conjunto com eles de forma, a não prejudicar o sistema ou a população.
Visto que esse trabalho foi realizado de forma dinâmica e embasado em pesquisas relevantes, serve como material para futuras pesquisas e que possa despertar em outros a necessidade de avaliar, questionar quanto o papel do enfermeiro quanto a uma prevenção de qualidade.
REFERÊNCIAS
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por Mabelle Ricardo de Souza Freitas
Sou Mabelle Ricardo de Souza Freitas tenho 23 anos, sou casada, atualmente moro em Arraial do Cabo - Rio de Janeiro. Fiz Faculdade de Enfermagem na Universidade Veiga de Almeida. Sou Especialista em Saúde Pública e estou cursando atualmente Pós - Graduação em Enfermagem do Trabalho.
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