Atenção farmacêutica na saúde do idoso

Espera-se que 6,4% da população mundial seja composta por idosos
Espera-se que 6,4% da população mundial seja composta por idosos

Farmácia

02/08/2014

A qualidade de vida do idoso é bastante influenciada por sua capacidade de manter a saúde emocional e física. Velhice não significa estar doente, mas, com o avanço da idade, a capacidade funcional diminui e, com isso, o paciente perde sua independência e autonomia, tendo sua qualidade de vida comprometida. Devido às alterações ocasionadas pelo envelhecimento, o paciente tem mais tendência a apresentar uma evolução nas patologias e, como consequência, aumentar o consumo de medicamentos e as chances de erros de administração ou interações medicamentosas (Fidêncio, 2011).

Segundo a Organização Mundial de Saúde, espera-se que 6,4% da população mundial seja composta por idosos e estima-se que haja um crescimento para 800.000/mês, representando a população mais crescente em países desenvolvidos. Essa trajetória demográfica tem provocado um aumento na prevalência de doenças crônicas comuns na velhice (Filho, 2012).

A partir da década de 70, verifica-se um crescimento considerável da população brasileira acima de 60 anos. Segundo dados do Conselho Estadual do Idoso (2012), hoje em dia existem aproximadamente 17 milhões de idosos no Brasil e estima-se que em 2030 esse número aumentará para 35 milhões, sendo esse o segmento de maior crescimento populacional (Lebrão et. al, 2011; Vera, 2011; Coelho Filho et. al, 2012; Flores, 2012 ; Ribeiro, 2011)

As causas de adoecimento e morte de idosos são provindas de vários fatores, sendo um desafio para as políticas públicas e de saúde. As políticas de saúde são caracterizadas pela garantia e disponibilidade de acesso ao serviço de saúde, e qualidade dos medicamentos essenciais (Cintra et. al 2011).

A maior disposição a ocorrer doenças crônicas com o envelhecimento requer em seu tratamento modificações no estilo de vida e acompanhamento do progresso do quadro clínico que, se não for controlado corretamente, tende a agravar o prognóstico. O crescimento da prevalência destas doenças na idade avançada posiciona os idosos como o grupo etário que mais utiliza medicamentos na sociedade, chegando a representar mais de 50% dos usuários de diversos fármacos (Almeida et. al, 2013).

Avaliando o contexto nacional, é possível constatar que, teoricamente, o SUS acata as recomendações da OMS, agindo nas ações de prevenção, promoção e assistência à saúde dos brasileiros. Mas, na realidade, essas ações precisam ser efetivamente implementadas em diversas partes do país, especialmente com relação ao modelo preventivo preconizado (Baldoni et. al, 2011).

A alteração drástica na estrutura etária brasileira, advinda em um tempo relativamente curto, origina grandes dificuldades ao Estado para lidar com o novo perfil epidemiológico que, aos poucos, se sobrepõe, sem ter substituído totalmente o perfil anterior predominante, uma vez que a velocidade dessas modificações não está sendo acompanhada pela saúde de qualidade e distribuição de renda para o paciente idoso (Baldoni et. al, 2011).

De acordo com Baldoni et al (2011), com o altíssimo número de idosos que estão sendo incluídos anualmente à população brasileira, não podemos deixar de avaliar suas consequências para o sistema de saúde, como o aumento de atendimentos aos portadores de doenças crônicas complexas, não transmissíveis e onerosas, peculiares da população idosa que persistem por anos e exigem cuidados constantes, exames periódicos e medicação contínua. Essa constatação induz à preocupação imediata com a elevada demanda por serviços de saúde, além do aumento de seus custos.

OBJETIVO

O presente trabalho tem como objetivo, demonstrar a importância da atenção farmacêutica em pacientes idosos.

MATERIAIS E MÉTODOS

No exercício da atenção farmacêutica, o profissional tem a responsabilidade especifica de prevenir, identificar e resolver problemas relacionados aos medicamentos (PRM). Foi realizada uma revisão bibliográfica de artigos científicos retirados das bases de dados MEDLINE e SCIELO com o objetivo de analisar a importância da contribuição do farmacêutico na atenção à saúde e uso do medicamentos na população idosa

DESENVOLVIMENTO

Estudos envolvendo a população idosa tem tido grande relevância devido ao envelhecimento populacional gerar novas questões sociais, sanitárias e econômicas (Conselho Estadual do Idoso, 2011; Filho 2011; Pascoal, 2011)

Segundo Paschoal (2011) e Diaz (2012) os serviços de saúde e internações hospitalares são utilizados por mais tempo e com maior freqüência pelos idosos, quando comprados a outras faixas etárias. Indivíduos acima de 40 anos estão mais acometidos à utilização de fármacos, devido à grande incidência de patologias nessa faixa etária. Dessa forma, há um aumento do consumo de medicamentos, necessitando de uma maior atenção à saúde do idoso (Diaz, 2012; Galo et. al 2011; Flores, 2011; Teixeira 2013), e do uso racional de medicamentos.

A automedicação é uma forma de auto-cuidado à saúde, que consiste em uma seleção e uso de medicamentos sem a prescrição, orientação ou o acompanhamento do médico, sendo prática comum na população idosa (Costa et al, 2011).Estudos apontam o predomínio do uso de medicamentos com prescrição médica, pelos idosos. No entanto, é comum encontrar prescrições de doses e indicações impróprias e o uso de medicamentos sem valor terapêutico (Barros, 2011; Oliveira et all, 2012).

O uso correto de medicamentos acarreta em benefícios terapêuticos mas, o consumo exacerbado pode causar riscos à saúde. Isso ocorre devido ao uso, em média, de dois a cinco medicamentos por isso, tornando o indivíduo mais susceptível aos efeitos adversos, interação medicamentosas e toxicidade (Araújo, 2012).

A farmacologia para os idosos necessita de muito cuidado. Com a idade, a massa muscular e a água corporal diminuem, podendo comprometer o metabolismo hepático, os mecanismos homeostáticos, a filtração e excreção renal, assim dificultando a eliminação de metabólitos, acúmulo de substâncias tóxicas, aumentando as reações adversas (Carvalho et. al, 2012)

De acordo com Menezes (2010), A Atenção Farmacêutica foi reconhecida no Brasil como uma tática de desempenho social e multidisciplinar do farmacêutico unido à sociedade e ao paciente. Sua prática deve estar norteada para educação em saúde, orientação farmacêutica, dispensação de medicamentos, acompanhamento farmacêutico, atendimento, registro sistemático de atividades e avaliação dos resultados, tendendo à terapias seguras e eficientes.

Ela vem crescendo continuamente na população idosa, sendo um dos elementos das estratégias de atenção à saúde, onde promove, restaura e mantêm o bem estar dos indivíduos e do paciente que o compõem, podendo prevenir a repetição das enfermidades, em especial ao uso correto de medicamentos. Sua ação consiste na responsabilidade com o paciente, primeiramente para que o medicamento prescrito tenha o efeito esperado, alertando sobre prováveis interações, reações adversas e intoxicações (Fidêncio, 2011)

Segundo Fidêncio (2011), a hipertensão e o diabetes são as doenças crônicas muito comuns nos idosos, assim sendo, os fármacos hipoglicemiantes e anti-hipertensivos são os que necessitam de maior atenção e cuidados na dispensação e administração. As interações dos medicamentos podem ocorrer por vários fatores, não só relacionados ao uso de vários medicamentos (polifarmácia), mas também fatores externos, como tabaco, alimentação e as próprias comorbidades já existentes.

Quando se trata de atenção farmacêutica ao idoso, é necessário mais comprometimento, pois eles precisam de orientação especial, escrita e/ou verbal, a fim de melhorar o tratamento e reduzir riscos à saúde.

Desenvolver habilidades de comunicação com os pacientes em Atenção Farmacêutica, é primordial para obter melhores resultados com as intervenções sugeridas. Todavia, a prática da Atenção Farmacêutica está fundamentada na interação com significativa heterogeneidade de indivíduos, incluindo, pacientes, profissionais de saúde, familiares, e farmacêuticos. Esta relação social tem sido destacada como a principal indutora da satisfação do paciente em relação aos serviços de saúde (D’Andréa et all 2012).

Segundo D’Andréa et all (2012), “a comunicação é um instrumento essencial no trabalho do farmacêutico e na promoção da saúde”. O diálogo é essencial para a boa comunicação do farmacêutico, pois permite entender a realidade do paciente. Em seguida, o farmacêutico identificará os pontos chave ou os problemas mais preocupantes para o paciente e fará uma análise da situação, tendo como base os fundamentos teóricos dos problemas identificados. Com isso, o farmacêutico poderá elaborar hipóteses de solução desses problemas, através de um plano de cuidados. A partir deste plano, o farmacêutico poderá aplicá-lo à realidade do paciente, por meio das intervenções farmacêuticas.

De acordo com Fidêncio (2011), algumas alternativas de orientação podem ser adotadas, tais como:

- Paciente idoso hipertenso: preparar fichas de controle para acompanhamento de aferição da pressão arterial;

- Paciente idoso diabético: orientar o paciente quanto à administração correta dos fármacos, em relação ao melhor horário a ser tomado e realizar a verificação da concentração de glicemia através de teste de sangue capilar;

- Ao paciente idoso que não sabe ler, fazer desenhos, como sol e lua, indicando o dia e a noite no esquema posológico de medicamentos;

- Ao paciente idoso que faz uso de mais de um medicamento e que os comprimidos possam ser confundidos por ter a mesma cor, por exemplo, pode-se optar por alguns símbolos que possa ajudá-lo a diferenciar esses medicamentos;

- Orientar quanto à importância de uma boa alimentação e realização de atividades físicas, a fim de auxiliar nos bons resultados do tratamento;

- Não fazer uso de medicamentos sem acompanhamento do médico ou farmacêutico responsável.

Segundo D’Andréa et. al (2012), o conhecimento científico do farmacêutico não possui mais importância que o empírico obtido pela vivência do paciente. Esses são complementares. O paciente começa a se cuidar melhor quando se sente respeitado e toma consciência de sua importância como agente da própria saúde, apresentando uma consequência positiva diretamente sobre a sua saúde.

Fatores que acompanham o envelhecimento, como o consumo de fármacos e a maior prevalência de enfermidades crônico-degenerativas, aumentam a incidência dos problemas associados aos medicamentos (PRM), e pode, também, ser potencializada pela redução do funcionamento de diversos mecanismos fisiológicos, incluindo os relacionados à dinâmica e à cinética dos fármacos, levando à uma população vulnerável aos diferentes problemas de saúde e elevando os custos dos sistemas de atenção sanitária (Carvalho et. al, 2013).

É de suma importância o conhecimento em relação à terapia medicamentosa. Antes de serem lançados no mercado, os medicamentos devem apresentar segurança e eficácia, sendo indispensável, para isso, a existência de uma regulamentação sanitária rígida. Sobretudo, toda esta produção de medicamentos “teoricamente” seguros e efetivos, nem sempre acarreta em resultados positivos. Muitas vezes, a farmacoterapia falha, ou seja, não alcança seus objetivos de suavizar um sintoma ou curar/controlar uma doença, podendo levar, a efeitos indesejáveis. Nestes casos, é importante que o farmacêutico exerça serviços como a Atenção Farmacêutica, sendo o seguimento farmacoterapêutico ideal para estes pacientes (Carvalho et. al, 2013).

De acordo com Carvalho et. al (2013), por meio do acompanhamento farmacoterapêutico, o farmacêutico procura garantir o tratamento mais aconselhado, seguro, efetivo e conveniente a esses pacientes. Desta forma, a orientação do seu trabalho é movida do produto para o serviço e do medicamento para o paciente, analisando-o em sua totalidade, apreciando a ocorrência de problemas de saúde associados a medicamentos e procurando resolvê-los por meio da intervenção farmacêutica no contexto da equipe interdisciplinar, com a aplicação de medidas preventivas ou corretivas.

Segundo Baldoni et. al (2011), presume-se que, se não existir um planejamento apropriado da gestão da Assistência Farmacêutica, com conhecimento sobre o perfil farmacoepidemiológico dessa faixa etária, os problemas tendem a aumentar e o uso racional e o acesso aos medicamentos que são objetivos primordiais da Política Nacional de Medicamentos (PNM) podem ficar comprometidos.

Fundamentando-se nesses conhecimentos, pode-se considerar que, para a seleção dos medicamentos que compõem a RENAME (Relação Nacional de Medicamentos Essenciais), aconselha-se observar os diferentes critérios associados aos medicamentos e à população que irá utilizá-los. Dentre eles, incluir-se a necessidade de eleger medicamentos que supram as necessidades da maioria da população coligados à faixa etária dos indivíduos. Perante esses critérios e, levando em conta que a população que mais consome medicamentos é a dos idosos e que o envelhecimento populacional brasileiro está aumentando significativamente, é de extrema urgência a necessidade de avaliar a seleção de fármacos seguros, eficazes e que possam atender as necessidades da população idosa (Baldoni et. al, 2011).

A detecção desses problemas através de estudos farmacoepidemiológicos, além de auxiliar na melhoria dos serviços de saúde prestados aos idosos, pode ser um instrumento essencial para a racionalização dos recursos financeiros disponíveis à saúde (Baldoni et. al, 2011).

Diante desta constatação, averigua-se que uma das opções para diminuir essa elevada prevalência de uso desses medicamentos é o uso da prescrição eletrônica com alerta para medicamentos inapropriados para idosos, uma vez que esse método de prescrição alcançou êxito em outros países (Baldoni et. al, 2011).

De acordo com Baldoni et. al (2011), é necessário levar em conta que, para classificar um medicamento como inapropriado para certo paciente, não se deve usar somente critérios explícitos ou resultados de grandes estudos baseados em evidências, tornando-se necessário avaliar a peculiaridade e a necessidade de cada paciente.

Os critérios explícitos para a escolha dos fármacos considerados inapropriados aos idosos são ferramentas de fácil utilização e muito úteis na prática clínica. No entanto, sob nosso ponto de vista, consideramos ideal que cada país estabeleça sua lista de medicamentos que devem ser evitados, de acordo com o perfil farmacoepidemiológico da população idosa, e, para que isso ocorra, é de fundamental importância a realização desses estudos em diversas regiões do país, com o objetivo de identificar os fármacos que afetam a qualidade de vida, a segurança e o tratamento das morbidades desses pacientes (Baldoni et. al, 2011).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os idosos representam a faixa etária mais crescente em relação ao consumo de medicamentos; devido a isso, é possível que traga algumas preocupações quanto à qualidade do sistema de saúde e à importância da assistência farmacêutica, com o objetivo de conscientizar os usuários em relação ao uso correto de medicamentos e aos problemas relacionados ao mau uso.

Para que esse objetivo seja alcançado de forma positiva, é imprescindível a atuação da sociedade dos profissionais de diferentes áreas da saúde, bem como dos governantes, trabalhando na formulação, implantação e, na implementação de políticas públicas direcionadas para o atendimento ao idoso.

A frequência de acontecimentos por problemas relacionados a fármacos (prescrição de medicamentos contra indicados à faixa etária, duplicidade farmacológica e interações medicamentosas potencialmente perigosas), indica que as prescrições para essa população são de grande valia terapêutica, sendo essa questionável quanto a certos aspectos da medicação prescrita. Mesmo sendo frequentes entre idosos, esses acontecimentos possivelmente são agravados quando se trata de instituições de longa permanência, devido à inexistência de exigência legal por um grupo fixo de profissionais de saúde nestas instituições.

Sendo assim, estudos a respeito dessa questão se tornam indispensáveis para alcançar os objetivos com segurança e eficácia, levando à melhoria de qualidade de vida do idoso.

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Esta apresentação reflete a opinião pessoal do autor sobre o tema, podendo não refletir a posição oficial do Portal Educação.


Anna Luisa Aguiar Guimarães

por Anna Luisa Aguiar Guimarães

Acadêmica do curso de farmácia da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora/ Suprema

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