11/03/2016
Segundo a OMS, Organização Mundial de Saúde, atualmente temos mais de 370 milhões de pessoas com Diabetes Mellitus no mundo todo, atingindo a faixa etária entre 20 a 79 anos. Sendo este número alarmante fica cada vez mais evidente a importância dos profissionais de saúde em melhorar a vida destas pessoas colaborando com a divulgação do autocuidado. O Enfermeiro, líder no processo do cuidar deve atuar em todos os aspectos na saúde do paciente diabético seja do psico-emocional ao físico.
Apesar da mudança do estilo de vida, muitos indivíduos afirmam o quanto é sofrido o abandono do açúcar nos alimentos, visto que o ele também se encontra em carboidratos. Eles relatam no dia a dia que o uso do adoçante nao substitui o prazer de um alimento com açúcar tradicional. A Enfermagem no programa Hiperdia vem contribuindo fortemente no estímulo dessses paciente em aceitar a mudança e adotar uma prática de vida saudável.
O pé diabético é decorrente da Diabtes tipo 1 ou 2, surge como uma ferida ou infecção nos pés. Geralmente o diabético tem o processo indolor nas extremidades acaba não sentindo a presença de pedras ou qualquer incômodo nos sapatos, fazendo com que a ferida se agrave e tome proporções maiores podendo chegar até em processo de necrose e consequentemente uma amputação do membro.
Durante a consulta de Enfermagem, o Enfermeiro enfatiza todos estes riscos para o portador de Diabetes e ensina a ele a evitar este problema através do autocuidado. O indivíduo vai observar os pés diariamente para ver se há presença de bolhas, calosidades, fissuras ou edemas. Lavar os pés evitando água quente, pois sem a sensibilidade a pessoa pode queimar os pés e não sentir. Enxugar o pé e as reentrâncias entre cada dedo evitando umidade.
Usar sapatos confortáveis, evitar meias apertadas. Manter os níveis glicêmicos de acordo com a orienteção do Endocrinologista, tomar as medicações necessárias em doses e horários corretos.
Através destas e outras orientações o Enfermeiro consegue trabalhar nesse paciente uma maneira dele se adaptar ao novo estilo de vida, fazendo ele aceitar que ter Diabetes Mellitus não é o fim do mundo ele pode sim t
Segundo a OMS, Organização Mundial de Saúde, atualmente temos mais de 370 milhões de pessoas com Diabetes Mellitus no mundo todo, atingindo a faixa etária entre 20 a 79 anos. Sendo este número alarmante fica cada vez mais evidente a importância dos profissionais de saúde em melhorar a vida destas pessoas colaborando com a divulgação do autocuidado. O Enfermeiro, líder no processo do cuidar deve atuar em todos os aspectos na saúde do paciente diabético seja do psico-emocional ao físico.
Apesar da mudança do estilo de vida, muitos indivíduos afirmam o quanto é sofrido o abandono do açúcar nos alimentos, visto que o ele também se encontra em carboidratos. Eles relatam no dia a dia que o uso do adoçante nao substitui o prazer de um alimento com açúcar tradicional. A Enfermagem no programa Hiperdia vem contribuindo fortemente no estímulo dessses paciente em aceitar a mudança e adotar uma prática de vida saudável.
O pé diabético é decorrente da Diabtes tipo 1 ou 2, surge como uma ferida ou infecção nos pés. Geralmente o diabético tem o processo indolor nas extremidades acaba não sentindo a presença de pedras ou qualquer incômodo nos sapatos, fazendo com que a ferida se agrave e tome proporções maiores podendo chegar até em processo de necrose e consequentemente uma amputação do membro.
Durante a consulta de Enfermagem, o Enfermeiro enfatiza todos estes riscos para o portador de Diabetes e ensina a ele a evitar este problema através do autocuidado. O indivíduo vai observar os pés diariamente para ver se há presença de bolhas, calosidades, fissuras ou edemas. Lavar os pés evitando água quente, pois sem a sensibilidade a pessoa pode queimar os pés e não sentir. Enxugar o pé e as reentrâncias entre cada dedo evitando umidade.
Usar sapatos confortáveis, evitar meias apertadas. Manter os níveis glicêmicos de acordo com a orienteção do Endocrinologista, tomar as medicações necessárias em doses e horários corretos.
Através destas e outras orientações o Enfermeiro consegue trabalhar nesse paciente uma maneira dele se adaptar ao novo estilo de vida, fazendo ele aceitar que ter Diabetes Mellitus não é o fim do mundo ele pode sim ter uma vida com qualidade.
Esta apresentação reflete a opinião pessoal do autor sobre o tema, podendo não refletir a posição oficial do Portal Educação.
Enfermeira (FAECE- UNIP) especialista em Auditoria, Gestão e Perícias, pela Universidade Estadual do Ceará Especialista em terapia intensiva UTI pela Unifor. Apaixonada pela arte do cuidar.
UOL CURSOS TECNOLOGIA EDUCACIONAL LTDA, com sede na cidade de São Paulo, SP, na Alameda Barão de Limeira, 425, 7º andar - Santa Cecília CEP 01202-001 CNPJ: 17.543.049/0001-93