A Contemporaneidade como fase de receptividade de Novos Paradigmas
Modelos de conhecimento e de "verdades"
Educação e Pedagogia
23/05/2014
O mundo contemporâneo tem sido caracterizado por dinâmicas sociais. Dinamicidade cuja força estimula novas formas de se perceber a realidade, de interagir e de se promover novas relações de poder. Novas demandas desencadeadas pelas lutas de sobrevivência atribuem novos significados nas relações, tornando-as cada vez mais complexas. Dessa forma, as crises, a tensão e o conflito não são mais vistos como ‘disfunções’, mas como oportunidades de crescimento e transformações. A crescente complexidade das relações nos processos sociais caracterizados por constantes ‘mudanças’ verificada nos tempos atuais - sinergeticamente articulados no complexo processo de relações humanas - tomam força de uma ‘virada cultural’ de dimensão histórica.
O que surgiria e tornaria característico na era moderna, atinge seu apogeu na contemporaneidade, como fase de revoluções, incursão de novos paradigmas e transformação social. ‘Mudanças’ desencadeadas pelos indivíduos próprias de épocas de ‘revolução’ marcantes em fins de eras civilizadas, quando entra em imersão transformações científicas, movimentos de “reforma” gerados mudanças de visão de mundo. Movimentos filosóficos auxiliaram em tal tarefa, trazendo à tona dúvidas relativas à liberdade humana, aos direitos individuais e às questões que envolvem à moral e à ética e que, introjectados pelos indivíduos como práticas sociais, assumem formas de cultura.
Traçando, de modo breve, algumas prerrogativas a cerca das mudanças de paradigmas, podemos dizer que os processos sociais cujas culturas sustentam os ‘modelos’ – temporariamente concebidos como “verdade” – passam a ser questionados e postos à prova devido ao advento de outras “verdades” aceitas pela geração em ebulição. Essas “reivindicações” ocorrem devido à mudanças de ‘visão de mundo’, cristalizadas pelas gerações que se sucedem às demais. Mudanças de visão de mundo desencadeadas por indivíduos cujas tradições são mutáveis e que, a partir do momento em que passam a ser entendidas como “ultrapassadas” por motivo de “erros” ou ‘limitações de entendimento’ articulam “novas visões” sobre a realidade.
Assim ocorrem as mudanças de ‘paradigmas’ - concebidos de acordo com uma matriz epistemológica – que, de certo modo, impunha-se, por meio das tradições, como delineadora de caminhos científicos e metodológicos de se apreender e processar os conhecimentos humanos. Os modelos de educação formal institucionalizada, tecidos decerto, tangenciados por uma construção de inúmeros argumentos ideológicos, são também “ditados” pelos paradigmas. Assim, “a busca da verdade está doravante ligada à investigação sobre a possibilidade da verdade” (MORIN, 2005), pois o conhecimento, enquanto necessidade humana de auto percepção e rompimento de limites, é absolutamente um campo inesgotável de possibilidades ideológicas e arranjos sociais intrínsecos. Por isso, o conhecimento não se dissocia completamente dos valores culturais de quem o constrói, pois, na verdade, sabe-se que existe sempre uma influência subjetiva na relação que surge entre o objeto estudado e o investigador que o estuda: qualquer cientista olha o mundo através das lunetas do seu espírito e não pode vê-lo com outros olhos que não os seus (BURGUETE, 2004).
Assim, ser agente dos processos de produção do conhecimento formal ou informal, é de certa forma, participar das possibilidades incondicionais do conhecimento humano, assim como criar, recriar e, inevitavelmente, apagar memórias.
O advento da sociedade do conhecimento - revolução tecnológica - e era de globalização introduziram um novo modo de pensar no que diz respeito ao seu (indivíduo) ‘estar no mundo’. O que era local passa a ter uma dimensão de global, planetário, quebrando definitivamente com sistemas de conhecimentos oriundos de uma matriz epistemológica anterior, a Newtoniana-Cartesiana.
A nova concepção de conhecimento se organiza dialeticamente para se pautar em um paradigma emergente que se apoia sobre o ‘conceito de sustentabilidade’ em que o indivíduo, deixa de ser apenas “um indivíduo’ e passa a ser ‘cidadão do mundo’. O que não deixa de ser, por conseguinte, muito “aproveitado” pela indústria de consumo e da tecnologia, quando “vende” a ideologia de ser humano feliz enquanto consumista planetário de bens materiais. A ideia de felicidade humana associada ao consumo afasta decisivamente o ideário de existência em função das necessidades primárias a cerca do que lhe possa ser útil.
A consciência individual - diferente da anterior, ideologicamente criada e forjada por uma consciência coletiva de natureza neoliberal - de que ser cidadão é estar conectado com o mundo, tem seu real motivo no consumo material, necessário à sobrevivência da macroestrutura econômica cuja meta de consumo é atingir todas as partes do mundo.
“E meio a uma crise global, de tão graves proporções, muito se fala ultimamente em diferentes instâncias das sociedades modernas, em mudanças de paradigma como reconhecimento da necessidade premente de construção de um novo modelo que, para além dos limites da racionalidade científica, crie as condições propícias a uma aliança entre ciência e consciência, razão e intuição, progresso e evolução, sujeito e objeto, de tal forma que seja possível o estabelecimento de uma nova ordem planetária.” (RÉGNIER, 1995, p. 3).
O poder do paradigma emergente torna-se contundente e irreversível, em tempos em que a humanidade, carece de uma “boa” dose de “esperança”. O mundo acabara de sair de algumas turbulências: somos reféns de duas guerras que sacudiram o mundo, da ameaça de divisão do mundo em dois blocos, de revoluções que ameaçam substituir o homem pela máquina, e a mais recente, da possibilidade do “fim do mundo”. Em meio a tudo isso, está a transição de uma sociedade industrial (voltada para a produção de bens materiais) para a sociedade do conhecimento (pautada na produção com uso intensivo de tecnologias). Em outras palavras, a ideologia veiculada pela sociedade do conhecimento dos meios de informação apresenta a esperança do que faltava para um futuro incerto. Dessa forma, a crise e superação da matriz epistemológica newtoniana-cartesiana se dá em diversos aspectos.
Por uma questão didática e argumentativa, já que tudo que devíamos falar ao final falamos ao início, vamos explicitar alguns pontos desta visão para entendermos melhor as colocações iniciais.
A tradicional visão newtoniana-cartesiana (século XIX e grande parte do século XX) partia do princípio de uma proposição mecanicista e reducionista tendente à fragmentação e divisão. O conhecimento era um grande compartimento composto de gavetas e em cada gaveta havia um conhecimento humano. O conhecimento era fragmentado, demandando descargas e “insights” de conhecimentos aceitos como científicos advindos da racionalidade, objetividade, separativa e estimulado pela decomposição do todo em partes, impulsionadores da constituição do conhecimento reducionista. Pois, o todo está em cada uma das partes, e, ao mesmo tempo, o todo é qualitativamente diferente do que a soma das partes (CARDOSO, 1995, p. 49).
Para Maquiavel (1469-1527) o poder político exercido pelo Estado era mais que necessário.
Para ele,
“ A propensão para o bem, para a construção da boa sociedade, não está inscrita na natureza humana. Esta, ao contrário, é má, fazendo-se necessária a existência do Estado para coibir os maus instintos do homem. Isto, para Maquiavel, deve ser levado em conta por todo aquele que está no exercício do poder”. (GOMES, p.80).
As novas concepções da ciência nascente, juntamente com a desvinculação da Terra como centro do universo, desarticulou o homem, deixando-o inseguro e confuso.
“ O homem perdeu seu lugar no mundo, ou, mais exatamente, perdeu o próprio mundo que formava o quadro de sua existência e o objeto de seu saber, e precisou transformar e substituir não somente suas concepções fundamentais, mas as próprias estruturas de seu pensamento”, (KOYRÉ, 1961).
Na contemporaneidade, o ser humano é parte do mundo como realidade representada. Corremos o risco de sermos atingido por um ‘ser espacial’ que pode estar em direção à Terra. A morte nos proporciona a certeza e a desilusão (...) A produção material, não nos basta. Nossa vida, só, não basta. Agora é o homem e sua razão que será o centro do mundo. Ocorre-se o que parecia impossível. Une-se a fé e a razão? Agora, ‘fé e razão’ parecem parceiras, e o “acreditar” podem estar de novo atuantes. Estão de volta elementos Clássicos. Devemos estar unidos com quem nos ‘compartilham’. Eis aí o poder das “relações”, das redes sociais.
No paradigma anterior, a realidade passava ser explicada pelas formulações racionais. Com Galileu, o conhecimento era formulado, não por meio da convenção que pode se transformar em ‘achismo’, mas com experimentação observável e conjugada por vias matemáticas. Sua investigação científica tinha como base metodológica a observação paciente e minuciosa dos fenômenos naturais; a realização de experimentação para comprovar uma tese; e a valorização da matemática como instrumento capaz de enunciar as regularidades observadas nos fenômenos.
O aperfeiçoamento do método de Galileu por Isaac Newton (1642-1727) na perspectiva da Física Clássica sugerem condições contextuais suficientes para o aperfeiçoamento de René Descartes (1596-1650), cujo ‘modelo’ de investigação firmou-se como paradigma de todo método científico moderno.
A teoria apoiada na concepção de mundo que separa radicalmente matéria e espírito ou corpo e mente e, a proposição de que dois corpos não poderiam ocupar um espaço ao mesmo tempo defendido pela Física Clássica constituem máximas de paradigma ultrapassados.
A concepção mecanicista e determinista cujas teorias foram reforçadas por Charles Darwim, estabilizou o paradigma do ‘Evolucionismo social ou ‘Darwinismo Social’ influentes substanciais nas formas de relações mantidas entre indivíduos, aceitas socialmente e recomendadas como “norma” por séculos, no mundo ocidental.
Segundo Ribeiro (2003), tanto o evolucionismo quanto o darwinismo social, de maneira geral, compartilhavam a ideia de que as sociedades mudariam e evoluiriam em um mesmo sentido e que tais transformações representariam a transposição de um nível menos elevado para um estágio superior. Para ela, dessa ideia surgiram vários paradigmas perigosos para uma ‘democracia planetária’, já que este ideário garantia a existência de uma ‘alta’ e uma ‘baixa’ cultura, além da ideia de que se existia raça pura, mais aperfeiçoada nos processos civilizatórios, etc. De maneira análoga, o desenvolvimento do humano nas sociedades também estariam sujeitas à lei da seleção natural. Dentro de um determinado contexto, prevaleceriam as sociedades mais aptas e capazes, sendo as outras extintas, quer pela luta com as mais “desenvolvidas”, quer pela dificuldade de superar obstáculos naturais.
Esse paradigma partia do princípio de que seria o “melhor” e mais competitivo os representantes de um estágio de evolução superior. Essa matriz epistemológica gerou paradigmas aceitos até então como a ideia de ‘raça pura’. Paradigma que acompanhou séculos como verdadeiro, o que refletiu definitivamente na ideia de ‘super raça’, contribuindo definitivamente com o preconceito de raças. Assim, a educação escolar primava pelo mais “preparado” e mais “inteligente” e sucumbia os “fracos” e abnegados. A educação formal como transmissora oficial dos paradigmas científicos funcionou de maneira muito eficiente quando estimulava a competitividade, tornando poucos ‘destacados’, aptos e mais desenvolvidos. Por meio de seleção, colocava sempre o “melhor” ao ‘centro’, em destaque e em frente aos outros, proliferando uma postura do ser individualista e competitivo.
A crise do homem moderno se relaciona com esta busca de espaço em um mundo que se tornou infinito, sem centro. O homem moderno consciente de que não é mais o centro da natureza, não mais ocupa o centro do mundo natural, torna-se órfão em uma crescente crise de maioridade. Ele é por si só. Somente ele pode transformar o mundo natural. O que para ele parece ser uma tarefa infinita, já que sente-se aniquilado numa possibilidade ciberespacial. O conhecimento é mutável, nós somos mutáveis à viver da sorte de não se haver uma colisão de um asteroide que ‘despenca’ na galáxia’ e pode causar o ‘fim do mundo’.
Em contrapartida, seduz-nos a certeza de saber que se somente o homem pode produzir o conhecimento sobre as coisas. As coisas só existirão, a partir do momento em que o homem disser que elas existam; somente ele, por meio da razão (ou fé?) pode-se gerar explicações para o mundo que passa a ser representado. A representação do mundo via convenção lhe emana ‘criador’, gerando antagonismo e sensação de poder. As impressões antagônicas deste ‘admirável mundo novo’ apresenta-nos um novo perigo: a sensação de acharmos que neste ‘mundo’ resta-nos ser perigoso e desencadeador da ‘destruição’ para sentirmos que somos detentores de ‘poder’.
Descartes concluiu, porém, que o pensamento (ou consciência) é algo mais certo que qualquer corpo, pois ele considerava a matéria ‘algo apenas conhecível, se é o que o é, por dedução do que se sabe da mente. ( RUSSEL, p. 88). O racionalismo demonstrava que sempre deveríamos desconfiar de nossos sentidos, e que, o verdadeiro método para se chegar a uma verdade, não eram os sentidos, que sempre devem ser desconfiáveis, mas sim a dedução lógica. Nesse sentido, considerava-se que, no passado, dentre todos os indivíduos que buscavam a verdade, somente os “ matemáticos puderam encontrar algumas demonstrações, isto é, algumas razões certas e evidentes”. (DESCARTES, p. 39).
Por isso, para ele, o método da busca do conhecimento devia ser baseado nas regras da evidência, uso das ideias inatas encontradas na própria atividade mental do indivíduo; as regras de análise, cuja apropriação deveria ser em decomposição em partes para melhor análise; as regras de síntese, dos problemas mais simples aos mais complexos; e a regra de enumeração em busca de omissões ou lacunas. Essa concepção dualista do ser humano foi sentida em diversos campos de produção do conhecimento. Seu método contribuiu gradativamente para uma visão reducionista da realidade.
“ Por fim, as filosofias de Espinosa, Leibniz, de Malebranche, atestam a importância da revolução cartesiana: elas constroem-se na meditação dos problemas postos por Descartes, e seguindo estruturas do seu pensamento.” (ALQUIÉ, p. 141).
Com esse método, Descartes celebrizou-se mais pelas questões que levantou do que propriamente pelas que as resolveu. Assim, se no paradigma anterior era-se “praxe” levantar questões, o novo paradigma propõe respondê-las. Resolver problemas torna a vida mais “soft”.
A matriz epistemológica do conhecimento em ascensão propõe o desmoronamento da tradicional. O novo paradigma em imersão traz o conhecimento para o campo da ética. São as relações construídas com o outro, assim como seu poder de ‘persuasão’ na resolução de problemas que se define o nível de conhecimento do sujeito. O conhecimento a ser construído com o outro. O novo conhecimento imerso no contexto de revolução científica, cultural e tecnológica coloca em “xeque” ideários advindos do evolucionismo e do cartesiano. O novo paradigma de ciência sustentado pelo advento da física quântica, a teoria da relatividade, o princípio da incerteza, a lei de entropia e as teorias do caos e das supercordas, tornou-se fato marcante no século XX, influindo, decisivamente, nas proposições formuladas pelas áreas do conhecimento do século corrente, pretendente ao estabelecimento de um paradigma emergente. É o todo em detrimento às partes.
O paradigma emergente subjaz da consciência coletiva em que o indivíduo passa a ser cidadão de comunidades interligadas e multi-colaborativas. Busca-se formar cidadãos mais humanos, conscientes de seu ‘estar’ no mundo, responsáveis por interesses comuns, sensíveis, e que venham buscar o sentido da vida ‘tal e qual ela é’. No novo paradigma, o indivíduo “melhor” não é aquele que supera o outro, numa perspectiva competitiva e competidora, mas aquele que vence a si mesmo para, num processo de superação, realize-se na convivência com o ‘outro’. O processo sinergético de superação do novo paradigma convida a todos a vencer seus medos e obstáculos, sempre em prontidão para ser uma pessoa que se ressignifica em meio às incertezas, se adapte a situações novas e que seja capaz de, por meio de sua atuação no mundo, transformá-lo. O novo paradigma relança um novo olhar sobre o destino humano em que tecnocracia cede lugar às forças de trabalho com base na alteridade, num projeto laico de se viver a utopia de uma sociedade mais justa e igualitária.
Desta asserção, depreende-se o conceito de ‘razão’ contemporâneo, quando a indisciplina, a cada dia, desmantela o ‘quadro vivo social’ dos processos impostos de “aceitação” e sugere a ‘inovação’ de modo definitivo das estruturas da sociedade do consumo em que pessoas são transformadas em produto de mercado num jogo contraditório de poder.
Rechaçando isso pode-se perguntar ao “homem comum”: quem tem a razão?
E ele não mais vai ter embaraço e,
“ (...) Ao ser pressionado para dar uma resposta, o homem médio dirá que as coisas racionais são as que se mostram obviamente úteis, e se presume que todo homem racional é capaz de decidir o que é útil pra ele. (...) a fim de provar que aquele que vive à luz da razão objetiva vive também uma vida feliz e bem sucedida.” ( HOCKHEIMER, p. 11-13).
Enfim, o paradigma emergente na contemporaneidade consiste na construção do éthos enquanto elaboração subjetiva de estilos de vida próprios de sujeitos autônomos, capazes de promover à gestão de sua própria liberdade fazendo de suas escolhas a arte de sua própria vida. REFERÊNCIAS
ALQUIÉ, Ferdinand. A filosofia de Descartes. São Paulo: Presença.1974, p. 14.
BURGUETE, Maria da Conceição. História e Filosofia das Ciências. Lisboa: Instituto Piaget, 2004, p. 10.
CARDOSO, Clodoaldo Meneguello. A canção da inteireza. Uma visão holística da educação. São Paulo: Summus, 1995 p. 49.
DESCARTES, Renée. Discurso do método. São Paulo: Nova Cultural. 1987, p. 39.
HOCKEIMER, Max. Eclipse da razão. Rio de Janeiro: Labor do Brasil. 1976, p. 11-13.
KOYRÉ, Alexandre. Do mundo fechado ao universo infinito. Lisboa:Gradiva, 1961.
KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1991.
MORIN, Edgar. Ciência com Consciência . Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002, p.16.
MONTAIGNE, Michel de. Ensaios. São Paulo:Abril cultural. Coleção Os pensadores, p. 78
RÉGNIER, Erna Martha. “Educação/formação profissional: para além dos novos paradigmas”. Boletim técnico SENAC no.21(1). Rio de Janeiro. Jan-fev., 1995, p. 3.
RIBEIRO, Maria Luisa Santos. Introdução da História da Educação Brasileira - A organização escolar. 18ª ed. São Paulo: Autores Associados, 2003.
RUSSEL, Bertrand. História da filosofia ocidental. 4. Edição. Brasília:UnB; São Paulo: Nacional v. 2, p. 88.
Esta apresentação reflete a opinião pessoal do autor sobre o tema, podendo não refletir a posição oficial do Portal Educação.
por Paulo Sergio Barbosa Campos
Paulo Sérgio Barbosa Campos
É formado em letras.
Pós-graduação em Linguística e Semiótica-USP.
Mestrando em educação, Arte e História da Cultura-Universidade Mackenzie-SP.
UOL CURSOS TECNOLOGIA EDUCACIONAL LTDA, com sede na cidade de São Paulo, SP, na Alameda Barão de Limeira, 425, 7º andar - Santa Cecília CEP 01202-001 CNPJ: 17.543.049/0001-93