A PRODUÇÃO AUDIOVISUAL NO CENÁRIO EDUCATIVO CONTEMPORÂNEO: UMA EXPERIÊNCIA DE EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE

A produção midiática nos espaços escolares nos remete à dimensão emoti
A produção midiática nos espaços escolares nos remete à dimensão emoti

Educação e Pedagogia

26/02/2015

  1. 1.      INTRODUÇÃO

Sabe-se que a experiência audiovisual nos espaços educativos, aponta para a transversalidade das mídias audiovisuais como um desafio importante para as instituições de ensino, pois, apesar de todas as transformações sociais e tecnológicas da contemporaneidade, um processo de produção audiovisual no espaço escolar induz a interesses e comportamentos que perturbam o seu quadro habitual conformado pelas velhas práticas que há muito tempo atuam com uma racionalização disciplinadora, separando os saberes, o pensar do sentir, o trabalho do ócio. Ao contrário, a cultura midiática não separa o sensível do inteligível; a atividade reflexiva do entretenimento.

Desse modo, a produção midiática nos espaços escolares nos remete à dimensão emotiva, ao imaginário e às mitologias da nossa época, introduzindo elementos perturbadores às disciplinas clássicas. É preciso considerar que essa “turbulência” poderá gerar uma renovação.

A dimensão social do conhecimento ocorre na interação do sujeito com os objetos e com outros sujeitos, no confronto, na troca de concepções, ideias, teorias, sentimentos e desejos. Essa interação social, geradora de cultura (conhecimento), torna-se possível por intermédio da linguagem:

“A cultura, que é característica da sociedade humana, é organizada e / ou organizadora via o veículo cognitivo que é a linguagem” (MORAN, 2000, p. 17).

Nos dias atuais, os meios híbridos possibilitaram a criação de imagens falantes e em movimento. Os elementos da linguagem verbal e da linguagem visual podem hoje coexistir num um mesmo espaço. No entanto, muitos intelectuais ainda mantêm certa suspeita com relação à imagem e as novas tecnologias, como se fosse possível separar o imaginário do pensamento.

O sujeito contemporâneo tornou-se espectador e produtor de suas próprias mensagens. Surgiram diferentes espaços e temporalidades a partir do uso da tecnologia do audiovisual nas novas produções de subjetividade, que emergem do uso dos novos meios no espaço doméstico, nas culturas juvenis, no cotidiano das escolas, nas associações comunitárias etc.

Na esfera da educação, essas questões nos remetem a uma discussão sobre os processos subjetivos, nos quais os jovens não são apenas representados no “discurso/imagem” da mídia, mas se tornam sujeitos de uma narrativa audiovisual atualizada no vídeo. Processos subjetivos ou produção de subjetividade não devem ser entendidos aqui do mesmo modo como propõe o discurso “psi”, mas em consonância com o pensamento de Felix Guattari (1992), entendemos subjetividade como um processo de produção de significados ancorado em referenciais humanos, passiveis de externalização, na medida em que evidenciamos a produção audiovisual, como peça final desse tabuleiro.

Hoje, verifica-se uma crescente produção audiovisual de jovens veiculada na internet; é possível encontrar projetos de produção de vídeos nas escolas; proliferaram os cursos de cinema e audiovisual. Ao redimensionarem os valores de uma ordem já estabelecida em um mundo concreto, sensível, visível, dinâmico, numa fusão de valores e tradições, os jovens ampliam as possibilidades do olhar.

Em uma experiência com as câmeras, o olhar das pessoas se expande, buscando novas formas de interlocução e de revelação. Observa-se que a sensação de estranhamento é relatada por quase todas as pessoas que viram a própria imagem reproduzida na tela. A experiência da mediação da imagem técnica proporciona outra visibilidade ao sujeito em relação a si mesmo, desencadeando, paradoxalmente, o sentimento de estranhamento daquilo que lhe é familiar: a sua própria imagem. Ele percebe que há algo não reconhecível em relação a si próprio, podendo, posteriormente, incorporar essa nova imagem, assumindo-a como semelhante. Nesse momento, vivencia-se uma experiência de transformação da consciência de si.

Sendo assim, é notório que a produção audiovisual constitui uma ferramenta e um dispositivo pedagógico importante para os adolescentes por sua capacidade de visualizar os próprios conflitos e o dos outros, por sua ludicidade e tecnicidade e por permitir a participação de todos, ainda que alguns se situem atrás da câmera, protegidos da emoção ou do choque de um confronto direto com o outro e/ou com a sua cultura. Por mais paradoxal que o possa parecer, é também uma situação que pode se transformar numa abertura em direção ao outro, ou seja, dentro de uma relação dialógica, o eu e o outro veem o mundo de perspectivas diferentes. Isso não significa que estão incomunicáveis.

A emergência de um novo paradigma para a educação dentro de um ambiente midiatizado pode ser detectado no pensamento de educadores e pesquisadores que, contrariamente à ideia do jovem como simples vítima passiva das influências da mídia, acreditam que a educação pode ser um processo instigante de descoberta de novas atuações e de participação cidadã. Longe de ser uma forma de proteção, a produção audiovisual é uma forma de preparação, que desenvolve nos jovens a compreensão e a consciência social de pertencimento dentro de um determinado universo cultural.

Para Ramos (2012), nessa perspectiva, a produção dos estudantes tem importância significativa, pois é o momento em que suas vozes são ouvidas. Não cabe aos educadores colocarem-se na posição de “legisladores”, impondo valores e normas da cultura oficial, pois os jovens estão crescendo numa sociedade heterogênea, multicultural, com diferentes concepções de moral e diferentes tradições culturais que coexistem lado a lado.

A relação dos jovens com as novas tecnologias é, para Martin-Barbero (2000), uma relação de cumplicidade cognitiva e expressiva, pois nos sons, na velocidade, nas imagens e fragmentações, é que os jovens encontram o seu ritmo e o seu idioma. Estamos vivenciando um momento marcado por mudanças conceituais e metodológicas que a todo instante nos desafiam a compreender nosso papel como educadores e seres humanos criadores de si próprios e do mundo, numa sociedade permeada por tecnologias, denominada às vezes de sociedade da informação, sociedade do conhecimento ou pós-moderna. Na contemporaneidade, os espaços educativos se deparam com a possibilidade de se apropriarem da cultura midiática para criar novos espaços.

Diante deste cenário o referido trabalho vem dissertar sobre a experiência da produção audiovisual como estratégia pedagógica e instrumento de expressão da subjetividade, por partes dos indivíduos inseridos neste processo. Para tanto o presente trabalho se pautará em referenciais teóricos contemporâneos, associado a estudo de casos já publicados que corroboram para a fundamentação e possível averiguação da problemática levantada.

            Assim o trabalho justifica-se na necessidade de disseminar os efeitos produzidos nos alunos à medida que experienciam no cenário educativo a construção e produção audiovisual, desta forma fortalecendo a relação dialógica entre os atores inseridos neste contexto, além de proporcionar que os indivíduos se apresentem em sua singularidade.

  1. 2.      REVISÃO TEÓRICA

2.1  As tecnologias na aprendizagem no cenário educativo

Segundo Camacho (2010), os educadores de hoje enfrentam um grande desafio, já que lidam com a implementação massiva de novas tecnologias na escola. Essas novas tecnologias trouxeram grande impacto sobre a Educação, criando novas formas de aprendizado, disseminação do conhecimento e especialmente, novas relações entre professor e aluno. Existe hoje grande preocupação com a melhoria da escola, expressa, sobretudo, nos resultados de aprendizagem dos seus alunos. Está informado é um dos fatores primordiais nesse contexto. Assim sendo, as escolas não podem permanecer alheias ao processo de desenvolvimento tecnológico ou à nova realidade, sob pena de perder se em meio a todo este processo de reestruturação educacional.

O desenvolvimento tecnológico e o barateamento dos equipamentos facilitaram a prática do fazer audiovisual em diferentes contextos, mas na maioria das escolas brasileiras ela ainda está longe de ser parte do cotidiano. Isso é diferente do que ocorre em outros contextos socioculturais, em que a ênfase dada ao hipertexto e à Internet ameaça a interessante possibilidade educativa de fazer vídeo ou audiovisual na escola, conforme destaca Rivoltella sobre o contexto italiano (2005, p. 81).

Essas tecnologias, a exemplo da internet, facilitam a vida das pessoas, as relações interpessoais são ajustadas e consequentemente possibilita a integração entre indivíduos de diferentes grupos étnicos, sociais e culturais e de níveis diferentes de escolaridade.

Neste caso, cabe ao docente, bem como as instituições, a tarefa de elaborar estratégias de ação para promoção e a condução do desenvolvimento educativo. Na interação professor/aluno estabelecida na escola, a afetividade e a cognição exercem influência decisiva. Através desta interação, tanto os alunos quanto o professor vão construindo imagens um do outro, atribuindo lhes certas características, intenções e significados.

O primeiro espaço é o de uma nova sala de aula equipada e com atividades diferentes, que se integra com a ida ao laboratório para desenvolver atividades de pesquisa e de domínio técnico pedagógico. Estas atividades se ampliam e complementam a distância, nos ambientes virtuais de aprendizagem e se complementam com espaços e tempos de experimentação, de conhecimento da realidade, de inserção em ambientes profissionais e informais (MORAN, 2000, p. 137).

A partir desse pressuposto, entende se que o processo de ensino aprendizagem requer da escola, do professor e toda comunidade escolar um novo olhar para essa nova clientela chamada de nativos digitais por muitos mestres, esses espaços de aprendizagem começa desde a sala de aula.

A escola deverá ter o papel de facultar ao indivíduo a “capacidade de aprender novas habilidades, assimilar novos conceitos, avaliar novas situações, lidar com o inesperado”. Assim, teremos indivíduos competentes e capazes de se adaptar a qualquer situação e, consequentemente, capaz de desempenhar qualquer tarefa que a sociedade lhes confie. (CAMACHO, 2010, p. 04)

Do ponto de vista do aprendizado, essas ferramentas devem colaborar para trabalhar conteúdos que muitas vezes nem poderiam ser ensinados sem elas. Da soma entre tecnologia e conteúdos, nascem oportunidades de ensino.

Camacho (2010) destaca que pensar em outras possibilidades para a prática pedagógica em relação aos “usos da cultura” na escola através de uma concepção integrada de mídia-educação e uma tendência. E que significa também pensar práticas pedagógicas sensíveis e bem informadas que possam transformar os espaços físicos das salas de aula expandindo-se para outros espaços culturais e que possibilitem mediações em direção de compreensões criativas, abertas e transformadoras que superem a oposição entre os modos de entender a arte em si e a arte instrumental, unindo as duas dimensões através do cinema na escola como fruição e conhecimento.

É importante ressaltar que uma apropriação crítica e criativa das mídias, e particularmente do audiovisual, em contextos formativos, sugere que algumas fronteiras no trabalho com adolescentes podem ser ultrapassadas. Refletindo sobre alguns aspectos do consumo e da homologação cultural vimos diversas possibilidades de interações dos jovens com as produções culturais e suas formas de mediação. Diante disso, destaca-se importância das mediações escolares para redimensionar os espaços potenciais de mudança que as culturas das mídias propiciam. É através dessas mediações que acreditamos ser possível construir uma educação para as mídias como possibilidade de participação de crianças e professores na cultura contribuindo para a construção da cidadania.

2.2  Os processos educomunicativos

O termo educomunicação é um neologismo que vem sendo utilizado por inúmeros intelectuais que atuam no campo da comunicação e educação.

Segundo Soares (2006) a educomunicação é o conjunto das ações inerentes ao planejamento, implementação e avaliação de processos, programas e produtos destinados a criar e a fortalecer ecossistemas comunicativos em espaços educativos presenciais ou virtuais, assim como a melhorar o coeficiente comunicativo das ações educativas, incluindo as relacionadas ao uso dos recursos da informação no processo de aprendizagem. Em outras palavras, a educomunicação trabalha a partir do conceito de gestão comunicativa.

Os estudos da recepção encontram-se dentro da perspectiva da educação para a comunicação, dimensão da educomunicação que se preocupa com o processo produtivo e a recepção das mensagens, voltando-se fundamentalmente para a formação de receptores críticos frente aos produtos e processos midiáticos. A dimensão da educomunicação que se preocupa com a mediação tecnológica em processos educativos contempla, de acordo com Soares (2006) mudanças civilizatórias decorrentes da incidência das tecnologias no cotidiano das pessoas e grupos sociais, assim como o uso das tecnologias da informação nos processos educativos, sejam os presenciais, sejam os a distância.

Desta forma o processo educomunicativo, segundo Soares (2006), deve abranger as seguintes áreas de atuação que direcionam o indivíduo a atuar e refletir sobre as práticas educomunicativas: expressão comunicativa através das artes; mediação tecnológica na educação; pedagogia da comunicação; gestão comunicativa; reflexão epistemológica e por fim, educação para a comunicação, defendida pelos pesquisadores nessa pesquisa e que prevê a compreensão dos meios de comunicação e sua influência na sociedade, estimula a reflexão crítica dos meios de comunicação e produção midiática.

O uso de recursos audiovisuais só tem função social relacionada à educação quando está vinculado a um projeto educacional que norteia os procedimentos pedagógicos. Entendemos que a escola, em todos os níveis e em todos os aspectos de trabalho desenvolvidos, tem como preocupação maior a compreensão e apreensão de conceitos e a construção do conhecimento que permitem ao aluno aprender as relações existentes na sociedade (SOARES, 2006).

Atualmente, a cultura audiovisual proporciona aos jovens informações, saberes, valores e outros modos de ler e perceber a realidade. Portanto, o uso da televisão e tecnologias da informação, de modo geral, no ambiente escolar permite uma comunicação dialógica entre os alunos e esses meios, o que consequentemente os leva a refletir criticamente sobre o conteúdo oferecido pelas emissoras. É o que poderá ser conferido a seguir, com o detalhamento da produção audiovisual.

2.3  O impacto do audiovisual no processo de ensino aprendizagem

Quando se usa imagem e som na sala de aula, um processo semelhante ocorre. Todo filme, slide, transparência, programa multimídia, etc. traz embutido, dentro de si, um processo de codificação definido pelo(s) autor(es) do produto audiovisual. Um filme, como um livro, deve passar por um processo de decodificação por parte de quem o vê. Esse processo deve ser apreendido tanto no que diz respeito às ações mecânicas necessárias para a sua compreensão (coordenação visual, p. ex.) como no que diz respeito à matriz cultural, em função da qual o produto existe e deve ser interpretado.

Estas coordenações simbólicas (decodificação - transcrição - codificação) precisam ser trabalhadas pelo docente desde muito cedo. Um erro que se comete nas escolas é o de achar que, por estarem acostumados a ver televisão, os estudantes já sejam capazes de olhar um filme e a partir dele, compreenderem o evento científico mostrado. É o mesmo que achar que, por alguém saber falar, seja capaz de compreender o discurso técnico.

            Segundo Rosa (1999) há alguns outros pontos que precisam ser salientados:

O vídeo, o slide, a transparência e as figuras em geral, são representações bidimensionais de um mundo tridimensional.

Qualquer recurso audiovisual coloca o aluno como um receptor da mensagem que o autor da obra deseja transmitir. Uma tentativa de rompimento com este círculo existe em programas multimídia onde se procura dar um papel mais ativo ao aluno. Mas convém lembrar que mesmo nesses programas existe um autor que, no fundo, é quem determina qual o tipo e qual o nível de participação será permitida ao aluno.

            Passando para a esfera da produção, produzir um audiovisual pressupõe alguns ingredientes, um audiovisual não é uma ilustração de discurso, é uma linguagem resultante de entrosamento, da mixagem, de dois elementos fundamentais, a imagem e o som atrelada a expressão natural dos participantes.

            A produção audiovisual possibilita que o discente compreenda as ideias e os eixos principais do objeto estudado e aplique de maneira natural, no exercício da construção do conteúdo, além de proporcionar aos mesmos a ressignificação dos saberes e a reconstrução de conceitos.

 

  1. 3.      CONSIDERAÇÕES FINAIS

Compreende-se que a possibilidade de produzir vídeos se apresenta como um espaço diferenciado onde o sujeito tem a oportunidade de falar e ser ouvido na escola e na comunidade.

Os sujeitos, que até então não apresentam espaço para argumentar e possuem suas falas silenciadas, vêem neste espaço a expressão da subjetividade, agora, subvertendo essa lógica, apresentam-se como sujeitos do processo e a produção de vídeos como um território de linguagem que tem a função social.

Entende-se a manutenção da dialogicidade com um processo de trabalho horizontal respeitando o momento de apropriação, percepção dessa linguagem e criação como um processo a ser construído a partir da aproximação e sensibilização com variadas técnicas visuais e audiovisuais. O mais significativo é a relação com os sujeitos, com o intuito de possibilitar exercício de autonomia no processo de formação, ou seja, a possibilidade de escolha dos temas e construção de conhecimento / produção audiovisual que identificam como significativos e fundamentais para a comunidade.

Objetivamos que a produção audiovisual seja um caminho para a formação desses sujeitos em busca de transcender a realidade que está posta a cultura hegemônica escolar, autoritária, conteudista, que não considera as diferenças e a diversidade apresentando possibilidade.

A produção audiovisual na comunidade transcende o aspecto meramente técnico para marcar as vidas de novos seres que passam a ver a comunidade com um olhar mais crítico e abrangente e com a possibilidade de produzirem, além de vídeos/conhecimento sobre tem as diversos, desejos/ações que contribuam para a melhoria da localidade.

O ponto central desta prática pedagógica dialógica é fazê-los compreender que o conhecimento e a leitura do mundo são intermináveis, requerer um olhar indagador, uma posição de eterno questionamento pelo que está posto como cultura hegemônica, cultivar a capacidade de filtrar, criticar e ressignificar a essência cultural da comunidade, pois as representações se constroem na convivência e na aceitação dos valores culturais ades didáticas que os tornem sujeitos do seu processo de formação histórica, de desvelar os saberes que são tecidos nas suas comunidades, bem como, ressignificar os saberes que são apreendidos na escola.

 

REFERÊNCIAS

CAMACHO, R. C. S. Repensando a escola na era da informática. Artmed. p.4-5, Porto Alegre, 2010.

FERRÉS, Joan. Televisão e educação. Porto Alegre, Artes Médicas, 1996.

GUATTARI, Félix. As Três Ecologias . Campinas: Papirus, 1990

MORAN, José Manuel. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. Campinas: Papirus, 2000.

RAMOS, M. R. V. O USO DE TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA. Lempes-Pibid de Ciências Sociais –UEL,N. 2, Vol. 1, jul-dez. 2012.

RIVOLTELLA, Pier Cesare. L’audiovisivo e la formazione: metodi per l’analisi. Cedam, Padova, 1998.

ROSA, P. R. S. O que é ser Professor? Premissas para a definição de um Domínio da Matéria

na área do Ensino de Ciências.Cad. Cat. de Ens. de Física, Florianópolis,v.16, n.2, 1999.

SOARES, I. O. Educom.Rádio, na trilha de Mario Kaplún. In Educomídia, alavanca da cidadania: o legado utópico de Mario Kaplún. Org. José Marques de Melo et al . São Bernardo do Campo: Cátedra UNESCO : Universidade Metodista de São Paulo, 2006. p. 179.

Esta apresentação reflete a opinião pessoal do autor sobre o tema, podendo não refletir a posição oficial do Portal Educação.


Maxwel Gonçalves Martins

por Maxwel Gonçalves Martins

Maxwel Gonçalves Martins Possui graduação em Psicologia pela Universidade Guarulhos (12/2009). Especialista em Psicologia Jurídica; Psicopatologia e Dependência Química pelo Instituto São Paulo de Formação e Especialização Profissional - UNISÃOPAULO. Pós-graduado em Docência do Ensino Superior pela Universidade Nove de Julho - UNINOVE. Experiência na área de Psicologia e atuação na docência.

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