SISVAN Adolescente

Fazer o diagnóstico nutricional por meio das tabelas de percentil de IMC por idade e sexo
Fazer o diagnóstico nutricional por meio das tabelas de percentil de IMC por idade e sexo

Nutrição

20/05/2014

O que é Sisvan?

Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. Consiste em um sistema de informação cujo objetivo é conferir a necessária racionalidade como base de decisões nas ações de alimentação e nutrição e promoção da saúde em qualquer das três esferas de Governo - municipal, estadual e federal.

O objetivo do Sisvan é divulgar as informações básicas para a implantação e a implementação das ações de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN em todo o país. Este documento pretende oferecer informações sobre o histórico do SISVAN, como coletar os dados, como fazer o diagnóstico nutricional individual e o coletivo e sobre os parâmetros utilizados pelo SISVAN – Nacional, sistema informatizado que está sendo disponibilizado pela Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição/DAB/SAS e pelo DATASUS/Ministério da Saúde para os Estabelecimentos Assistenciais de Saúde - EAS que compõem o SUS. Consiste em um processo de transformação de dados em informações, as quais são, posteriormente, usadas para tomada de decisão, formulação ou reorientação de políticas públicas.

A Vigilância Alimentar e Nutricional- SISVAN destina-se ao diagnóstico descritivo e analítico da situação alimentar e nutricional da população brasileira, contribuindo para que se conheça a natureza e a magnitude dos problemas de nutrição, identificando áreas geográficas, segmentos sociais e grupos populacionais de maior risco aos agravos nutricionais. Um outro objetivo é avaliar o estado nutricional de indivíduos para obter o diagnóstico precoce dos possíveis desvios nutricionais, seja baixo peso ou sobrepeso/obesidade, evitando as consequências decorrentes desses agravos à saúde. O Sistema atenderá a clientela assistida pelo SUS. A população atendida é formada por indivíduos, de qualquer fase do ciclo de vida (criança, adolescente, adulto, idoso e gestante) que procurar por demanda espontânea um Estabelecimento Assistencial de Saúde - EAS ou que é assistida pelos Programas Saúde da Família – PSF e Agente Comunitário de Saúde - PACS e outros vinculados ao SUS.

QUAIS SÃO OS PRINCÍPIOS QUE COMPÕEM O CONCEITO DAS AÇÕES DOSISTEMA DE VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SISVAN?

SISTEMA: uma organização com atividades padronizadas, complementares ou interdependentes e com tarefas definidas, tendo o papel de receber dados, transformá-los em informação e divulgá-las à sociedade, buscando dar respostas aos resultados encontrados por intermédio de ações de promoção à saúde, prevenção e cura de doenças. Com essas ações, o sistema possibilita a identificação de grupos de risco biologicamente vulneráveis e utiliza os resultados para o monitoramento da saúde e nutrição da população.

VIGILÂNCIA: atividades continuadas e rotineiras de observação, coleta, análise de dados e informação.

ALIMENTAR: aspectos que envolvem a produção, a comercialização e o acesso aos alimentos.

NUTRICIONAL: refere-se ao estado nutricional do indivíduo, ou seja, o resultado do acesso e ingestão dos alimentos e de sua utilização biológica.

QUANDO FOI CRIADO E QUEM RECOMENDOU O SISVAN?

A Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN foi preconizada na década de 70 (século XX), baseada nas recomendações internacionais da Organização Mundial da Saúde - OMS, Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS e da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação - FAO. As recomendações do SISVAN foram baseadas na construção de um sistema de informações para a vigilância do estado nutricional e da situação alimentar de uma determinada população, devendo ser tratado em conjunto por vários setores, como agricultura, economia e saúde.

O SISVAN FOI IMPLANTADO NO BRASIL NA MESMA ÉPOCA EM QUE FOI PRECONIZADO INTERNACIONALMENTE?

Não. Na década de 70, a Vigilância Alimentar e Nutricional- SISVAN foi concebida na América Latina. Somente na década de 90, o SISVAN assume, em nível nacional, identidade própria, habilitando-se, de início, a atuar no combate aos distúrbios nutricionais como responsabilidade do setor saúde.

QUAL FOI A BASE DA PROPOSTA BRASILEIRA PARA O SISVAN?

Foi concebida em três eixos, de modo a fomentar:

1. Formulação de políticas públicas, estratégias, programas e projetos sobre alimentação e nutrição;

2. Planejamento, o acompanhamento e a avaliação de programas sociais nas áreas alimentar e nutricional;

3. Operacionalização e o ganho de eficácia das ações de governo.

QUAIS FORAM OS PRINCIPAIS FATOS RELACIONADOS AO SISVAN DESDE SUA IMPLANTAÇÃO NO BRASIL?

1976: Proposta de implantação do SISVAN pelo Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição - INAN (autarquia do Ministério da Saúde criada em 1972 e extinta em 1997). A proposta foi baseada na construção de um sistema de informação para a vigilância do estado nutricional direcionado ao diagnóstico e ao tratamento da desnutrição infantil. Esta tentativa não teve desdobramentos e a proposta não foi concretizada em nível nacional. Ocorreram, entretanto, algumas experiências locais, que perduram até o momento.

1990: Promulgação da Lei 8080/1990, no capítulo I, artigo 6º, inciso IV - Lei Orgânica da Saúde, que recomendou a adoção do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN no âmbito do SUS. Criação do SISVAN, mediante a Portaria 1.156 publicada no Diário Oficial da União de 31/08/1990 pelo INAN/Ministério da Saúde; as Portarias 79 e 80 publicadas em 16/10/1990 pelo INAN/Ministério da Saúde estabeleceram respectivamente um comitê assessor para prestar apoio técnico operacional à implementação do SISVAN e um grupo técnico de coordenação deste.

1993: Criação do Programa “Leite é Saúde” (Plano de Combate à Fome e à Miséria). O SISVAN foi estabelecido como requisito para a adesão dos municípios para este Programa. A Vigilância Alimentar e Nutricional no Brasil ficou restrita a instrumento de triagem do Programa Leite é Saúde, não tendo evoluído como um sistema de vigilância nacional.

1998: O SISVAN foi um dos pré-requisitos para adesão ao Programa “Incentivo ao Combate às Carências Nutricionais” – ICCN, Portaria GM/MS 709 publicada no Diário Oficial da União de 11/06/1999 pelo INAN/Ministério da Saúde. O critério de permanência do município no programa foi o envio regular de dados às instâncias específicas de Vigilância Alimentar e Nutricional. Com a implantação do ICCN, foram encaminhados a todos os municípios que aderiram ao programa, formulários para coleta de dados nos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde e por agentes de saúde. O fluxo estabelecido foi: ao final de cada mês as Secretarias Municipais de Saúde deveriam enviar à Secretaria Estadual de Saúde seus formulários consolidados que seriam encaminhados trimestralmente ao nível nacional. Todo esse processo foi feito por meio de formulários/planilhas, em sistemas de coleta manual.

1999: Aprovação da Política Nacional de Alimentação e Nutrição –

PNAN com a publicação da Portaria nº 710 de 10/06/99 do Ministério da Saúde, que na diretriz número três determina que a Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN seja ampliada e aperfeiçoada, de modo a agilizar os seus procedimentos e a estender sua cobertura a todo o país. Estabelece, ainda, as seguintes funções: suporte para o desenho e o ajuste de programas, a atualização contínua e a análise sistemática de informações concernentes à situação alimentar e nutricional do país.

2000: No I Encontro de Coordenadores Estaduais de Alimentação e Nutrição e Centros Colaboradores em Alimentação e Nutrição foi demandada à Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição - Ministério da Saúde a urgente informatização e uniformização do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional -

SISVAN, em nível nacional.

2001: Realização pela Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição - Ministério da Saúde de diagnóstico da situação do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN, em nível nacional. As limitações encontradas foram: baixa cobertura, pouca qualidade dos dados, descontinuidade no envio, falta de integração entre os sistemas existentes (iniciativas estaduais/municipais), duplicidade na coleta de informações, dados coletados considerando as informações por consultas realizadas e não por indivíduos atendidos, dados de demanda ou rotina dos serviços e não de base populacional, e ainda, as informações eram somente sobre estado nutricional e não alimentares.

2002: Iniciou-se um processo de reestruturação do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional sob a direção da Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição – CGPAN, do Ministério da Saúde. A informatização ficou sob responsabilidade do DATASUS e a definição técnico-científica ficou a cargo da CGPAN, que contou com a participação de especialistas, dos Centros Colaboradores e áreas técnicas de Alimentação e Nutrição no âmbito das Secretarias de Estado da Saúde de todo o país.

2003/2004: A Coordenação-Geral da Política de Alimentação e

Nutrição – CGPAN, do Ministério da Saúde concluiu o projeto de concepção do sistema informatizado em Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN. Iniciaram-se as capacitações dos profissionais de saúde nos níveis estadual e municipal. Foram

elaborados materiais de apoio à implementação das ações do SISVAN. Todo este processo foi discutido e pactuado na Comissão Intersetorial de Alimentação e Nutrição- CIAN do Conselho Nacional de Saúde - CNS, na Comissão Intergestores Tripartite- CIT e ainda no Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional -CONSEA, que assessora o Presidente da República.

QUAIS SÃO AS FONTES DE DADOS QUE A VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SISVAN PODERÁ UTILIZAR?

A principal fonte de dados das ações de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN será os dados coletados pelos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS). Entretanto, outras fontes de dados podem ser utilizadas pelos profissionais, tais como:

- estudos e pesquisas populacionais;

- programas: Programa Agente Comunitário de Saúde (PACS) e Programa Saúde da Família (PSF);

- creches, escolas e outras entidades pertinentes;

- outros bancos de dados do SUS, por exemplo, Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), Sistema de Informação sobre Nascidos-Vivos (SINASC), Sistema de Atenção Básica (SIAB), entre outros.

COMO A VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SISVAN PODE AJUDAR NO CONTROLE SOCIAL?

A informação gerada pelo SISVAN constitui em um poderoso instrumento político para auxiliar no controle social, pois fornece o diagnóstico da situação de saúde e nutrição de grupos populacionais específicos ou da população em geral. Assim, a depender deste diagnóstico é possível verificar a extensão e o efetivo impacto das políticas públicas. Além disso, as informações geradas subsidiam a cobrança de resultados e ações dos gestores do SUS.

ADOLESCENTE (≥ 10 anos e < 20 anos de idade)

Nos procedimentos de diagnóstico e acompanhamento do estado nutricional de adolescentes, a Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN utiliza o critério de classificação percentilar do Índice de Massa Corporal - IMC segundo idade e sexo do padrão de referência National Health and Nutrition Examination Survey - NHANES II (37). O IMC é recomendado internacionalmente para diagnóstico individual e coletivo dos distúrbios nutricionais na adolescência. A classificação do IMC deve ser realizada segundo uma curva de distribuição em percentis por sexo e idade. Como ressalva, tem-se que a falta de um padrão nacional é um problema, dadas as diversidades e a influência de fatores genéticos e ambientais na puberdade. O Brasil não dispõe de um padrão de referência, e, por esta razão, o SISVAN adotou a população de referência acima citada. A seguir, estão apresentadas as tabelas de percentil de IMC por idade, para adolescentes do sexo feminino e masculino com idade maior ou igual a 10 e menor de 20 anos, que serão utilizadas pelo SISVAN.

Índice de Massa Corporal (IMC) = Peso (kg)

Altura2 (m)

PARA O DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL DO ADOLESCENTE SÃO:

1º PASSO: Avaliar o adolescente, considerando sua idade em anos e seu sexo.

2º PASSO: Aferir a estatura e o peso do adolescente, utilizando as técnicas adequadas.

3º PASSO: Anotar os dados nas fichas da Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN.

4º PASSO: Fazer o diagnóstico nutricional por meio das tabelas de percentil de IMC por idade e sexo.

5º PASSO: Fazer a intervenção adequada, para cada situação.

6º PASSO: Realizar ações de promoção da saúde. Valorizar o diagnóstico nutricional é ter atitude de vigilância!

Balança

É o instrumento utilizado para medir a massa corporal total. O equipamento deverá ter precisão necessária para informar o peso de um indivíduo o mais exato possível. A precisão da escala numérica das balanças variam de acordo com o tipo (mecânica ou eletrônica) ou com o fabricante. É recomendável que as balanças

pediátricas tenham precisão mínima de dez gramas e, as balanças tipo plataforma, de cem gramas. Isso porque pequenas alterações no peso são indicadores nutricionais importantes, em particular, para as crianças menores de dois anos. A balança deve estar instalada em local nivelado, pois o equipamento deve permanecer estável durante o procedimento.

Balança plataforma: pesa crianças maiores de 2 anos, adolescentes e adultos, inclusive gestantes e nutrizes; pode ser mecânica ou eletrônica(digital).

Balança de campo tipo eletrônica (digital): esta balança é portátil, apropriada para o trabalho de campo como pesquisas populacionais ou chamadas nutricionais.

Antropômetro

É o equipamento utilizado para medir o comprimento de crianças menores de dois anos e a estatura de crianças, adolescentes e adultos. Pode ser denominado de antropômetro, régua antropométrica, infantômetro ou pediômetro. Para indivíduos maiores de dois anos e adultos, é utilizado o antropômetro vertical ou estadiômetro. Existem vários modelos de antropômetros verticais e horizontais, sendo os materiais mais comuns os de madeira ou alumínio.

Se for utilizar balança mecânica de plataforma:

Certificar-se de que a balança plataforma está afastada da parede.

1º Passo

Destravar a balança.

2º Passo

Verificar se a balança está calibrada (a agulha do braço e o fiel devem estar na mesma linha horizontal). Caso contrário, calibrá-la, girando lentamente o calibrador.

3º Passo

Esperar até que a agulha do braço e o fiel estejam nivelados.

4º Passo

Após a calibração da balança, ela deve ser travada e só então a criança, adolescente e adulto subirá na plataforma para ser pesado.

5º Passo

Posicionar a criança, adolescente e adulto de costas para a balança, descalço, com o mínimo de roupa possível, no centro do equipamento, ereto, com os pés juntos e os braços estendidos ao longo do corpo. Mantê-lo parado nessa posição.

6º Passo

Destravar a balança.

7º Passo

Mover o cursor maior sobre a escala numérica, para marcar os quilos.

8º Passo

Depois mover o cursor menor para marcar os gramas.

9º Passo

Esperar até que a agulha do braço e o fiel estejam nivelados.

10º Passo

Travar a balança, evitando, assim que sua mola desgaste, assegurando o bom funcionamento do equipamento.

11º Passo

Realizar a leitura de frente para o equipamento, a fim de visualizar melhor os valores apontados pelos cursores.

12º Passo

Anotar o peso na ficha da Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN e no prontuário.

13º Passo

Retirar a criança, adolescente e adulto.

14º Passo

Retornar os cursores ao zero na escala numérica.

15º Passo

Marcar o peso das crianças até 7 anos de idade no Cartão da Criança.

Se for utilizar balança eletrônica (digital):

1º Passo

A balança deve estar ligada antes da criança, adolescente ou adulto ser colocado sobre ela. Esperar que a balança chegue ao zero.

2º Passo

Colocar a criança, adolescente ou adulto, no centro do equipamento, com o mínimo de roupa possível, descalço, ereto, com os pés juntos e os braços estendidos ao longo do corpo. Mantê-lo parado nessa posição.

3º Passo

Realizar a leitura após o valor do peso estar fixado no visor.

4º Passo

Anotar o peso na ficha da Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN/prontuário. Retirar a criança, adolescente ou adulto da balança.

5º Passo

Para crianças menores de 7 anos de idade anotar o peso no Cartão da Criança.

COMO COLETAR O COMPRIMENTO E A ALTURA

A medida da altura pode ser obtida na posição deitada, em sentido horizontal, quando se trata do comprimento e, na posição em pé, no sentido vertical, para o que se denomina estatura.

Altura

Na língua portuguesa, a palavra estatura é sinônimo de altura; na língua inglesa existe a palavra “stature” e “height” (tradução: estatura ou altura) que significa a altura do indivíduo medida na posição “stand up”, isto é, de pé; existe ainda a palavra “length” (tradução:comprimento) que denomina o comprimento de crianças obtido na posição horizontal. Assim, o termo “altura”, em português, serve tanto para expressar o comprimento (deitado) quanto a altura ou estatura (em pé). Neste documento, foi adotado o termo “comprimento” para a altura de crianças menores de 2 anos e o termo estatura para a altura de crianças maiores de 2 anos, adolescentes ou adultos.

ALTURA PARA CRIANÇAS MAIORES DE 2 ANOS, ADOLESCENTES E ADULTOS

1º Passo

A estatura é a medida do indivíduo na posição de pé, encostado numa parede ou antropômetro vertical.

Posicionar a criança, adolescente ou adulto descalço e com a cabeça livre de adereços, no centro do equipamento. Mantê-lo de pé, ereto, com os braços estendidos ao longo do corpo, com a cabeça erguida, olhando para um ponto fixo na altura dos olhos.

2º Passo

Encostar os calcanhares, ombros e nádegas em contato com o antropômetro/parede.

3º Passo

Os ossos internos dos calcanhares devem se tocar, bem como a parte interna de ambos os joelhos. Unir os pés, fazendo um ângulo reto com as pernas.

4º Passo

Abaixar a parte móvel do equipamento, fixando-a contra a cabeça, com pressão suficiente para comprimir o cabelo. Retirar a criança, adolescente e adulto, quando tiver certeza de que o mesmo não se moveu.

5º Passo

Realizar a leitura da estatura, sem soltar a parte móvel do equipamento.

6º Passo

Anotar o resultado na ficha da Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN e no prontuário.

Conclusão:

Adolescência é uma etapa intermediária do desenvolvimento humano, entre a infância e a fase adulta. Este período é marcado por diversas transformações corporais, hormonais e até mesmo comportamentais. Não se pode definir com exatidão o início e fim da adolescência (ela varia de pessoa para pessoa), porém, na maioria dos indivíduos, ela ocorre entre os 10 e 20 anos de idade (período definido pela OMS – Organização Mundial da Saúde). O SISVAN é um sistema de informação nutricional onde se coleta dados de como fazer o diagnostico precoce dos possíveis desvios nutricionais desse grupo (adolescentes) seja de baixo peso ou sobrepeso evitando assim agravos à saúde.

Referências bibliográficas:

Material em pdf de orientações básicas Sisvan 122. Caderneta do adolescente e da adolescente.

Esta apresentação reflete a opinião pessoal do autor sobre o tema, podendo não refletir a posição oficial do Portal Educação.


Glaucia Gomes

por Glaucia Gomes

Estudante Nutrição Faculdade Celso Lisboa

Portal Educação

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