Análise dos processos de reabilitação física e de seus efeitos em jogadores
Jogadores de futebol após entorse de tornozelo
Fisioterapia
09/06/2014
O futebol no Brasil é tido como paixão nacional, faz parte das cenas do cotidiano. Diariamente se podem perceber crianças brincando com uma bola nos pés, gritos de gols por uma torcida que vibra arduamente por seu time e aplaude seus jogadores favoritos, meninos que sonham em se tornarem jogadores de futebol. Assim, como as partidas de futebol são corriqueiras, as lesões que podem ser causadas nesses jogos também são, haja vista suas exigências físicas, táticas e técnicas (BEIRÃO; MARQUES, 2008).
Durante uma partida, o jogador precisa a todo o momento correr, saltar, esticar a perna, chutar, por vezes é derrubado, escorrega, enfim, uma série de movimentos que exigem esforços de todo o corpo, que pode vir a acometê-lo. O tornozelo é uma região sensível à lesões, dada a mobilidade e flexibilidade dessa área. Destaca-se neste estudo a entorse de tornozelo que consiste em uma lesão musculoesquelética aguda, que é frequentemente encontrada na população ativa (BEIRÃO; MARQUES, 2008).
De acordo com Kisner (2005), o tornozelo é responsável pelo sustento do corpo humano, configura-se como uma articulação sinovial em dobradiça suportada por um encaixe estruturalmente forte, feito pelos maléolos tibial e fibular. É o ligamento deltoide (ligamento colateral medial), que suporta medialmente o tornozelo, nas laterais, o tornozelo é suportado pelos ligamentos talofibular anterior e posterior e calcaneofibular.
Silva (2011) destaca que na vida diária e nas atividades esportivas o tornozelo é a articulação que sofre lesões com maior frequência, segundo o autor o mecanismo por inversão é de 70% a 85% dos casos.
Quando o assunto é Futebol, é possível observar que os jogadores já possuem uma preocupação em lesionar essa área, a própria equipe médica orienta sobre o assunto, havendo exigências relacionadas ao uso de equipamentos para proteção do jogador, medidas profiláticas são exigidas como o uso de tornozeleiras, enfaixamentos e órteses. De acordo com Sacco (2004) tais medidas profiláticas podem ser adotadas em qualquer estágio da reabilitação, bem como para prevenir entorses de tornozelo em atletas saudáveis.
Todavia, apesar das medidas de prevenção tomadas pela equipe médica dos clubes de futebol e pelos próprios jogadores, além da obrigatoriedade do uso de tornozeleira, as entorses de tornozelo ainda são frequentes, e o processo de reabilitação pode variar conforme cada caso. Dessa forma, levanta-se o seguinte questionamento: Como ocorre o processo de reabilitação física em jogadores de Futebol pós-entorse de tornozelo?
O objetivo geral consiste em analisar o processo de reabilitação física e seus efeitos em jogadores de Futebol pós-entorse de tornozelo. E os objetivos específicos em: averiguar a incidência de entorses de tornozelo em jogadores de futebol; averiguar os fatores associados à entorse de tornozelo; e identificar o tratamento cinesioterapico na entorse de tornozelo.
Para melhor entendimento este artigo está dividido em cinco seções, sendo que a primeira consiste nesta introdução. Na segunda seção tem-se a descrição da metodologia utilizada para este estudo. Na terceira tem-se a revisão de literatura com base nos artigos encontrados durante a pesquisa. A quarta seção traz análise e discussão dos resultados. Por fim, a quinta seção expõe as considerações finais deste estudo.
MATERIAIS E MÉTODOS
Esse trabalho foi uma revisão de literatura que tem como finalidade posicionar o leitor, colocando-o em contato com tudo que foi escrito, dito ou filmado sobre determinado assunto (MARKONI; LAKATOS, 2006).
O levantamento bibliográfico foi realizado em fontes secundárias na biblioteca virtual de saúde (BVS) e incluirá os artigos indexados nas bases de dados LILACS (Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde) e SciELO (Scientific Eletronic Library Online) e, ainda, na base de dados PUBMED, fazendo um levantamento dos artigos voltados para o assunto aqui tratado.
Os critérios de inclusão dos artigos definidos foram: ser artigo de pesquisa completo, estar disponível eletronicamente, estar publicado no idioma português, com data de publicação entre 2009 e 2013. E como critérios de exclusão: artigos repetidos nas bases de dados citadas acima.
Essa pesquisa aconteceu nos meses de setembro a outubro de 2013. Após a seleção dos trabalhos que obedeceram aos critérios de inclusão, o material selecionado foi analisado e os resultados foram apresentados, sendo discutidos conforme a literatura pertinente ao tema.
Para que fosse possível desenvolver esta pesquisa, no mês de dezembro de 2013, foram buscados artigos pertinentes ao assunto aqui ratado que possibilitassem responder ao problema de pesquisa levantado para este artigo, bem como alcançar os objetivos traçados. Ao pesquisar na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde do Brasil utilizou-se os descritores “entorse” e “tornozelo”, “cinesioterapia” e “tornozelo”.
REVISÃO DE LITERATURA
Características anatômicas do tornozelo e os mecanismos de entorse
A fisiologia do tornozelo é complexa, pois, conecta ossos, ligamentos, tendões e músculos. O tornozelo é formado por duas articulações: a articulação do tornozelo e da articulação subtalar. A articulação do tornozelo inclui dois ossos (tíbia e fíbula) que formam um conjunto que permite que o pé para dobrar para cima e para baixo. Dois ossos do pé (tálus e calcâneo) para tornar a ligar subtalar que permite que o pé mover-se para os lados. Os ossos do tarso se conectam aos cinco ossos longos do pé: os metatarsos.
De acordo com Leão (2013, p.2) a articulação do tornozelo condiciona os movimentos da perna com relação ao pé no plano sagital, é necessária e indispensável para a marcha, tanto se esta se desenvolve em terreno plano quanto em terreno acidentado.
A entorse de tornozelo (ET) é definida como sendo um movimento violento, com estiramento ou ruptura de ligamentos de uma articulação. Esta é uma das lesões musculoesqueléticas que ocorre com maior frequência na população ativa, que geralmente envolve lesão dos ligamentos laterais (DONAN; HERTEL, 2012). Uma elevada incidência de ET é encontrada entre atletas de futebol, basquete e vôlei, correspondendo a cerca de 10% a 15% de todas as lesões do esporte. A entorse do tornozelo pode evoluir com complicações, com vários graus de limitação funcional (RODRIGUES, 2007).
Esta lesão afeta o complexo ligamentar lateral e é considerada aproximadamente de 7% a 14% das recorrências hospitalares (VAN DEN BEKEROM et al, 2013) . Em cerca de 85 % dos casos o que causa a ET é o movimento de inversão, e raras vezes por eversão (FONG et al, 2008) . É uma lesão que pode variar desde estiramento ligamentar até à sua ruptura completa e se caracteriza por sintoma doloroso acompanhado da incapacidade para efetuar carga (TIEMSTRA, 2012) . De acordo com Renström e Lynch (1999) paciente sente dor localizada na face lateral do tornozelo, sendo que após 24-48 hs a porção lateral do tornozelo lesado apresenta alteração de cor com aparência azulada e amarelada devido à organização do edema.
Há presença de edema e/ou equimose. A entorse de tornozelo (ET) é frequente em pessoas ativas que praticam esportes e que apresente redução do equilíbrio postural .Pacheco (2005) explica que entorses de tornozelo são classificadas de acordo com a intensidade do trauma, qual seja:
a) Grau I ou leve – a integridade de quase todas as fibras ligamentares é mantida. Encontra-se pequena reação vasomotora, caracterizada, geralmente, pelo edema.
b) Grau II ou moderado – há presença de hematoma e edema de maior dimensão, devido a uma maior lesão vascular. Pelo teste de gaveta anterior, verifica-se pequena instabilidade quando a articulação é submetida ao exame sob estresse.
c) Grau III ou grave – apresenta-se com dor intensa, há grande área de ruptura de vasos mostrando edema importante, hematoma de grande extensão e, ainda, tumefação na articulação do tornozelo. Ocorre instabilidade radiológica por estresse de grande abertura.
Entorse de tornozelo em jogadores de futebol
O entorse do tornozelo constitui cerca de 25% das lesões que ocorrem em esportes envolvendo corridas e saltos (BEIRÃO; MARQUES, 2008). A probabilidade de ocorrer lesão em tornozelo entre jogadores de futebol é elevada, pois, atualmente existem cerca de 265 milhões de praticantes de futebol no mundo, segundo o estudo FIFA Big Count 2006, sendo destes 22 milhões de jovens abaixo de 20 anos de idade, levando este esporte a ser o mais praticado em todo o mundo.
Conforme Ribeiro et al (2011) no futebol 31,6% das lesões nos atletas são no joelho, seguido do tornozelo com 23,4% das lesões e da coxa com 16,9% das lesões.
Para Junge et al (2006), o tipo de lesões mais frequentes em jogadores de futebol são (58%), seguido de entorses (16%). As lesões mais frequentes que provocam paragem são as entorses do tornozelo
No estudo realizado por Beirão e Marques (2008) verificou-se que o movimento de inversão é o mais frequentemente envolvido no trauma em jogadores de futebol e que os principais fatores desencadeantes das entorses de tornozelos nestes atletas foram à irregularidade dos ramados e os traumas diretos.
Para Ribeiro et al (2011) um dos fatores de risco eminente são as altas temporadas de jogos e campeonatos realizados pelos times de futebol que geram o desgaste fisiológico das estruturas corporais após numerosas seções de treinos e jogos.
Nesta direção Luchesi (2010) afirma que o treinamento intenso e repetitivo de uma modalidade esportiva proporciona a hipertrofia muscular e a diminuição da flexibilidade, causando desequilíbrio entre a musculatura agonista e antagonista, favorecendo a instalação de alterações posturais. de acordo com a autora o excesso de treinamento pode causar lesões decorrentes do superuso, como microtraumas devidos ao atrito contínuo entre duas ou mais estruturas.
A entorse do tornozelo é a lesão mais comuns em atletas, sendo que A instabilidade funcional do tornozelo é uma das incapacidades mais comuns após uma entorse aguda do tornozelo (LOPES, 2008).
Processos de reabilitação para Entorse de tornozelo
Quanto ao tratamento da ET , Renström e Lynch (1999) afirmam que um programa de fisioterapia bem estruturado com fortalecimento dos perônios e treinamento proprioceptivo, alongamento e aparelhamento e imobilização funcional pode ser alívio de problemas em muitos casos. O tratamento cirúrgico deve ser considerado em casos de instabilidade crônica.
Conforme Cunha (2013) o tipo de tratamento adequado para a ET é a “RICE, uso de AINE’s, tempo reduzido de ausência de carga na articulação e exercícios com o intuito de melhorar a amplitude de movimentos”.
Outros estudos sugerem que o tratamento de tala para tornozelos é um método mais rentável, pois, o uso de cintas após entorse do tornozelo deve ser considerado (KEMLER et al, 2011).
Treinamento de reabilitação supervisionado em combinação com o tratamento convencional para entorses laterais do tornozelo pode ser benéfico Terapêuticas de injeções de ácido hialurônico no tornozelo são um tratamento não cirúrgico relativamente novo, mas pode ter um papel na agilização do retorno ao esporte após entorse de tornozelo. Há um papel de intervenção cirúrgica em lesões de tornozelo agudas e crônicas graves, mas a evidência é limitada (SEAH, MANI-BABU, 2011).
ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
Entorses laterais do tornozelo são comuns em indivíduos que praticam atividade física. Se não for tratada de forma adequada, pode gerar consequências negativas. Para tratar e / ou prevenir as lesões ligamentares de tornozelo é necessária dar maior proteção imediatamente após a lesão. Ao avaliar pacientes com trauma no tornozelo inversão e / ou instabilidade, é imperativo lembrar que uma entorse de tornozelo não é simplesmente uma lesão articular local, que pode resultar em um sistema sensório-motor limitado que leva a um continuum de deficiência e as consequências ao longo da vida, tais tão alta reincidência da lesão e diminuição da qualidade de vida se não for gerida corretamente (WIKSTROM, 2013).
Além disso, estima-se que aproximadamente 30 % das pessoas que incorrem em uma entorse lateral do tornozelo, apresentam a probabilidade de entorses recorrentes e apresentam sintomas de dor e instabilidade que duram aproximadamente 1 ano. Instabilidade crônica do tornozelo é o termo usado para descrever os casos envolvendo entorses repetitivas tornozelo, que apresenta os seguintes sintomas: diminuição de movimento, diminuição da força, controle neuromuscular prejudicado, e padrões de movimentos funcionais alteradas (DONOVAN L, HERTEL, 2012).
A instabilidade crônica do tornozelo refere-se ao desenvolvimento de entorses de tornozelo repetitivos e sintomas residuais persistentes pós-lesão. Algum dos sintomas iniciais que ocorrem na entorse aguda pode persistir durante pelo menos seis meses após a lesão, na ausência de entorses recorrentes, apesar do atleta ter voltado a atividade funcional completa. A ET é geralmente se pensa ser causada por uma instabilidade mecânica ( IM) ou instabilidade funcional ( FI), ou ambos. Protocolos de treinamento de equilíbrio têm sido consistentemente mostrado para melhorar a estabilidade postural em indivíduos, contribuindo para prevenção eficaz (HOLMS; DELAHUNT, 2009).
Treino de equilíbrio profilático reduz substancialmente o risco de sofrer entorse de tornozelo, com maior efeito observado em pessoas com uma história de uma entorse anterior. Completando pelo menos seis semanas de treinamento de equilíbrio após uma entorse de tornozelo aguda reduz substancialmente o risco de entorses de tornozelo recorrentes (MCKEON; HERTEL, 2008).
A maioria dos entorse de tornozelo tipos I, II e III pode ser gerida sem cirurgia. A indicação para tratamento cirúrgico deve ser sempre feita numa base individual (PETERSEN et al, 2013).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Entorse do tornozelo lateral tem sido mostrado ser uma das lesões músculo-esqueléticas mais comuns em atletas e população fisicamente ativa. Entorses laterais do tornozelo estão entre as lesões mais comuns sofridas pelos atletas, com a alta taxa de recorrência após a lesão inicial, tornando-se motivo de grande preocupação.
Entorse de tornozelo resultam em dor e absenteísmo do trabalho e / ou a prática de esportes, e pode levar a restrições físicas, como a instabilidade do tornozelo. Hoje em dia, o tratamento de lesões de tornozelo consiste basicamente de proteger o tornozelo.
Treino de equilíbrio pode ser usado profilaticamente ou após uma entorse de tornozelo em um esforço para reduzir as futuras entorses de tornozelo.
É necessário equilibrar as vantagens e desvantagens de tratamento cirúrgico e não cirúrgico, contudo a maioria das entorses de tornozelo tipos I, II e III pode ser gerida sem cirurgia. A indicação para tratamento cirúrgico deve ser sempre feita numa base individual.
O presente estudo sugere que mais estudos prospectivos randomizados são necessários para descobrir qual o tipo de tratamento não cirúrgico tem a taxa de re- entorse no menor tempo.
REFERÊNCIAS
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Esta apresentação reflete a opinião pessoal do autor sobre o tema, podendo não refletir a posição oficial do Portal Educação.
por Pablo Hernán Di Berardino
Graduado em Fisioterapia. Universidade Castelo Branco, conclusão em 2003.
Especialista em Acupuntura (Pós-graduação Lato Sensu).
Pós-graduado em Cinesiologia, Biomecânica e Treinamento Físico.
Curso Complementar em Hidroterapia Básico (Clínica R9)
Curso Recuperação na área Desportiva (Poços de Caldas).
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