Efeitos da aplicação da galvanopuntura em estrias rubras de puérpera
Nas gestantes, as estrias ocorrem em mais de 70% das pacientes
Fisioterapia
27/06/2014
Estrias são lesões cutâneas caracterizadas como um distúrbio estético. Além de serem desagradáveis aos olhos, as estrias podem acarretar problemas emocionais e, tendo-se em vista que saúde não é unicamente ausência de doença, mas também um bem-estar físico e psicológico, as estrias passam a ter grande importância social e clínica1, 2.
Sua etiologia envolve múltiplos fatores, como aspectos genéticos, mecânicos e endocrinológicos. Estas lesões podem acometer ambos os sexos, sendo predominante sua ocorrência em mulheres, principalmente durante a puberdade, na fase adulta por fatores como obesidade ou gravidez 3, 4, 5.
Nas gestantes, as estrias ocorrem em mais de 70% das pacientes e são encontradas mais comumente no abdômen, no quadril, nas nádegas e nos seios. Elas tendem a se desenvolver a partir da 25ª semana gestacional 6.
Os estágios de evolução da estria podem ser interpretados através de sua coloração. Inicialmente as estrias apresentam coloração rósea, são denominadas rubras. Posteriormente elas vão se tornando esbranquiçadas, recebendo o nome de estrias albas. Geralmente são bilaterais, paralelas umas às outras. Seu comprimento pode variar desde alguns milímetros até em média 34 centímetros, com largura em média de 2 a 5 milímetros e, em casos específicos, pode atingir de 2 a 3 centímetros7, 8, 9.
As regiões mais acometidas são o abdômen, quadril, glúteo, a região lombo sacra e as mamas 2, 10.
No tratamento das estrias a eletroterapia tem mostrado resultados expressivos, já que tem como finalidade a promoção do aumento do número de fibroblastos na região acometida. Para tanto pode-se utilizar a corrente galvânica que promove um processo inflamatório agudo para haver a regeneração do tecido estriado 2, 11, 12.
Portanto, o objetivo deste estudo foi analisar os efeitos da utilização da corrente galvânica no tratamento de estrias rubras e verificar o nível de satisfação da paciente após o tratamento.
Metodologia
A pesquisa em questão caracterizou-se por ser um estudo de caso pré-experimental. Considerando os aspectos éticos, o presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética, com o protocolo número 89.406, em conformidade com a Resolução CNS 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. A puérpera que procurou por demanda espontânea o serviço de fisioterapia dermato funcional da clinica escola do curso de Fisioterapia da Universidade Luterana do Brasil, Campus Cachoeira do Sul, foi convidada a participar da pesquisa e, após esclarecimentos acerca dos objetivos e procedimentos da pesquisa através da leitura e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Para que a paciente pudesse ser incluída no estudo foram considerados os seguintes critérios de inclusão: ter idade entre 20 e 35 anos; sexo feminino; cor branca; não ser tabagista; não fazer uso de medicamentos a base de corticoides, anti-histamínicos e anti-inflamatórios; não apresentar diabetes, hemofilia ou doenças dermatológicas; deveria ter no mínimo seis meses de pós parto, ter estrias rubras na região do abdômen e não estar realizando nenhum outro tipo de tratamento estético para as mesmas.
A coleta de dados foi realizada entre os meses de setembro a novembro de 2013. A paciente do presente estudo era do sexo feminino, cor branca, com idade de 23 anos, apresentando estrias rubras na região do abdômen e com oito meses de pós-parto.
Inicialmente foi realizada a avaliação fisioterapêutica do tratamento, por meio de uma ficha de avaliação baseada em Guirro e Guirro2, sendo adaptada pela pesquisadora para o presente estudo. Também foi questionado o grau de dor da paciente durante a aplicação do tratamento em todas as sessões, conforme a escala verbal de dor, baseada no estudo de Rebonato11, nesta escala de sensibilidade dolorosa a paciente foi informada sobre a necessidade de classificar sua dor em notas que variaram de 0 a10, de acordo com a intensidade da sensação, sendo nota zero correspondente à ausência de dor, enquanto nota dez a maior intensidade de dor imaginável. Foi mensurado o tamanho de uma das estrias com uma régua para posterior comparação e depois foi realizado o registro fotográfico da participante na primeira e última sessão, sendo fotografada na posição de supino, sendo enquadrada a região do abdômen com a pele desnuda a uma distancia de 0,30 cm. Para este registro fotográfico foi utilizado uma câmera digital da marca Fujifilm® (12 mega pixels). As fotos foram realizadas sob a mesma luminosidade e no mesmo horário do dia.
A paciente foi submetida ao tratamento através do aparelho Striat da marca Ibramed®. Em todas as sessões foram utilizadas agulhas estéreis 15 x 4 milímetros estéreis da marca Ibramed®. Todas as agulhas utilizadas foram descartadas ao final de cada sessão e álcool a 70% foi empregado para realizar a assepsia da pele e das agulhas antes e após cada sessão. Em seguida, o pólo positivo do aparelho foi previamente umedecido com água e posicionado junto ao corpo da paciente. Aplicou-se então a técnica de galvanopuntura, com punturação linear ao longo da linha estriada, realizada a 45° de inclinação com a pele, até se obter um quadro de hiperemia e edema, com o objetivo de provocar um processo inflamatório agudo no tecido acometido pela estria. A intensidade de corrente foi de 100 uA. A introdução da agulha foi de forma subepidérmica, portanto muito superficial paralela à pele empregada em todo o trajeto das estrias.
O protocolo total incluiu oito sessões, com intervenções que respeitaram intervalo mínimo de sete dias entre uma e outra, devido ao tempo de reação inflamatória, com duração de aproximadamente 50 minutos cada sessão.
Após as oito sessões de tratamento a paciente foi submetida à reavaliação fisioterapêutica, sendo a estria novamente mensurada e fotografada, e a escala verbal da dor novamente aplicada. Após foi realizada a comparação dos resultados analisando as fotos de antes com as do final do tratamento. As fotos foram analisadas por quatro fisioterapeutas que desconheciam o trabalho, não havendo desta forma tendenciosidade na análise. Os analisadores tiveram de identificar as fotos das estrias da paciente e determinar quais foram tiradas antes e após o tratamento. Ao final da última intervenção, foi solicitado também o parecer do nível de satisfação pessoal da participante em relação aos resultados obtidos, comparando o aspecto das estrias antes e depois das intervenções.
Resultados
Paciente do sexo feminino, 23 anos de idade, relata que as suas estrias começaram a aparecer durante a gestação. Após iniciado o tratamento foi possível observar que as reações inflamatórias instalaram-se minutos após o término da aplicação, e duravam em média três dias. Com relação a avaliação dolorosa segundo a escala verbal da dor, a paciente obteve aumento da sensibilidade dolorosa na 5ª sessão, relatando essa ser grau 5 conforme demonstrado na tabela 1.
TABELA 1 - Avaliação da sensibilidade dolorosa na 1ª, 5ª e 8ª sessão.
Inicio do tratamento
1ª sessão
Meio Tratamento
5ª sessão
Término do tratamento
-8ª sessão
Grau 1
Grau 5
Grau 7
Fonte: pesquisa realizada pela autora.
Em relação ao comprimento e espessura das estrias no dia da avaliação fisioterapêutica, a mensuração do comprimento da estria estudada foi de 3 cm e após o termino do estudo, constatou-se que manteve-se a mesma medida não obtendo-se melhoras quando comparadas com uma régua antes e após o tratamento.
Na avaliação do registro fotográfico (gráfico 1) da região tratada da participante, onde quatro analisadores tiveram que identificar quais fotos foram tiradas antes e após o tratamento, apenas um analisador acertou, obtendo-se um percentual de 25% de acerto não sendo possível visualizar que houve uma melhora na aparência da estria. Obteve-se então uma margem de erro de 75%, ou seja, 3 avaliadoras não identificaram corretamente qual foto foi tirada antes e após o tratamento.
Fonte: pesquisa realizada pela autora.
Com relação ao nível de satisfação da paciente ao final do tratamento, podemos observar que a puérpera ficou satisfeita com a melhora das estrias, conforme as respostas obtidas no questionário de satisfação que constam na Tabela 2.
TABELA 2. Questionário de satisfação da paciente.
Você notou alguma alteração na estética da estria no final do tratamento?
Sim
Ao olhar suas fotos tiradas antes e depois do tratamento, você percebeu alguma alteração em sua pele estriada?
Sim
Você sentiu-se satisfeita com o tratamento?
Sim, porém poderia ser melhor.
Se você tivesse que pagar, pelo tratamento você pagaria por ele?
Sim
De 0 a 10, dê um número para o seu nível de satisfação com o tratamento.
9
Fonte: pesquisa realizada pela autora.
Discussão
De acordo com Rebonato13, o objetivo da aplicação de microgalvanopuntura é provocar um processo inflamatório que determinará a regeneração tecidual. O trauma provocado pela agulha associado aos efeitos da corrente galvânica aumenta a atividade metabólica local, com formação de tecido colagenoso, que preenche a área degenerada e promove o retorno da sensibilidade. O processo provocado pelo tratamento não tem efeitos sistêmicos e seus resultados dependem da resposta de cada organismo. No presente estudo de caso, conseguiu-se provocar o processo inflamatório nas estrias tratadas, e os sintomas desse processo inflamatório segundo a paciente duravam em média três dias.
Guirro e Guirro2 abordam que o tratamento depende de variações tais como o número de sessões, cor da pele, idade, tamanho das estrias, e que o resultado final pode variar de um paciente para outro. Ele ainda afirma que para obter-se um resultado ainda mais satisfatório é necessário um tratamento em longo prazo, não sendo favorável tratamento em curto prazo. Pode-se atribuir a isso o fato de que neste estudo de caso em questão não se obteve melhores resultados na analise dos registros fotográficos, pois foram apenas oito sessões de tratamento.
Kede e Sabatovich14 relatam que o sucesso obtido durante o tratamento varia de pessoa para pessoa, dependendo também do grau que se encontra a estria, sendo mais propício o seu tratamento na fase inicial onde ela se encontra ainda com a coloração avermelhada, mas os tratamentos em estrias brancas também apresentaram grandes resultados. Porem não foi o que se observou neste estudo, que os resultados não foram satisfatórios mesmo sendo tratadas as estrias rubras desta puérpera.
Por não haver um protocolo a ser seguido, foram encontrados na literatura brasileira dois autores que se divergem quando se é abordado sobre a microamperagem da corrente microgalvânica. Borges15 afirma que os profissionais de fisioterapia dermato funcional utilizam a microamperagem entre
70 e 100 microamperes, não devendo ultrapassar 400 microamperes para evitar o aparecimento de manchas e lesões na pele. Agne16 preconiza que a microamperagem deve variar de acordo com a sensibilidade do paciente oscilando de 150 a 300 microamperes. No presente estudo foi utilizado a microamperagem entre 70 e 100 microamperes conforme a sensibilidade da paciente; podemos atribuir ao tratamento com baixa microamperagem o fato de não se ter encontrado resultados satisfatórios quando da comparação do registro fotográfico do antes com o depois do tratamento.
Silva, Medeiros, Alves e Meyer 17 realizaram um estudo de caso e após três sessões de microgalvanopuntura relataram resultados positivos, com a ocorrência de mudança na coloração da estria e aumento da sensibilidade dolorosa e tátil. Da mesma forma, Santos e Simões18 constataram em seus estudos que os sujeitos tratados com a microgalvanopuntura apresentaram resultados satisfatórios. Na presente pesquisa, percebeu-se que a participante considerou seus resultados como satisfatórios e a melhora na sensibilidade dolorosa da estria, o que está de acordo com os estudos anteriormente mencionados.
Lage, Santos e Santos19 realizaram um estudo com 10 participantes onde foi realizado um questionário antes e após o tratamento, onde foram elaboradas questões abordando o incômodo resultante das estrias, sobre a interferência das mesmas acerca de sua vida social e o resultado obtido no final do tratamento (muito satisfatório, satisfatório, insatisfatório ou muito insatisfatório). Seis participantes se mostraram muito satisfeitas com os resultados, enquanto quatro disseram estar satisfeitas. O autor relata que as estrias são desagradáveis aos olhos do ponto de vista estético e podem acarretar problemas emocionais influenciando negativamente na autoestima da mulher. Esses achados fazem sentido com nosso estudo de caso, onde apesar das estrias não demonstrarem bons resultados nos registros fotográficos a paciente sentiu-se satisfeita com o tratamento, este fato deve-se também por ter aumentado a autoestima da paciente pelo simples fato da mesma estar realizando algum tratamento para as estrias.
De acordo com Guirro e Guirro2 e Rebonato10 no início do tratamento o paciente pode não sentir dor, entretanto, conforme se avança no número de sessões, esta aumenta e pode ser percebida como dor suportável e até intensa. Próximo ao final do tratamento o seu limiar já é bem evidenciado. Os achados do presente estudo ratificam esta informação, visto que houve aumento da intensidade da dor no decorrer das sessões, com picos de aumento de dor na 5ª e na 8ª sessões, ou seja, próximo do final do tratamento.
Para Bergfeld1 são necessárias várias aplicações de corrente galvânica na mesma estria e uma associação de outros recursos como ácidos, cremes, peelings, para obter-se um resultado significativo no tratamento das estrias. Neste estudo de caso, foi realizada apenas a técnica de corrente galvânica, não tendo sido associada outras técnicas de tratamento, pode-se atribuir a isso o fato de não se ter obtido melhores resultados.
Silva20 realizou um estudo com 6 mulheres, de 19 a 36 anos, utilizando a corrente galvânica. Com o tratamento houve uma melhora nas estrias, apesar de ter ocorrido reações diferentes entre as pacientes. Desta forma se o presente estudo tivesse uma amostra com mais pacientes poderia comparar os resultados obtidos entre as participantes através da corrente galvânica e comprovar com isso a eficácia do tratamento proposto.
Guirro e Guirro2 mostram que como em qualquer outro tratamento as respostas podem ser diferentes e mais importantes que a fase na qual as estrias se encontram para uma boa resposta ao tratamento há a necessidade de uma eficiente avaliação prévia, excluindo as contra indicações; a espessura da estria, pois implicará no aumento do número de sessões; capacidade reacional de cada paciente, pela importância da manutenção da resposta inflamatória; além da intensidade da corrente. Pode-se considerar que o número aumentado de contra indicações para a realização da técnica, foi o que impossibilitou neste estudo um número maior da amostra para uma comparação mais fidedigna.
Considerações Finais
Durante o desenvolvimento deste estudo foi possível constatar os efeitos produzidos pela corrente galvânica sobre as estrias como o processo inflamatório e observar as alterações causadas na aparência estética da pele na área tratada. Comparando os resultados no aspecto pré e pós tratamento, a participante relatou estar satisfeita com os efeitos da técnica.
Considerando os resultados relacionados à coloração da pele, alteração no trofismo do tecido e redução de comprimento e espessura, pode-se afirmar que a aplicação da galvanopuntura nesse estudo não obteve resultados satisfatórios, conforme a comparação das fotos tiradas antes e após o tratamento, onde foram analisadas por fisioterapeutas e que obtiveram um percentual baixo de acertos de apenas 25%. Pode-se atribuir a isso o fato do número de sessões reduzido e de uma amostra pequena. Não sendo possível comparar os resultados obtidos com os de outras pacientes.
Sendo que a dermato funcional é uma área nova da fisioterapia, e há algum tempo vem tomando seu espaço e mostrando resultados benéficos, acredita-se que há necessidade de outros estudos com um número maior de amostra ou com a associação de técnicas para o tratamento das estrias, visando resultados mais satisfatórios.
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Esta apresentação reflete a opinião pessoal do autor sobre o tema, podendo não refletir a posição oficial do Portal Educação.
por Miriam Stockey Paim
Fisioterapeuta graduada pela Universidade ULBRA - Campos Cachoeira do Sul/RS - 2014; Aprimoramento profissional em Fisioterapia Dermatofuncional, pelo VIDA (Centro de estudos e qualidade de vida), Porto Alegre/RS- 2014.
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