Doença do Pânico

Psicologia

16/01/2012

A Doença do Pânico é determinada por um alto grau de ansiedade que desencadeia fortes crises ansiosas e de medo. As crises são recorrentes, ocorrem repentinamente, de forma inesperada e intensa provocando uma sensação de mal-estar tanto físico quanto mental. Geralmente, a pessoa que passa por uma crise de pânico apresenta um comportamento emergente com o objetivo de fugir do lugar onde está a fim de buscar ajuda médica ou um local onde possa se sentir seguro.

Entre os sintomas mais comuns presentes neste transtorno estão:

Sensação de sufocamento com dores no peito,
Falta de ar,
Formigamentos nas mãos,
Medo intenso sem motivo justificado,
Sudorese nos pés ou mãos,
Náuseas ou desconforto abdominal,
Despersonalização,
Sensação de desmaio,
Medo de ficar louco ou de perder o controle,
Medo de morrer entre outros sintomas secundários.

Existem muitos estudos sobre as causas deste transtorno entre elas estão questões relacionadas à neuroanatomia, aspectos comportamentais e inconscientes investigados pela teoria psicanalítica.

O mais importante, porém, é que o paciente não fique tentando descobrir o que o levou a desenvolver a Doença do Pânico e, sim fazer o acompanhamento médico com medicamentos que sejam eficazes no controle das crises. Para o tratamento psicoterápico, é indicada a Terapia Cognitivo-Comportamental.