02/03/2021
Começa nesta terça-feira (2) a primeira edição do Festival Literário Infantojuvenil da Casa (Fliic), promovido pela Casa de Cultura do Parque. Com mais de 50 convidados, diferentes mesas de debates, oficinas e performances artísticas, o evento online e gratuito se utiliza das ferramentas de educação para celebrar o livro e a leitura. A programação vai até o dia 7 de março.
Na programação, que teve a curadoria da poeta Tatiana Fraga para as mesas e de Mayra Oi para as atividades #NoQuintal, estão previstas atividades como mediação de leitura, literatura para bebês, adolescência, questões étnico-raciais, acessibilidade, direitos humanos e a escola digital em tempos de pandemia e pós-pandemia.
Como ler para bebês, como casar a literatura com a maternagem, como debater questões de gênero com crianças e jovens? Estas são algumas das muitas questões que serão debatidas durante os seis dias de evento, conversando com pais, mães, cuidadores, educadores, professores e demais interessados nestes temas.
As propostas de formação, por meio de mesas de discussão e atividades de incentivo à leitura da Fliic, oferecem ao público ferramentas para ultrapassar fronteiras e construir acessos para sentir, fazer, aprender e transformar. Profissionais de escolas, famílias, comunidade e terceiro setor, em parceria, deslocam a leitura para outro patamar, não apenas como ferramenta de aprendizado, mas também de conhecimento, experiência, investigação e afeto.
"A literatura é um território de construção de sentidos e descobertas, uma área do conhecimento que descortina uma experiência singular de relação com o mundo e de desenvolvimento de si e do outro, mas também de aprendizado e apropriação de competências. A linguagem artística revela não apenas entendimento do presente, mas compreensão do passado e elaboração de perspectivas futuras", analisa Tatiana Fraga, poeta e curadora do Fliic.
Todas as atividades serão realizadas via streaming pelo Youtube Casa de Cultura do Parque, com acesso universal e gratuito, e contarão com intérprete de libras. Durante o festival, as editoras parceiras oferecerão descontos em seus catálogos.
Pensadas para ampliar o diálogo, trazendo mais pluralidade para a programação, a educadora da Casa de Cultura do Parque, Mayra Oi Salto, fez a curadoria da programação das oficinas #NoQuintal. O programa apresenta propostas e abordagens diversas, em diálogo com a programação de todas as mesas. Ela atuou também na composição dos temas e convidados das mesas, ao lado de Tatiana Fraga, para que o evento estivesse voltado à inclusão, acessibilidade e neutralização de gênero na linguagem.
O Fliic – 1º Festival Literário Infantojuvenil da Casa - é uma iniciativa da Casa de Cultura do Parque e é realizado por meio do Governo do Estado de São Paulo/Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Governo Federal, Proac Expresso Lei Aldir Blanc nº 40/2020 (produção e realização de Festival de Cultura e Economia Criativa com Apresentação Online) e conta com apoio cultural do Portal Educação, que neste ano celebra 20 anos de existência.
Com Daniela Padilha, Denise Guilherme e Letícia Liesenfeld
Mediação: Cássia Bittens
As convidadas trazem suas experiências profissionais – e como mães – para discutir a literatura voltada para bebês, com as suas possibilidades de construção de histórias e vínculos. Por meio da literatura, é possível estabelecer o elo entre o bebê e mães, pais, familiares e cuidadores. A leitura desde a primeiríssima infância, além de desenvolver as conexões neurológicas nesta fase da vida, fortalece os vínculos de afeto e estimula a sociabilidade do bebê.
Quando: terça, 2 de março, das 10h às 12h
No Youtube da Casa de Cultura do Parque
Com Maiana Monteiro
Qual o primeiro som que ouvimos? O que nossa voz diz sobre nós? Numa experimentação sensorial, que revisita as memórias auditivas mais antigas, cada participante investigará as vozes que compõem sua própria identidade, as histórias do corpo e do tempo. A partir deste lugar, a cantora e educadora Maiana Monteiro faz uma mediação de leitura com trechos de livros para o grupo.
Quando: terça, 2 de março, das 14h às 15h
No Youtube da Casa de Cultura do Parque
Com Renata Felinto, Simony dos Anjos e Thaiz Leão
Mediação: Giselda Perê
As mulheres são responsáveis por 75% do trabalho de cuidado não remunerado no mundo, informa relatório da organização não governamental Oxfam, divulgado em janeiro de 2020. Com a pandemia de coronavírus, elas têm enfrentado desafios ainda maiores em decorrência da necessidade de isolamento social. Com as escolas fechadas, os filhos em casa e a necessidade de continuar trabalhando, muitas delas enfrentam até jornadas quádruplas num cenário que agravou ainda mais a realidade sobrecarregada das mulheres em nossa sociedade. Diante desta realidade, as convidadas vão compartilhar suas lutas e desafios na maternidade e educação das crianças do século 21.
Quando: terça, 2 de março, das 16h às 18h
No Youtube da Casa de Cultura do Parque
Com Cristiana Ceschi
O que nos oferece sentido de pertencimento? Nossa identidade? Grupo social? Família? Cosmogonias? Macropolíticas? Para ampliar e responder a estas questões, a atriz Cristiana Ceschi narra um conto de tradição oral do povo Shona, do Zimbábue, que conta a jornada de dois irmãos que, lançados pelo destino a um não-lugar, encontram uma vida inteira, coletiva e alegre.
Quando: terça, 2 de março, das 19h às 20h
No Youtube da Casa de Cultura do Parque
Com Camila Feltre, Camila Flora e Cris Kenne
Mediação: Renato Nonato
Cada contexto atrai modos particulares de mediação, pela simples razão de que os objetivos variam enormemente. Se pensarmos, por exemplo, na mediação da leitura em contextos sociais ou espaços não convencionais, por um lado, e na mediação da leitura no contexto escolar, por outro, encontramos grandes diferenças relacionadas à razão de ser de cada espaço. Nesta conversa, as convidadas abordam como fazer uma boa mediação, ou seja, aquela que responde aos objetivos de seu contexto particular de ação e explora o livro em suas infinitas possibilidades.
Quando: quarta, 3 de março, das 10h às 12h
No Youtube da Casa de Cultura do Parque
Com Mayra Oi
A oficina pretende investigar como se dá o ponto de intersecção entre a técnica de ilustração, a estética narrativa e o objeto livro no universo proposto pela Trilogia da margem, da autora sul-coreana Suzy Lee. Em conjunto, serão discutidos, sensivelmente, os aspectos levantados na mediação e, por fim, será proposta uma experiência pictórica com a técnica utilizada no livro Espelho, da autora.
Quando: quarta, 3 de março, das 14h às 15h
No Youtube da Casa de Cultura do Parque
Com Aline Abreu, Juliana dos Santos e Renato Moriconi
Mediação: Daniela Gutfreund
Ilustrações desempenham papel fundamental no livro infantil. A leitura de um livro infantil começa na capa e não tem limites: vai até onde o leitor possa perceber a riqueza de detalhes que compõem a obra. Não basta olhar, é preciso aprender a olhar e aperfeiçoar essa habilidade. Neste sentido, a mediação desta conversa gira em torno da importância de que mães, pais e educadores conduzam as crianças à observação e à interpretação das imagens.
Quando: quarta, 3 de março, das 16h às 18h
No Youtube da Casa de Cultura do Parque
Com Giba Pedroza
Uma apresentação de narrativas, poemas e cantigas que celebram a infância, tendo como tema o imaginário e a criatividade infantil, com histórias inventadas por crianças, contos e poemas de autores como Pedro Bandeira, Giba Pedroza, Tatiana Belinky e histórias adaptadas do livro Contos da Rua Brocá, do escritor Pierre Gripari, em colaboração com crianças francesas.
Quando: quarta, 3 de março, das 19h às 20h
No Youtube da Casa de Cultura do Parque
Com André Dahmer, Antonio Junião e Triscila Oliveira
Mediação: Martin Smit
Palavras e imagens, juntas, ensinam de forma diferente. A interligação de texto e imagem, existente em histórias em quadrinhos, tiras e textos ilustrados amplia a compreensão de conceitos de uma forma que qualquer um dos códigos, isoladamente, teria um caminho mais longo a percorrer. As pessoas convidadas desta mesa trabalham diariamente com produção destes conteúdos, que encantam tanto os jovens leitores quanto os adultos.
Quando: quinta, 4 de março, das 10h às 12h
No Youtube da Casa de Cultura do Parque
Com Jonas Meirelles
Como a imagem acompanha o texto, seja em histórias em quadrinhos ou livros ilustrados? Por meio de exercícios de desenho abstrato e de observação, o arte-educador Jonas Meirelles propõe o trabalho com essas duas formas de caminhar com as palavras.
Quando: quinta, 4 de março, das 14h às 15h
No Youtube da Casa de Cultura do Parque
Com Cibele Toledo Lucena, Cristina Assunção e Rodrigo Ciríaco
Mediação: Luiza Romão
Como tornar a escola um lugar que os estudantes queiram estar? Projetos coletivos que trabalham com cultura e arte têm ganhado a adesão dos jovens que se envolvem em seu desenvolvimento pessoal, nas relações com o grupo e acabam por atribuir mais significado às práticas escolares. Trabalhar com saraus e slams com grupos de jovens, tema da conversa desta mesa, envolve leitura, interpretação, escrita, ritmo e coloca o estudante no centro da criação. Os convidados desta conversa apresentam seus projetos que engajam a juventude dentro e fora da escola.
Quando: quinta, 4 de março, das 16h às 18h
No Youtube da Casa de Cultura do Parque
Com Caetano Romão e Natasha Felix
Uma vez, os artistas Caetano Romão e Natasha Felix, a 6 km de distância um do outro, escreveram um poema juntos, na mesma madrugada, sem que soubessem. Este lugar do inexplicável é o ponto de partida de Preparo para a arena, performance que sugere um jogo experimental entre a poesia falada e a música.
Quando: quinta, 4 de março, das 19h às 20h
No Youtube da Casa de Cultura do Parque
Com Bel Santos Mayer, José Castilho Marques Neto e Penélope Martins
Mediação: Tatiana Fraga
Será que compreender questões de direito é um bicho de sete cabeças? Segundo a escritora e advogada Penélope Martins: “Semelhante a procurar um objeto perdido dentro de um quarto escuro, a leitura literária pode funcionar como um ponto luminoso que orienta a percepção, revela a existência das coisas, questiona significados e permanece aceso como conhecimento, servindo na busca contínua de decifrar uma ideia de justiça, um pleno exercício de cidadania”. Nesta conversa, será discutida a prática mediadora de leituras literárias como forma de compartilhar saberes sobre direitos humanos e cidadania ativa.
Quando: sexta, 5 de março, das 10h às 12h
No Youtube da Casa de Cultura do Parque
Com Ellen Kianga
O mundo pode ser cruel, mas o diálogo a partir da literatura também pode ampliar visões de mundo e provocar reflexões acerca dos direitos de cada um, seja individual ou coletivamente. Como a literatura se relaciona a isso? Quais são as inúmeras coisas que fazem parte de nós e como garantir a existência delas por meio da leitura?
Quando: sexta, 5 de março, das 14h às 15h
No Youtube da Casa de Cultura do Parque
Com Edgar Jacques, Estela Lapponi e Nayara Silva
Mediação: Desiree Helissa
De acordo com o último censo do IBGE, quase 25% da população brasileira têm algum tipo de deficiência visual, auditiva, motora, cognitiva ou intelectual. Como leem as crianças com deficiência? Que formatos e possibilidades são oferecidos a ela? Como ler para os pequenos que não enxergam ou como contar uma história para uma criança surda? De que leitura estamos falando e, mais, de que educação estamos falando?
Quando: sexta, 5 de março, das 16h às 18h
No Youtube da Casa de Cultura do Parque
Com Tami Tahira
A democratização da leitura é indissociável à democratização da produção e circulação de conteúdo. As publicações independentes, sejam no formato impresso ou virtual, promovem a vocalização de opiniões de corpos dissidentes que elaboram a experimentação de epistemologias e linguagens. Sendo assim, esta oficina propõe a reflexão e materialização destas questões no formato acessível e direto de zines, mídia fundamental para a contracultura a partir da segunda metade do século 20.
Quando: sexta, 4 de março, das 18h às 19h
No Youtube da Casa de Cultura do Parque
Com Mafuane Oliveira
A história de Wangari Maathai compõe a narrativa de Mafuane Oliveira, que se inspira na trajetória de vida desta grande ativista, mas também nas lutas cotidianas e incríveis de meninas e mulheres do nosso dia a dia, como Claudia Adão, uma doula brasileira. Nesta apresentação, as mulheres são as personagens centrais, agentes transformadoras de seus sonhos e desejos em busca da garantia de direitos humanos e de um mundo melhor.
Quando: sexta, 5 de março, das 19h às 20h
No Youtube da Casa de Cultura do Parque
Com Daniel Munduruku, Geni Núñes e Julie Dorrico
Mediação: Arthur Iraçu
Alvos de disputas políticas e econômicas, é frequente que terras, corpos e cultura indígenas se tornem alvo de violências. Tais ações ocorrem quase sempre em favor de interesses financeiros, desconsiderando a vida e a história daqueles que são os primeiros habitantes de nosso país. Para que se possa compreender a importância da cultura indígena, respeitá-la e valorizá-la, é preciso ouvir suas narrativas e aproximar-se de sua cultura desde a infância. A literatura para a infância pode ser um caminho.
Quando: sábado, 6 de março, das 10h às 12h
No Youtube da Casa de Cultura do Parque
Com Amara Moira, Ana Teixeira e Janaína Tokitaka
Mediação: Ana Raylander Mártis dos Anjos
A presença de livros de literatura infantil e infantojuvenil que abordem e narrem questões de gênero e sexualidade na infância não implica apenas na discussão sobre preconceitos, mas principalmente no direito da criança ao conhecimento. Crianças têm sexo e gênero, e esses aspectos naturais fazem parte da vida e do corpo desde o nascimento. Crianças sabem refletir, questionar e se posicionar, portanto, é mais do que justo que elas possam discutir essas relações.
Quando: sábado, 6 de março, das 14h às 16h
No Youtube da Casa de Cultura do Parque
Com Cidinha da Silva, Heloísa Pires Lima e Kiusam Oliveira
Mediação: Marcos Felinto
O avanço dos movimentos de luta contra o preconceito racial no Brasil não vem de hoje e a luta antirracista – tão em voga atualmente – demonstra um grito de séculos de silenciamento, nos quais as temáticas negras sofrem com diversas manifestações de racismo, solidificadas no racismo estrutural. Portanto, o acesso e a leitura de literaturas infantis que retratem a diversidade racial, com personagens, escritores e ilustradores negros precisam ser cada vez mais incentivadas. O propósito desta conversa é discutir o despertar de um outro imaginário de sociedade e representatividade, que pode ser revelado em leituras, escutas e imagens.
Quando: sábado, 6 de março, das 16h às 18h
No Youtube da Casa de Cultura do Parque
Com Cristino Wapichana
Cristino Wapichana narra a história do seu livro A onça e o fogo, que resgata uma história indígena do povo Wapichana. O duelo entre a onça e o fogo é travado em um tempo fantástico, cheio de perigos e aventuras.
Quando: sábado, 6 de março, das 19h às 20h
No Youtube da Casa de Cultura do Parque
Com Arco Cooperativa, Coletivo A Voz Rouca e Fátima Verônica
Mediação: Davi Agathocles
O formato de grande parte das escolas no Brasil segue um modelo conteudista, preocupado em preparar seus estudantes para atender às demandas do vestibular e do mercado de trabalho. Salvo poucas exceções, há escolas, cooperativas, coletivos e grupos de estudos atentos à formação crítica, ética e emocional de seus participantes. Além da diversidade de princípios, processos e metodologias, a pandemia trouxe mais fatores a serem considerados nessa conjuntura e evidenciou diferenças de acesso e oportunidade entre as famílias. Dessa forma, as desigualdades de aprendizado ficaram ainda mais evidentes e torna-se necessário repensar, não apenas em como será a reabertura das escolas, mas como poderá ser uma educação do século 21, que proporcione aprendizado e desenvolvimento de competências socioemocionais para todas as crianças.
Quando: domingo, 7 de março, das 10h às 12h
No Youtube da Casa de Cultura do Parque
Com Marília Carvalho
A partir da análise coletiva sobre arquitetura escolar e aspectos da cultura visual, produzida e vivenciada nesse ambiente, serão discutidas e imaginadas possibilidades de intervenções visuais no espaço, que possam mediar discursos e significados diversos em relação àqueles que prevalecem entre os muros da escola.
Quando: domingo, 7 de março, das 14h às 15h
No Youtube da Casa de Cultura do Parque
Com Daniel Souza, Iracema Nascimento e Wellington Gustavo Pereira
Mediação: Danilo Heitor
Frequentemente a família é o primeiro círculo de contato de uma pessoa. Em seguida, este círculo é ampliado na escola. Além de estrutura para promoção de situações de aprendizado, a escola também serve como epicentro da comunidade, espaço comum, no qual estão em contato diferentes perspectivas de vida, de mundo, de família, de religiosidade, de sociedade, de repertório e de expectativas. Para além da reabertura das salas de aula, é necessário refletir hoje sobre a função social da escola, que vai muito além das questões acadêmicas. Escolas também servem como niveladoras de oportunidades e alavancas de mobilidade social.
Quando: domingo, 7 de março, das 16h às 18h
No Youtube da Casa de Cultura do Parque
Com Magno Faria
Inspirado no conto de Sérgio Vaz, E a vida? E a vida o que é, diga lá meu irmão?, Magno Faria interpreta Asdrúbal. Ao chegar em casa embriagado (mais uma vez), ao discutir com a esposa (mais uma vez), ao sentar no sofá para assistir TV (sim, isso mesmo, mais uma vez), Asdrúbal tem um encontro inesperado. Um assunto de vida e morte.
Quando: domingo, 7 de março, das 19h às 20h
No Youtube da Casa de Cultura do Parque
Mesas de discussão: Andressa Samantha e Daniel Monteiro
Oficinas educativas: James Ramos
Fliic – 1º Festival Literário Infantojuvenil da Casa
De 2 a 7 de março de 2021
Das 10h às 20h
No YouTube da Casa de Cultura do Parque
Redes sociais da Casa de Cultura do Parque:
YT youtube.com/casadeculturadoparque
IG @casadeculturadoparque
FB @casadeculturadoparquesp
Casa de Cultura do Parque
Av. Prof. Fonseca Rodrigues, 1300 – Alto de Pinheiros
São Paulo – SP
-----------
Jéssica Balbino
35 9160-3755
balbino.jessica85@gmail.com
Esta apresentação reflete a opinião pessoal do autor sobre o tema, podendo não refletir a posição oficial do Portal Educação.
O Portal Educação possui uma equipe focada no trabalho de curadoria de conteúdo. Artigos em diversas áreas do conhecimento são produzidos e disponibilizados para profissionais, acadêmicos e interessados em adquirir conhecimento qualificado. O departamento de Conteúdo e Comunicação leva ao leitor informações de alto nível, recebidas e publicadas de colunistas externos e internos.
UOL CURSOS TECNOLOGIA EDUCACIONAL LTDA, com sede na cidade de São Paulo, SP, na Alameda Barão de Limeira, 425, 7º andar - Santa Cecília CEP 01202-001 CNPJ: 17.543.049/0001-93