Cartilha Educativa: Noções sobre hipertensão e plantas medicinais

Medicina Alternativa

02/06/2014

Hipertensão ou pressão alta: um inimigo silencioso

O coração é um órgão que bombeia o sangue para os demais órgãos do corpo por meio de tubos chamados artérias. Quando o sangue é bombeado, ele é "empurrado" contra a parede dos vasos sanguíneos. Esta tensão gerada na parede das artérias é denominada pressão arterial.

A hipertensão ocorre quando essa pressão exercida pelo sangue em movimento na parede das artérias é muito forte, ficando acima dos valores normais. Um indivíduo pode ser considerado hipertenso quando:

• Sua pressão arterial máxima (também chamada pressão sistólica) ficar igual ou maior a 14 (140 mmHg).

• Sua pressão arterial mínima (também chamada pressão diastólica) ficar igual ou maior a 9 (90 mmHg).

Os valores normais para a pressão arterial são: pressão arterial máxima em 12 e a pressão arterial mínima em 8. A partir desses valores a pressão alta começa a causar alterações em órgãos importantes do nosso organismo, como coração, cérebro, artérias, olhos e rins.

De todas as doenças silenciosas que costumam atacar nosso organismo, a hipertensão ou pressão alta é certamente a mais perigosa e estima-se que entre 10 e 20% da população sofra desse mal. É uma doença muito comum e atinge, jovens, adultos e idosos, pessoas de ambos os sexos, de todas as raças e de qualquer padrão social.

A hipertensão é uma doença persistente não transmissível, de poucas manifestações clínicas em suas fases iniciais (assintomática). É um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento de acidente vascular cerebral (o AVC) também conhecido como “derrame cerebral”, doenças do coração como o infarto e a insuficiência cardíaca, insuficiência renal e comprometimento por lesões na retina dos olhos.

Medida de pressão

A Sociedade Brasileira de Hipertensão disponibilizou em seu site os seguintes critérios ideais para medir a pressão arterial: medir periodicamente no Posto de Saúde mais próximo de sua casa através de profissionais da área de saúde, a bexiga deve estar vazia e a pessoa não pode ter fumado, se alimentado ou ingerido café pelo menos 30 minutos antes da medida.

As origens da doença

Embora não se possa determinar nenhuma causa específica para a hipertensão, sabe-se que diversos fatores podem contribuir para o seu aparecimento. Na maioria das pessoas que tem pressão alta, esta aparece porque é herdada dos pais. Hábitos de vida inadequados também influenciam para que esta doença se desenvolva, como: o excesso de sal, alimentos gordurosos, a falta de exercícios físicos, a ingestão excessiva de bebidas alcoólicas, o cigarro, o aumento de peso e o estresse são fatores que podem contribuir para o aparecimento da pressão alta.

• Quem tem o pai, a mãe ou ambos com pressão alta tem maior chance de adquirir a doença.

• O sal (cloreto de sódio — NaCl) há muito tempo tem sido considerado importante fator no desenvolvimento e na intensidade da hipertensão
arterial. Hoje em dia, a literatura mundial é praticamente unânime em considerar a forte correlação entre a ingestão excessiva de sal e a
elevação da pressão arterial. No âmbito populacional, a ingestão de sal parece ser um dos fatores envolvidos no aumento progressivo da
pressão arterial que também acontece com o envelhecimento. O sal faz o corpo reter mais líquidos, e o aumento do volume de líquido faz a
pressão subir. No entanto, não há necessidade de comer sem sal. Deve-se sim, evitar o exagero, como colocar sal na comida pronta ou comer
alimentos que contém muito sal. Nunca ultrapasse 6 gramas de sal por dia, ou seja, uma colher de chá para toda alimentação diária. Afaste a
tentação do saleiro da mesa e use temperos naturais, como limão, cebola, alho e cheiro verde.

Do ponto de vista prático, deve – se evitar a ingestão de alimentos processados industrialmente, tais como enlatados, conservas, embutidos e defumados.

• O colesterol é uma gordura que nosso corpo precisa para funcionar normalmente. Parte do colesterol do sangue é produzida pelo organismo
e a outra parte origina-se da nossa alimentação. O excesso de colesterol pode produzir o entupimento das artérias, favorecendo o aparecimento da hipertensão e do infarto do coração. As pessoas que têm colesterol alto não apresentam sintomas, sendo necessário realização de exames para
diagnóstico. Uma alimentação balanceada ajuda a manter o nível de colesterol adequado para o organismo.

• Segundo Jocelem Mastrodi Salgado, o sedentarismo é um perigo. O exercício físico adequado ajuda a controlar a pressão arterial. Não apresenta efeitos colaterais e traz vários benefícios para a saúde, tais como ajudar a controlar o peso, diminuir as taxas de gordura e açúcar no sangue, diminuir a tensão emocional e aumentar a auto-estima. Os melhores exercícios para os indivíduos hipertensos são: caminhar,
nadar, correr e andar de bicicleta. Exercícios como halterofilismo e musculação não são recomendados para pessoas hipertensos.

• As bebidas alcoólicas aumentam a pressão arterial. Sabe-se que entre 5 e 10% dos homens com pressão alta, tem como a causa do problema
o alto consumo de bebidas alcoólicas. As bebidas alcoólicas possuem etanol, substância tóxica que lesa órgãos como o cérebro, o coração, o fígado e o pâncreas. Além de disso, podem piorar a gastrite, bem como dificultar a perda de peso (pois possuem muitas calorias).

• O cigarro é um importante fator de risco para doença cardiovascular que pode ser prevenido. Estima-se que seja responsável por um em cada
seis mortes, pois a nicotina aumenta a pressão arterial e acelera a progressão da aterosclerose (depósito de gorduras nas paredes das artérias).

• Pessoas com excesso de peso têm maior chance de desenvolver a hipertensão.

• O estresse é outro fator importante no aumento da pressão arterial. Mas para cada pessoa as causas do estresse podem ser diferentes. O melhor é identificar o motivo que está gerando essa preocupação e eliminá-lo. Na impossibilidade, deve-se tentar “administrar” esse problema de forma a conviver melhor com ele. Lazer combate o estresse e faz bem. Escolha uma atividade que lhe dê prazer, como ler um livro, pintar um quadro, bordar, participar de atividades sociais ou de grupos de relaxamento.

Outros fatores relacionados à hipertensão

• Diabetes: Os pacientes diabéticos representam considerável parcela da população de hipertensos. A coexistência de hipertensão e diabetes aumenta o risco para complicações vasculares, predispondo os indivíduos à insuficiência cardíaca, doença coronariana e cerebrovascular, insuficiência renal e lesões na retina dos olhos.

• Idade: A hipertensão ocorre na maioria dos casos em pessoas acima de 35 anos e a prevalência aumenta com a idade. Entre os homens acima de 50 anos, a incidência chega a 50%.

• Raça: A prevalência da hipertensão arterial na população negra é mais elevada. Os indivíduos negros são afetados pela hipertensão cerca de
duas vezes mais freqüentemente do que os brancos e parecem ser mais vulneráveis às suas complicações.

• Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono (SAOS):

A SAOS está cada vez mais relacionada à doenças cardiovasculares, principalmente à hipertensão, que é prevalente em pacientes com SAOS. O ronco está presente em 90 a 95% dos casos de SAOS e é por isto que é um sintoma que deve ser investigado. Há estudos que mostram ser muito prevalente a hipertensão em pacientes com síndrome da apnéia obstrutiva do sono, favorecendo a hipótese de ser a condição de hipóxia (redução parcial da concentração de oxigênio) do indivíduo com apnéia um fator da elevação da pressão arterial.

• Doenças da tireóide: A hipertensão também pode estar presente nas doenças de tireóide, hipotireoidismo ou hipertireoidismo.

Papel dos rins e de líquidos corporais para o controle da pressão arterial

Os rins são órgãos pares, em forma de caroços de feijão, situados na parte de trás da cavidade abdominal. Sua principal função é regular o volume a composição dos líquidos corporais. O papel dos rins e de líquidos corporais para o controle da pressão arterial é simples: quando o corpo contém líquido em quantidade excessiva (lembre-se: o sal faz o corpo reter mais líquidos), ocorrem aumento do volume sanguíneo e elevação da pressão arterial. Essa elevação da pressão arterial exerce um efeito direto sobre os rins, aumentando o volume urinário. Desta forma, os rins passam a eliminar o excesso de líquido corporal através da urina, normalizando a pressão.

Tratamento da hipertensão arterial

1) Tratamento Não-Medicamentoso (modificações no estilo de vida)

Todos os pacientes hipertensos devem ser tratados, e estes devem ser sempre no ínicio orientados sobre as medidas não-medicamentosas ou modificações no estilo de vida que auxiliam no controle da doença. As razões que tornam as modificações do estilo de vida úteis são:

• Baixo custo e risco mínimo

• Redução da pressão arterial, favorecendo o controle de outros fatores de risco

• Aumento da eficácia do tratamento medicamentoso

• Redução do risco cardiovascular

Desta forma os hipertensos devem reduzir a ingestão de sal, fazer exercício, reduzir a ingestão de álcool, abandonar o fumo, reduzir o peso, e controlar o estresse. Torna-se evidente que quase todas as medidas não-medicamentosas dependem de mudanças no estilo de vida de forma  permanente. Vale ressaltar que é de fundamental importância o envolvimento dos familiares do hipertenso na busca das metas a serem atingidas
pelas modificações do estilo de vida.

2) Tratamento Medicamentoso

Se as medidas descritas acima não forem suficientes para o controle da hipertensão, o paciente deverá iniciar tratamento com agentes anti-hipertensivos (reduzem a hipertensão), mas sempre com recomendação médica. Assim, os agentes antihipertensivos a serem utilizados no tratamento do paciente hipertenso devem permitir não somente a redução da tensão, mas também a redução da taxa de eventos cardiovasculares fatais e não-fatais.

No tratamento da hipertensão há vários tipos de medicamentos, porém os diuréticos geralmente é a primeira opção de tratamento proposta pelo médico, os quais ajudam a controlar a pressão.

3) Diuréticos

Um diurético é uma substância que provoca o aumento no volume de urina, eficaz no tratamento da hipertensão arterial, pois leva a uma diminuição do volume de sangue e consquentemente da pressão arterial. Alguns diuréticos podem aumentar o volume urinário por mais de 20 vezes, dentro de poucos minutos após sua administração.

Plantas Medicinais

A utilização de plantas no tratamento de doenças acontece em todo o mundo e há muito tempo. Cerca de quatro bilhões de pessoas dependem, para tratar suas doenças, de plantas medicinais, principalmente as originárias de seus próprios países. São 35% a 70% mais baratas que os fármacos sintéticos (aqueles que compramos nas farmácias), e cerca de 70% mais baratas para os chás comprados, podendo chegar a 100% mais
barata se o chá for cultivado domesticamente, ou seja, a planta cultivada em horta de propriedade pessoal.

As plantas medicinais são definidas como aquelas capazes de produzir princípios ativos que possam alterar o funcionamento de órgãos e sistemas, restaurando o equilíbrio do organismo nos casos de enfermidades. A maior parte das plantas pode ter algum efeito medicinal
desconhecido por nós na quase totalidade dos casos. As plantas medicinais são muito usadas pela comunidade, e principalmente pelos idosos, que buscam nela a cura de doenças. As plantas curam muitas doenças, mas é preciso conhecê-las para usá-las corretamente, pois
como qualquer medicamento pode provocar efeitos colaterais. A população em geral faz uso indiscriminado, devido ao desconhecimento da possível existência de toxicidade e mesmo de sua comprovada ação. Plantas medicinais citadas pelos entrevistados do Centro de Saúde I de
Botucatu.

Plantas medicinais úteis no caso de hipertensão

Pata-de-vaca

Nome científico: Bauhinia forficata Link.

Família: Leguminosae

Nomes populares: Pata-de-vaca, Unha-de-anta, unhade-boi, Unha-de-vaca, Pé-de-boi, Mororó, Bauínia, Capabode, unha-de-veado, Casco-de-burro, Mororó.

Parte usada: folhas (principalmente), flores e casca.

Ação e indicação: Sistema urinário: diurética.

Urucum

Nome científico: Bixa orellana L.

Família: Bixaceae.

Nomes populares: açafrão-da-terra, açafroa, açafroeirada-terra, achicote, achiote, achote, bija, bixa, colorau, orucu, tintória, urucu.

Parte usada: sementes.

Ação e indicação: Sistema cardiovascular: diminui a pressão arterial.

Capim-limão

Nome científico: Cymbopogon citratus Stapf.

Família: Gramineae.

Nomes populares: Capim-limão, Capim-cidreira, Capim cheiroso, Capim-santo, Jacapé, Yacapé, Capim-cidró.

Parte usada: folhas secas ou frescas e raízes rizomatosas, chá ou suco.

Ação e indicação: Sistema cardiovascular: diminui a pressão arterial. Sistema nervoso: combate o estresse.

Pitanga

Nome científico: Eugenia uniflora L.

Família: Mirtaceae.

Nomes populares: Pitanga, Pitanga-vermelha.

Parte usada: folhas.

Ação e indicação: Sistema cardiovascular: diminui a pressão arterial. Sistema urinário: diurética.

Camomila

Nome científico: Matricaria chamomilla L.

Família: Asteraceae.

Nomes populares: Camomila, Camomila-alemã, Camomila comum, Camomila vulgar, Marcela-galega, Matricária.

Parte usada: flores.

Ação e indicação: Sistema cardiovascular: diminui a pressão arterial.

Efeitos colaterais: Em doses elevadas promove a paralisia da musculatura lisa.

Melissa

Nome científico: Melissa officinalis L.

Família: Labiatae.

Nomes populares: Erva-cidreira, Melissa, Melissaromana, Chá-da-frança, Cidrilha, Erva-cidreira-da-folhamiúda.

Parte usada: planta toda.

Ação e indicação: Sistema cardiovascular: muito eficiente na diminuição da pressão arterial.

Erva-doce

Nome científico: Pimpinella anisum L.

Família: Apiaceae.

Nomes populares: erva-doce, anis, anis-verde, pimpinella, anacio, anise.

Parte usada: fruto seco.

Ação e indicação: Sistema urinário: diurética. Alimentos funcionais úteis no caso de hipertensão

Berinjela

Nome científico: Solanum melongena L.

Família: Solanáceas.

Ação e indicação: Geral: Rica em potássio.

Sistema cardiocirculatório: Ação nos casos de colesterol e triglicérides elevados.

Sistema urinário: o suco da berinjela é um bom diurético.

Chuchu

Nome científico: Sechium edulis L.

Família: Cucurbitaceae.

Ação e indicação: Sistema cardiovascular: diminui a pressão arterial (pelo alto teor de potássio).

Sistema urinário: diurético.

Observação

Boldo (Erroneamente citada e utilizada pelos entrevistados do Centro de Saúde).

Nome científico: Coleus barbatus Benth

Família: Labiatae.

Nomes populares: Falso-boldo, Boldo-nacional, Malvasanta, Tapete-de-oxalá, Folha-de-oxalá, Boldo silvestre, Boldo-do-reino, Hortelã-graúdo, Malva amarga, Alumã, Hortelã-homem, Sete-dores.

Parte usada: Folhas e flores.

Efeitos colaterais: Pode causar elevação da pressão arterial.

Anexos

Conceitos farmacológicos

• Dose: refere-se à quantidade de medicamento necessária para promover a resposta terapêutica (cura).

• Droga: qualquer substância química, que em quantidade suficiente possa agir sobre um organismo vivo, produzindo alterações ou modificação de função (benéficas ou maléficas).

Droga vegetal: é todo vegetal, órgão ou parte desse vegetal, ou ainda produtos derivados diretamente dele e que, após sofrer processos de coleta, preparo e conservação, possua composição e propriedades tais que possibilitem o seu uso como forma de medicamento ou como necessidade farmacêutica.

• Fármaco: é a substância ativa, droga ou matéria prima empregada para modificar ou explorar sistemas fisiológicos dos estados patológicos, em
benefício da pessoa a qual se administra.

• Medicamento: qualquer substância química empregada num organismo vivo, visando obter-se efeitos benéficos ou terapêuticos.

• Planta medicinal: é qualquer planta que, contendo substâncias biologicamente ativas, possa ser usada com a finalidade de cura.

• Remédio: tudo aquilo que cura, alivia ou evita uma enfermidade, abrangendo não só os agentes químicos (os medicamentos), como também os
agentes físicos (duchas, massagens, etc).

Formas farmacêuticas para utilização de plantas medicinais:

As populações do mundo com baixo poder aquisitivo, mas dotadas de grande sabedoria, possuem vasto conhecimento básico à respeito da medicina tradicional e produzem seus próprios remédios como chás e xarope.

• Chá por infusão: São soluções extrativas obtidas da adição de água previamente aquecida (fervente) sobre a droga vegetal, mantendo em
frasco bem fechado por 10 a 15 minutos.

Geralmente empregam-se 5 partes de planta para 95 partes de água. São preparados adicionando-se às folhas tenras, secas ou frescas, picadas, a
água fervente.

• Chá por decocção: São soluções extrativas obtidas da adição de água com a droga vegetal e levadas à fervura por tempo pré-determinado (5 a
10 minutos). Utilizam-se geralmente 10 partes da droga vegetal para 150 partes de água. Neste caso deve-se cuidar quanto à presença de substâncias que se alteram pelo calor, caso em que seria melhor utilizar o chá por infusão. O chá por decocção é muito utilizado para preparar chá com folhas duras, cascas e raízes.

O chá de muitas espécies e plantas medicinais está consagrado pela população como medicamento seguro e eficaz, em conseqüência de seu uso há muito tempo e da ausência de registros ou relatos sobre sintomas de toxicidade. Ele é uma alternativa viável, de baixo custo, que atende prontamente a necessidade primária de grande parte da população brasileira.

• Xarope: é a forma farmacêutica na qual se emprega 2/3 de seu peso em açúcar. Deve ser preparado com cuidado, não permitindo aumento
de temperatura superior a 80º C. Conservar em frasco bem limpo com água fervente e bem fechado. Não utilizar para indivíduos diabéticos.

Referências Bibliográficas

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Cavallari, F.E.M. et al. Relação entre hipertensão arterial sistêmica e síndrome da apnéia obstrutiva do sono. Rev. Bras. Otorrinolaringol., v. 68, n.5, 2002.
Faria, A. N. et al . Treating Diabetes and Hypertension in the Obese Patient. Arq. Bras. Endocrinol Metab., São Paulo, v. 46, n. 2, 2002.
Ferro, D. Fitoterapia: conceitos clínicos. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.
Salgado, J. M. Previna Doenças: faça do alimento o seu medicamento. São Paulo: Madras, 2003.
SBH (Sociedade Brasileira de Hipertensão) http://www.sbh.org.br/novo/template2.asp?id=publico_informacoes_cartilhas_index/ Acesso: 07
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Setian, N. Hipertensão endócrina. Rev. Assoc. Med. Bras., São Paulo, v. 47, n. 4, 2001.
Silva, I. et al. Noções sobre o organismo humano e utilização de plantas medicinais. Cascavel: Assoeste, 1995.
Vendramini, P. F. Plantas medicinais: vivendo e aprendendo. Botucatu:[s.n], 2005.
III CBHA 1998 (III Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial)
http://www.scielo.br/pdf/abem/v43n4/11750.pdf/ Acesso: 11 nov. 2007.

Gisele Aparecida Dionísio Lopes – DOUTORA EM PATOLOGIA UNESP BOTUCATU
Orientadora: Profª Drª Maria José Queiroz de Freitas
Alves UNESP BOTUCATU
Co-orientador: Prof. Dr. Renato Eugênio da Silva Diniz UNESP BOTUCATU
Colaboradora: Luciana Maria Feliciano UNESP BOTUCATU
Apoio Financeiro: PROEX

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Gisele Aparecida Dionísio Lopes

por Gisele Aparecida Dionísio Lopes

Mestre e Doutora em Patologia pela Faculdade de Medicina, UNESP. Especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional. Docente da UNIAPAE e Coordenadora do Curso online "Prevenindo Deficiências", UNIAPAE. Docente da Faculdade Marechal Rondon - FMR - UNINOVE

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