01/01/2008
INTRODUÇÃO
A fecundação do óvulo ocorre geralmente, na primeira porção da trompa de Falópio. Um único espermatozóide atravessa sua membrana carregando consigo 23 cromossomos não pareados. Imediatamente, esses cromossomos isolados combinam-se com os outros 23 cromossomos , também não pareados que existem nesse óvulo, passando a formar um complemento normal de 46 cromossomos , dispostos em 23 pares . Isso dá início ao processo de multiplicação celular, cujo resultado final é o desenvolvimento de uma criança.
Durante as primeiras semanas após a implantação do ovo, sua nutrição vai depender da digestão trofoblástica e da fagocitose do endométrio. Contudo em torno da 12ª semana de gravidez, a placenta já se desenvolveu o suficiente para que possa, daí por diante suprir todos os nutrientes que forem necessários. A placenta é formada por um componente materno que é formado por grandes e múltiplas camadas chamadas de seios placentários por onde flui continuamente o sangue materno, e por um componente fetal que é representado , principalmente por uma grande massa de vilosidades placentárias que proeminam para o interior dos seios placentários e por cujo interior circula o sangue fetal. Os nutrientes difundem desde o sangue materno através da membrana da vilosidade placentária para o sangue fetal, passando por um meio da veia umbilical para o feto. Por sua vez ,os excretas fetais como o gás carbônico, a uréia e outras substâncias ,difundem do sangue fetal para o sangue materno e são eliminados para o exterior pelas funções excretoras da mãe.
A placenta secreta quantidades extremamente elevadas de estrogênio e de progesterona , cerca de 30 vezes mais estrogênio do que é secretado pelo corpo lúteo e cerca de 10 vezes mais progesterona . Esses hormônios são muito importantes na promoção do desenvolvimento fetal. Durante as primeiras semanas de gravidez , um outro hormônio também secretado pela placenta ,a gonadotropina coriônica ,estimula o corpo lúteo, fazendo com que continue a secretar estrogênio e progesterona durante a primeira parte da gravidez .Esses hormônios do corpo lúteo são essenciais para a continuação da gravidez ,durante as primeiras 8 a 12 semanas, mas, após esse período a placenta secreta quantidades suficientes de estrogênio e progesterona para assegurar a manutenção da gravidez.
Ao término de aproximadamente nove meses de crescimento e de desenvolvimento, uma criança completamente formada é expulsa do útero pelo processo da parturição .Embora a causa precisa da parturição não seja conhecida, parece resultar, fora de qualquer dúvida, de fatores tais como (1) estimulação mecânica do útero pelo feto em crescimento e (2) alterações na intensidade de secreção dos hormônios placentários, em especial ,do estrogênio e da progesterona.
HORMÔNIOS DA GRAVIDEZ
Os hormônios desempenham um papel muito importante na gravidez .A maior parte desses hormônios é secretada pela própria placenta . Dois desses hormônios são o estrogênio e a progesterona ,os dois hormônios sexuais femininos que são secretados pelos ovários durante o ciclo menstrual feminino normal. Entretanto dois outros hormônios também importantes e, até mesmo necessários para a gravidez são a gonadotropina coriônica e a somatomamotropina coriônica humana. Esses hormônios atuam tanto sobre a mãe quanto sobre o feto. Na mãe ajuda a controlar as alterações do útero e das mamas que são necessárias para assegurar a vida fetal até seu desenvolvimento e de promover a produção de leite. Também ajudam a regular o desenvolvimento do próprio feto, especialmente de seus órgãos sexuais.
SECREÇÃO DE ESTROGÊNIO E PROGESTERONA DURANTE A GRAVIDEZ
As quantidades de estrogênio e progesterona secretadas pelo corpo lúteo aumentado , são , em si mesmas, pequenas , quando comparadas às quantidades desses dois hormônios que serão secretadas pela própria placenta. A secreção placentária desses dois hormônios começa dentro de poucas semanas após o início da gravidez e aumenta , de forma especialmente rápida, após a décima sexta semana de gravidez , atingindo o seu máximo pouco antes do nascimento do feto. A secreção de estrogênio aumenta cerca de 30 vezes , e a de progesterona cerca de 10 vezes, em relação às quantidades secretadas durante o ciclo menstrual normal.
Funções do estrogênio durante a gravidez: Na mãe provoca rápida proliferação da musculatura uterina, aumento muito acentuado do crescimento do sistema vascular para o útero, dilatação dos órgãos sexuais externos e do orifício vaginal, o que provê uma via adequadamente maior para a passagem do feto, e provavelmente também certo grau de relaxamento dos ligamentos pélvicos que permitem a dilatação do canal pélvico com passagem do feto.
Além desses efeitos sobre os órgãos reprodutivos , o estrogênio também promove o crescimento rápido das mamas. Em especial os ductos ficam muito aumentados e as células glandulares aumentam de número. Finalmente o estrogênio promove a deposição , nas mamas de quantidade adicional de gordura, em torno de meio quilo.
FUNÇÕES DA PROGESTERONA DURANTE A GRAVIDEZ
A primeira função da progesterona durante a gravidez é a de tornar disponíveis para o uso fetal as quantidades adicionais de nutrientes que ficam armazenadas no endométrio .Isso é realizado para fazer com que essas células do endométrio armazenem glicogênio , gorduras e aminoácidos. Além disso, a progesterona exerce potente efeito inibidor sobre a musculatura uterina, fazendo com que permaneça relaxada durante toda a gravidez.
A progesterona complementa os efeitos do estrogênio sobre as mamas. Faz com que os elementos glandulares fiquem ainda maiores e formem um epitélio secretor, e promove a deposição de nutrientes nas células glandulares , de modo que , quando a produção de leite for necessária , todos os elementos que devem participar dessa produção estejam disponíveis.
SECREÇÃO E FUNÇÃO DA GONADOTROPINA CORIÔNICA DURANTE A GRAVIDEZ
Se o corpo lúteo degenera ou é removido do ovário durante os 2 ou 3 primeiros meses de gravidez, a perda de estrogênio e progesterona que são secretados por este corpo lúteo faz com que o feto pare de se desenvolver e seja eliminado dentro de poucos dias. Por esta razão é necessário que o corpo lúteo permaneça ativo , pelo menos , durante o primeiro terço da gravidez. Além desse período , a remoção do corpo lúteo geralmente não mais afeta o curso da gravidez, devido a que, a esse tempo a placenta já está secretando tanto estrogênio e tanta progesterona quanto estaria o corpo lúteo.
A gonadotrofina coriônica começa a ser formada a partir do dia em que os trofoblastos implantam no endométrio uterino. Sua concentração é máxima aproximadamente durante a oitava semana de gravidez. Dessa forma sua concentração é mais elevada exatamente no período em que é essencial impedir a involução do corpo lúteo. Nas partes média e tardia da gravidez, a secreção da gonadotropina coriônica cai até valores muito menores. A essa época da gravidez , sua única função conhecida e a de estimular a secreção de testosterona pelo testículo fetal e tem papel muito importante no desenvolvimento do feto masculino.
SECREÇÃO E FUNÇÕES DA SOMATOMAMOTROPINA CORIÔNICA HUMANA
Recentemente foi descoberto um hormônio a que foi dado o nome de somatomamotropina coriônica humana . É uma proteína pequena que começa a ser secretada a partira da quinta semana da gravidez, aumentando progressivamente durante todo o resto da gravidez.
Estudos experimentais com a somatomamotropina coriônica têm mostrado que, quando administrada em grandes quantidades, pode promover o desenvolvimento das mamas, razão usada para justificar o seu primeiro nome - lactogênio placentário. Entretanto no ser humano acredita-se que essa função seja extremamente fraca, o que explica a mudança de seu nome.
Um segundo efeito desse hormônio é o de promover o crescimento do feto, semelhante ao efeito do hormônio do crescimento, produzido pela hipófise anterior. Contudo esse efeito também é fraco.
Finalmente os estudos mais recentes têm indicado que esse hormônio tenha suas mais importantes ações sobre o metabolismo da glicose e das gorduras da mãe , ao invés de sobre o feto. Esse hormônio diminui a utilização de glicose pela mãe, e, portanto, a torna mais disponível, e em maior quantidade, pelo feto. Ao mesmo tempo promove uma mobilização aumentada de ácidos graxos dos tecidos adiposos da mãe, de modo que possa usar essa gordura para sua própria energia, em lugar da glicose. Visto que a glicose é o principal substrato usado pelo feto para energia , a importância desses efeitos hormonais é óbvia.
Dessa forma, parece, atualmente que a somatomamotropina coriônica humana é de fundamental importância para assegurar uma nutrição adequada para o feto.
ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS
Durante a gravidez várias mudanças ocorrem no corpo da mulher
O PRIMEIRO TRIMESTRE
Os trimestres são um meio conveniente de medir a gravidez. Entretanto , eles têm durações desiguais, e o terceiro trimestre varia de acordo com o tempo total da gravidez. O corpo da mulher faz um grande esforça durante o primeiro trimestre (1-12 semanas) para se adaptar ao embrião e à placenta em desenvolvimento.
- A taxa metabólica aumenta em 10-25% , de modo que o corpo acelera todas as suas funções.
- O rítmo cardíaco aumenta e o rítmo respiratório também aumenta à medida que mais oxigênio tem que ser levado ao feto e que mais dióxido de carbono é exalado.
- As fibras musculares do útero ficam , rapidamente maiores e mais grossas, e o útero em expansão tende a pressionar a bexiga, aumentando a vontade de urinar.
- O tamanho e peso dos seios aumentam rapidamente.
- Os seios tornam-se mais sensíveis logo nas primeiras semanas de gravidez.
- Surgem novos ductos lactíferos.
- As auréolas dos seios escurecem, e as glândulas nelas situados, chamadas tubérculos de Montgomery , aumentam em número e tornam-se mais salientes.
- Com o aumento do envio de sangue para os seios, as veias se tornam mais visíveis.
O SEGUNDO TRIMESTRE
Vai da 13ª à 18ª semana. No início desse trimestre, o útero em expansão ultrapassa a borda da pelve , o que resulta na perda gradual de cintura.
- A musculatura do trato intestinal relaxa, provocando diminuição das secreções gástricas; a comida fica mais tempo no estômago.
- Há menos evacuação pois o músculo intestinal está mais relaxado que o habitual.
- Os seios podem formigar e ficar doloridos.
- A pigmentação da pele tende a aumentar principalmente em áreas já pigmentadas como sardas, pintas , mamilos.
- Pode aparecer a linea nigra .
- As gengivas podem se tornar um tanto esponjosas devido à ação aumentada das hormônios da gravidez.
- O refluxo do esôfago pode provocar azia, devido ao relaxamento do esfíncter no alto do estômago.
- O coração trabalha duas vezes mais do que o de uma mulher não grávida, e faz circular 6 litros de sangue por minuto.
- O útero precisa de mais 50% de sangue que habitualmente.
- Os rins precisam de mais 25%de sangue do que habitualmente.
O TERCEIRO TRIMESTRE
Durante este trimestre (da 29ª semana em diante) , o feto em crescimento pressiona e restringe o diafragma. Por isso a mulher grávida respira mais rápida e profundamente, aspirando mais ar com cada inalação, o que aumenta o consumo de oxigênio.
- A taxa de ventilação aumenta cerca de 40% , passando dos 7 litros de ar por minuto da mulher não - grávida para 10 litros por minuto , enquanto o consumo de oxigênio aumenta apenas 20%. A maior sensibilidade das vias respiratórias aos elevados níveis de dióxido de carbono no sangue pode resultar em falta de ar.
- À medida que o feto cresce e o abdome aumenta de tamanho, as costelas inferiores da mulher são empurradas para fora.
- Os ligamentos inclusive da pelve e dos quadris , ficam distendidos, o que pode causar desconforto ao caminhar.
- Mãos e pés inchados , além de causarem desconforto, podem ser um sinal de pré-eclâmpsia.
- Podem ocorrer dores nas costas , causadas pela mudança do centro de gravidade do corpo e por um ligeiro relaxamento das articulações pélvicas .
- Os mamilos podem secretar colostro.
- Aumenta a freqüência e a vontade de urinar.
- Aumenta a necessidade de repousar e dormir.
O peso do útero aumenta cerca de 20 vezes durante a gravidez, de cerca de 60 g , antes da gestação , para cerca de 1000 g, ao termo, e aumenta de tamanho de cinco a seis vezes. Ao fim da gravidez o útero tem de 30 a 35 cm de comprimento , de 20 a 25 cm de largura e cerca de 22 cm de profundidade. Sua capacidade terá aumentado de 700 a 1000 vezes, de aproximadamente 4 ml para de 4000 a 5000 ml.
Durante a gravidez o suprimento sanguíneo uterino aumenta de 20 a 40 vezes. As artérias uterinas, que são a principal fonte do suprimento uterino, são ramos das ilíacas internas; passam para dentro e ao longo dos ligamentos largos e penetram no útero aproximadamente ao nível do orifício interno do colo. Sobem então por cada lado do útero e formam uma rede de arteríolas espirais que fornecem um amplo suprimento de sangue.
As alterações dos vasos sanguíneos revertem rapidamente após o parto. Uma semana após , os vasos já retornaram ao seu tamanho primitivo.
Modificações acentuadas ocorrem nas mamas durante a gravidez, devido ao desenvolvimento de tecido glandular quiescente. As mamas aumentam de tamanho e firmeza, e ficam nodulares. Freqüentemente aparecem estriações na pele. O aumento é perceptível algumas semanas após a concepção e continua por toda a gestação. Há também um aumento considerável na vascularização das mamas no início da gravidez, e as veias superficiais ficam mais proeminentes. Essas alterações são freqüentemente acompanhadas por uma sensação de dor, formigamento e peso nas mamas, no início da gestação, e são considerados sinais presuntivos de gravidez.
Os mamilos ficam mais móveis , e será mais fácil para o bebê apreende-los para mamar. As glândulas de Montgomery ficam maiores.
Há uma grande variação individual no aumento do tamanho das mamas , mas o aumento médio é de cerca de 700 g para cada mama.
Uma alteração considerável ocorre dentro do próprio tecido mamário: (1) há proliferação do tecido glandular e (2) as células alveolares diferenciam-se ,tornando-se secretoras. À medida que ocorrem as modificações proliferativas, os ductos intramamários se alongam e ramificam. Alvéolos e lóbulos desenvolvem-se nas pontas de muitos dos ramos, até, finalmente, haver uma grande glândula composta de cada mama, com muitos lóbulos e alvéolos.
Há uma proliferação progressiva do tecido glandular durante a gravidez. Os dutos alongam-se muito e os alvéolos e lóbulos desenvolvem-se nas extremidades de muitos dos ramos. Com o aumento da atividade secretória ao fim da gravidez, os alvéolos e dutos ficam distendidos pelo colostro. Na mama em lactação os alvéolos e dutos ficam distendidos por leite.
Após um certo estágio de proliferação do tecido glandular durante o primeiro trimestre, as células alveolares começam a diferenciar-se no segundo . Muitas dessas células tornar-se-ão secretórias e serão capazes de secretar leite. Pelo fim do segundo trimestre, uma pequena quantidade de líquido fino e amarelado, chamado colostro é secretado para os dutos.
O abdome modifica de contorno à medida que o Útero em crescimento estende-se para dentro da cavidade abdominal, ocupando-a cada vez mais, ata que o feto contido pelo útero fica completamente dentro dela. Os músculos abdominais sustentam grande parte do peso do feto.
Durante a última parte da gravidez, estrias ondulares, irregulares e discretamente deprimidas se desenvolvem freqüentemente na pele do abdome e , às vezes, também na das mamas, quadris e parte superior das coxas. Essas estrias são chamadas de estrias gravídicas. As recentes são de coloração rosa pálido ou azuladas. Após o parto adquirem o aspecto prateado brilhante de tecido cicatricial. Em uma mulher que tenha tido filhos poderá haver estrias novas e antigas, sendo as resultantes da primeiras gestações prateadas e brilhantes , e chamadas de estriae albicantes, ao passo que as novas são rosadas ou azuladas.
As estrias surgem nas áreas de distensão máxima : o abdome, as mamas e as coxas. A gordura subcutânea aumenta na gravidez, e distende a pele acima dela. Um considerável aumento de peso na gestação, a obesidade desde o início da gravidez, uma distensão incomum da pele abdominal e a retenção hídrica e o edema generalizado, todos esses fatores têm probabilidade de aumentar a distensão da pele. Algumas mulheres são muito mais susceptíveis do que outras à separação do tecido conjuntivo da pele; é por isso que têm muitas estrias, ao passo que outras, com distensão igual, têm poucas ou nenhuma.
Estrias abdominais em mulheres não grávidas podem estar ocasionalmente associadas à distensão abdominal, a um acentuado aumento da gordura ou a um tumor abdominal as dos quadris e coxas podem ser devidas às alterações pós-puberais normais.
CUIDADOS COM AS MAMAS E MAMILOS
A importância de um porta-seios bem ajustado já foi mencionada. Além disso, se a gestante está planejando amamentar, aconselha-se alguma preparação especial dos seios e mamilos.
Tem sido dispensada grande importância ao endurecimento dos mamilos para prepará-los para a ação escoriadora e distensiva da sucção durante a amamentação ao seio. Alguns autores recomendam que se evite o uso de sabão nos mamilos durante a gravidez e a lactação. Acredita-se que dessa forma se evita o ressecamento e a formação de fissuras, estimulando o mecanismo de proteção natural do organismo. Normalmente as células mortas formam uma cobertura protetora para os mamilos enquanto a secreção abundante proveniente das glândulas sebáceas e sudoríparas mantém a pele flexível e num estado normal de acidez. A lavagem freqüente com o sabão tende a remover todas essas substâncias.
O roçar delicado da vestimenta da gestante é com freqüência um método eficaz para massagear os mamilos. A mulher pode não utilizar porta-seios durante algumas horas do dia , ou, se utiliza um modelo destinado a nutrizes, pode abaixar o protetor do bico, permitindo assim que este entre em contato com o vestuário durante algumas horas. A fricção para secagem com uma toalha grossa constitui ainda outra maneira de gradualmente endurecer os mamilos para a amamentação.
EXERCÍCIO
O exercício é benéfico à saúde na medida em que melhora a circulação, aumenta o apetite e a digestão, incrementa a função intestinal, promove um sono repousante e diverge a atenção das responsabilidades rotineiras. O caminhar é particularmente recomendado. Muitas mulheres voltadas ao exercício físico continuam a nadar, ou jogar tênis durante a gestação. Para aquelas mais sedentárias, entretanto, a gravidez não representa uma época muito adequada para iniciar programas de exercícios físicos extenuantes.
Tanto a mulher ativa quanto a sedentária devem evitar a fadiga, sendo aconselhável que parem o exercício quando começarem a se sentir cansadas. A moderação é o melhor lema.
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Fonte: http://www.aguaviva.mus.br/enfermateca/Artigos/FisiologiaDaGravidez.htm
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