Educação inclusiva

Educação e Pedagogia

19/06/2014

Para se ter uma verdadeira educação inclusiva deve ser o esclarecimento, a aceitação e o entendimento. O esclarecimento, muitas vezes, tira o medo do professor na sala de aula e ajuda ao profissional a entender certas limitações que ele irá lhe dar ao longo da convivência com o aluno com alguma deficiência. A ênfase do esclarecimento já é o entendimento a priori e naturalmente, vem a aceitação de uma maneira que o professor pode sim trabalhar melhor com a criança.

Não nos esquecemos que muitos deles não tem tantas limitações de aprendizado quando se encontra uma maneira de fazê-lo e encontrar essa maneira é muito importante para o trabalho. Como pessoa com deficiência – que estudou em estabelecimento de ensino especializado e depois de ensino regular de supletivo – devo afirmar que estamos um pouco longe do ideal e não vamos conseguir se não colocarmos em prática o que a teoria nos diz nos inúmeros livros e artigos.

Em primeiro para termos uma educação inclusiva devemos entender duas coisas, educação é o aprendizado de valores que podem se referir a uma tradição ou moral familiar, o que temos dentro das escolas é escolarização que é um meio de colocar a criança no meio onde vive. Mas a mais importante é a base, em casa, com os país. Depois temos que analisar que inclusão ultrapassa a ordem arquitetônica, que é crucial, mas não é a única maneira de ter essa inclusão.

Todas as crianças devem ser inseridas dentro das escolas, porque assim criamos convivências inúmeras dentro de um futuro, esse futuro só irá acontecer se o presente estiver trabalhado esse tipo de coisa. Educação em casa e escolarização é na sala de aula e a inclusão é para todos.