A Importância do Brincar na Psicopedagogia

A Importância do Brincar na Psicopedagogia
A Importância do Brincar na Psicopedagogia

Psicologia

24/11/2014

1. 1. INTRODUÇÃO

Para Kishimoto (2001), a criança aprende através do brincar, diante deste ato a criança aprende noções de certo e errado, de limites, de regras, e com isso, a criança consegue ter uma aprendizagem significativa e prazerosa. Kishimoto (2005) ainda ressalta que através da brincadeira, a criança consegue estimular sua criatividade e sua imaginação e, com isso, percebe-se que o desenvolvimento cognitivo, motor, social e afetivo são estimulados através do brincar.


Partindo deste pressuposto, Volpato (2002), ressalta que através do jogo e da brincadeira, a criança consegue expressar sua vida emocional, pois segundo Velasco (1996) “o jogo permite que a criança vivencie situações próprias dos adultos, o que facilita também sua inserção social”. O brincar proporciona à criança a vivência de situações reais e do cotidiano, mas a criança cria apenas aquilo que ela consegue aguentar, adaptando a realidade a necessidade emocional na qual ela se encontra (VELASCO, 1996).


Segundo Piaget (1976):
O jogo é, portanto, sob as suas duas formas essenciais de exercício sensório-motor e de simbolismo, uma assimilação da vida real à atividade própria, fornecendo a esta seu alimento necessário e transformando o real em função das necessidades múltiplas do eu. Por isso, os métodos ativos de educação das crianças exigem todos que se forneça às crianças um material conveniente, a fim de que, jogando, elas cheguem a assimilar as realidades intelectuais que, sem isso, permanecem exteriores à inteligência infantil. (PIAGET, 1976, p. 160).


Alguns estudiosos como Piaget, Velasco e Kishimoto, 1997, destacam que o brincar para a criança é um processo decisivo para o seu desenvolvimento humano e, diante disso, Piaget (1996) ressalta que “o brincar é um instrumento que favorece tanto o desenvolvimento físico, quanto o cognitivo, o afetivo e o social e, as crianças, desde pequenas estruturam seu espaço e o seu tempo, desenvolvendo a noção de causalidade e chegando, finalmente à lógica” (PIAGET, apud KISHIMOTO, 1996, p. 95).


Para Carvalho (1992):
O ensino absorvido de maneira lúdica passa a adquirir um aspecto significativo e afetivo no curso do desenvolvimento da inteligência da criança, já que ela se modifica de ato puramente transmissor a ato transformador em ludicidade, denotando-se, portanto, em jogo”. (CARVALHO, 1992, p. 28).


Com isso, Vygotsky (1998, p.23) ressalta que “quando a criança brinca, esta revela seu estado cognitivo, visual, auditivo, tátil, motor, seu modo de aprender coisas novas e de se relacionar com as pessoas”.

1. 2. O QUE É O BRINCAR

Huizinga (1996, p.33 apud BROTTO, 2001, p. 11), define o jogo como:
Uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e de espaço, seguindo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da “vida quotidiana”. (HUIZINGA, 1996, p. 33 apud BROTTO, 2001, p. 11).


O dicionário Larousse (1982), define o jogo, o brinquedo e a brincadeira como:

Jogo = ação de jogar, folguedo, brinco, divertimento. Exemplos: jogo de futebol, jogos Olímpicos, jogo de damas.

Brinquedo = objeto destinado a divertir uma criança.

Brincadeira = ação de brincar, divertimento. Gracejo. Zombaria. (Dicionário LAROUSSE, 1982, p. 65).


Para Volpato (2002, p. 21), “o jogo é a oportunidade de a criança expressar sua vida emocional, possibilitando o desenvolvimento físico-motor por explorar o corpo e o espaço, resultando por fim, no desenvolvimento moral.”.


Segundo Velasco (1996), o jogo faz com que a criança vivencie situações adultas e, desta forma, favorece sua inserção social no meio e na sociedade em geral, com isso, a criança consegue vivenciar situações reais se adaptando a realidade emocional em que se encontra no momento.


Partindo desse pressuposto, Oliveira (2000, p. 127), relata que “o ato de brincar é um processo de humanização”, ou seja, através do brincar a criança aprende a conciliar a brincadeira de maneira efetiva, dessa forma, a criança consegue desenvolver sua capacidade de raciocínio, de julgamento e de argumento e, com isso, a criança constrói seu conhecimento bem como, passa a assimilar corretamente os conteúdos aprendidos.


Seguindo este raciocínio, Zanluchi (2005) conclui que:
A criança brinca daquilo que ela vive; extrai sua imaginação lúdica de seu dia-a-dia. As crianças, quando têm oportunidade de brincar, se mostrarão mais preparadas emocionalmente para controlar suas atitudes e emoções dentro de seu contexto social. (ZANLUCHI, 2005, p. 91).


Diante disso, Winnicott (apud MALUF, 2005, p. 20), fala que
As crianças sentem prazer em todas as experiências de brincadeiras físicas e emocionais. Apresentando organização nas relações emocionais, no domínio das angústias, na evolução da personalidade infantil, entre outros pontos necessários para a maturação da criança. (WINNICOTT, apud MALUF, 2005, p. 20).


Segundo Kishimoto (2002, p. 21) “o vocábulo brinquedo não pode ser reduzido à pluralidade de sentidos do jogo, pois conota criança e tem dimensão material, cultural e técnica.”.
1. 3. O BRINCAR NA PSICOPEDAGOGIA

Piaget (1998) defende que:

O jogo é um meio tão poderoso para a aprendizagem das crianças que, quando estas aprendem a ler, a calcular e a escrever através do jogo, observa-se que as crianças apaixonam-se por essas ocupações comumente tidas como maçantes (PIAGET, 1998, p. 158-159).


O incentivo aquelas brincadeiras que promovem a criança à criar situações imaginárias, apresentam funções pedagógicas evidentes, pensando nisso, a escola e a pré-escola podem e devem usufruir deste tipo de situação a fim de que a criança possa se beneficiar deste processo lúdico o qual será de grande valia para o seu desenvolvimento (VYGOTSKY apud OLIVEIRA, 2004, p. 67).


Para Pain (2001), no processo de diagnóstico e de tratamento psicopedagógico são utilizados procedimentos e métodos nos quais estão presentes o jogo e o brincar, desta forma, as crianças utilizam o imaginário e, com isso, muito pode ser trabalhado (PAIN apud SISTO, 2001, p. 174).


Vygotsky (1998), relata que como educador, este deve se utilizar de jogos, brincadeiras, histórias e outros meios lúdicos para que a criança pense e resolva situações. Nesta perspectiva, Kishimoto (2002, p. 12), diz que o jogo é considerado “uma atividade lúdica com valor educacional” e que a utilização do mesmo “no ambiente escolar traz muitas vantagens para o processo de ensino-aprendizagem” pois este “estimula o pensamento e integra várias dimensões da personalidade afetiva, emocional, motora e cognitiva.”.


Partindo desse pressuposto, Rego (2000), afirma que:
É interessante observar que, para Vygotsky, o ensino sistemático não é o único fator responsável por alargar horizontes na zona de desenvolvimento proximal. Ele considera o brinquedo uma importante fonte de promoção de desenvolvimento. Afirma que, apesar do brinquedo não ser o aspecto predominante da infância, ele exerce uma enorme influencia no desenvolvimento infantil (REGO, 2000, p.80).


Com isso, Weiss (2000) diz que o objetivo é unir a educação escolar e a apropriação de conhecimentos através do brinquedo, resultando, assim, nos processos de aprendizagem e também de desenvolvimento da criança. Ronca e Terzi (2005), ainda afirmam que:


O jogo, a brincadeira e a diversão fazem parte de outra importante dimensão da aula, a ser desenvolvida pelos educadores, a qual denominamos amplamente de “movimento lúdico”. O lúdico permite que a criança explore a relação do corpo com o espaço, provoca possibilidades de deslocamento e velocidade, ou cria condições mentais para sair de enroscadas. Vai, assimilando e gostando tanto, que tal movimento a faz fundamental, não somente no processo de desenvolvimento de sua personalidade e de seu caráter, como também, ao longo da construção de seu organismo cognitivo (RONCA e TERZI, 1995, p. 96).


Para estes mesmos autores (1995, p. 96), “o movimento lúdico proporciona compreender os limites e as possibilidades da assimilação de novos conhecimentos pela criança.”. Isso faz com que a criança desenvolva “a função simbólica e a linguagem e trabalha com os limites existentes entre o imaginário e o concreto e vai conhecendo e interpretando os fenômenos a sua volta.”. (RONCA e TERZI, 1995, p. 96).


Santos (1999) ressalta que do ponto de vista pedagógico, o brincar é uma ótima estratégia para que a criança apreenda o que a escola propõe. O Referencial Curricular da Educação Infantil (1998) diz que:

Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e de estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural (REFERENCIAL CURRICULAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL, 1998, p. 23).


Almeida (1995) confirma que a ludicidade coopera e também se mostra influente no processo de formação da criança, bem como, termina por possibilitar um crescimento sadio e um enriquecimento permanente em todos os seus níveis de entendimento. Diante desse pressuposto, Negrine (1994) defende que:

As contribuições das atividades lúdicas no desenvolvimento integral indicam que elas contribuem poderosamente no desenvolvimento global da criança e que todas as dimensões estão intrinsecamente vinculadas: a inteligência, a afetividade, a motricidade e a sociabilidade são inseparáveis, sendo a afetividade a que constitui a energia necessária para a progressão psíquica, moral, intelectual e motriz da criança (NEGRINE, 1994, p. 19).
Com isso, Negrine (1994) conclui que o brincar é sinônimo de aprendizagem, pois estimula o pensar, contribui para que a criança compreenda seu meio e estabeleça contatos sociais, bem como, facilita o processo de criatividade e o desenvolvimento de habilidades.


A Autora Wajskop (1995, p. 68), afirma que quando a criança brinca esta “aumenta sua independência, estimula sua sensibilidade visual e auditiva, valoriza sua cultura popular, desenvolve habilidades motoras, exercita sua imaginação e sua criatividade” e, com isso, constrói seus conhecimentos.


Almeida (1995, p. 11), fala que “é de primordial importância a utilização de brincadeiras e dos jogos no processo pedagógico, pois os conteúdos podem ser ensinados por intermédio de atividades predominantemente lúdicas.”. Com este pensamento, Sneyders (1996, p. 36) comenta que “educar é ir em direção à alegria”, ou seja, as técnicas lúdicas fazem com que a criança aprenda com alegria e entretenimento.


1. 4. O PAPEL DO BRINCAR NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

Para Piaget (1976), o brincar é importante para o desenvolvimento infantil, pois:
O jogo é, portanto, sob as suas duas formas essenciais de exercício sensório-motor e de simbolismo, uma assimilação da real à atividade própria, fornecendo a esta seu alimento necessário e transformando o real em função das necessidades múltiplas do eu. Por isso, os métodos ativos de educação das crianças exigem todos que se forneça às crianças um material conveniente, a fim de que, jogando, elas cheguem a assimilar as realidades intelectuais que, sem isso, permanecem exteriores à inteligência infantil. (PIAGET 1976, p. 160).


Diante do exposto, percebe-se que o brincar faz com que a criança amplie sua inteligência no mesmo momento em que esta expande sua imaginação e explora o mundo real. Seguindo este raciocínio, Piaget (1998) relata que “a atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança sendo por isso, indispensáveis à prática educativa (AGUIAR, 1977, p. 58 apud Piaget, 1998, p. 150)”.


Vygotsky (1998, p. 55) defende que as maiores aquisições de uma criança são conseguidas no brinquedo, aquisições que no futuro tornar-se-ão seu nível básico de ação real e moralidade. Outra fala deste autor (1998, p. 55) diz que “a brincadeira, o jogo, é uma atividade específica da infância em que a criança recria a realidade usando sistemas simbólicos. Essa é uma atividade social com contexto cultural e social”. Com isso, entende-se a real importância do jogo e da brincadeira para o desenvolvimento tanto intelectual, como social da criança.


Piaget (1998, p.36) relata que a criança que joga desenvolve suas percepções, sua inteligência, suas tendências à experimentação, seus instintos sociais, etc. O brincar é importante na medida em que estimula o desenvolvimento intelectual da criança, bem como, a ensina os hábitos que se fazem necessários para o seu crescimento (BETTELHEIM apud MALUF, 2003, p. 19).


De acordo com Chateau (1987, p. 14), “é pelo brinquedo que crescem a alma e a inteligência (...) uma criança que não sabe brincar, uma miniatura de velho, será um adulto, que não sabe pensar.”. Ainda nessa perspectiva, Winnicott (1975), ressalta que:

Ela satisfaz certas necessidades através do brinquedo e essas necessidades passam por um processo de maturação. Exemplifica essa situação com o início da fase pré-escolar. No início a criança tem seus desejos como algo que não pode ser satisfeito. (Para resolver essa tensão, a criança (4 a 6 anos) envolve-se num mundo ilusório e imaginário, na qual seus desejos não realizáveis podem ser realizados nesse mundo, é o que é chamado de “brinquedo”.) (WINNICOTT, 1975, p. 210).


Partindo deste ponto de vista, Oliveira (2000), ressalta que o brincar também pode ser considerado um processo de humanização, pois a criança aprende brincando como criar vínculos de forma mais afetiva. Sendo assim, Carvalho (1992, p. 28) relata que: “[...] o ensino absorvido de maneira lúdica, passa a adquirir um aspecto significativo e afetivo no curso do desenvolvimento da inteligência da criança, uma vez em que ela se modifica de ato puramente transmissor a ato transformador em ludicidade.”.
Para Piaget (1978), a brincadeira de faz-de-conta:
Está intimamente ligada ao símbolo, uma vez que por meio dele, a criança representa ações, pessoas ou objetos, pois estes trazem como temática para essa brincadeira o seu cotidiano (contexto familiar e escolar) de uma forma diferente de brincar com assuntos fictícios, contos de fadas ou personagens de televisão.(PIAGET, 1978, p. 76).


Neste sentido, Carvalho (1992), diz que:
Desde muito cedo o jogo na vida da criança é de fundamental importância, pois quando ela brinca, explora e manuseia tudo aquilo que está à sua volta, através de esforços físicos e mentais sem ser coagida pelo adulto, começa a ter sentimentos de liberdade, portanto, real valor e atenção as atividades vivenciadas naquele momento. (CARVALHO, 1992, p. 14).


Seguindo este raciocínio, Santos (2002), afirma que:
[...] os jogos simbólicos, também chamados brincadeira simbólica ou faz-de-conta, são jogos através dos quais a criança expressa capacidade de representar dramaticamente. (SANTOS, 2002, p. 90).


Diante disso, Santos (2002), fala que através dos jogos simbólicos, a criança experimenta papéis diferenciados e funções sociais através da observação do mundo dos adultos. Contudo, Leontiev (1978, p. 122), relata que o jogo é a atividade primordial no que se refere ao desenvolvimento da criança, considerando-a como “aquela em conexão com a qual ocorrem as mais importantes mudanças no desenvolvimento psíquico que preparam o caminho da transição da criança para um novo e mais elevado nível de desenvolvimento.” (LEONTIEV, 1978, p. 122).


Winnicott (1971) afirma que o brincar auxilia a criança de muitas maneiras, passando a ser um fator importante para o seu desenvolvimento, pois:

[...] brincar facilita o crescimento e, portanto, a saúde; o brincar conduz a relacionamentos grupais; o brincar pode ser uma forma de comunicação. (WINNICOTT, 1971, p. 63).


Segundo Kishimoto (2003) “ao prover de uma situação imaginativa por meio de uma atividade livre, a criança desenvolve a iniciativa, expressa seus desejos e internaliza as regras sociais” (KISHIMOTO, 2003, p. 43).



1. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao término deste artigo pôde-se perceber a importância que o brincar proporciona à criança, tanto no que se refere ao seu aprendizado como também em seu desenvolvimento. O brincar faz com que a criança entre em contato com seu mundo interno e a partir disso, esta consegue se adaptar ao mundo externo, uma vez em que a brincadeira colabora com a capacidade da criança em se relacionar com as outras pessoas, bem como, estimula a criatividade, a percepção e tantas outras áreas de que na criança há a necessidade de ser estimulada.


Quando o psicopedagogo leva em consideração o aspecto da brincadeira como meio pedagógico, a criança passa a apresentar um aprendizado condizente com o que é proposto e isso permite que a criança absorva o conteúdo, ou seja, quando há a compreensão por parte de toda a equipe pedagógica de que o brincar é parte essencial no que se refere à área cognitiva, o processo da aprendizagem se torna muito mais fácil de ser ensinado pelo profissional e apreendido pelo estudante.


A partir do momento em que o psicopedagogo e os demais profissionais que fazem parte do núcleo escolar apresentam a noção de que o brincar é importante em todos os aspectos da criança (físico, social, cognitivo, psicológico, etc.) o ensino-aprendizagem se torna muito mais fácil de ser construído não somente dentro do espaço escolar, mas também fora desse contexto, onde a criança, através da brincadeira, adquire noções que a ajudarão a lidar com questões que se fazem presentes em todos os seus ambientes de convivência.


Quando a criança é estimulada a aprender através de jogos e de brincadeiras, seu aprendizado se torna mais prazeroso e esta passa a compreender corretamente o conteúdo, pois a criança aprende fazendo aquilo que gosta, ou seja, jogando e brincando e, com isso, o aprendizado se torna efetivo e a criança passa a assimilar corretamente o conteúdo que lhe é ensinado. Com isso, vale destacar que a escola e toda a sua equipe apresentam o papel fundamental no incentivo à aprendizagem através do lúdico, uma vez em que os benefícios são vários, desde a assimilação do conteúdo até a socialização com outras pessoas e com o mundo externo.


Portanto, vale destacar que a utilização de jogos e de brincadeiras no processo de ensino-aprendizagem é de fundamental importância, pois no mesmo momento em que a criança aprende noções do próprio processo pedagógico, esta também apreende os conteúdos ensinados através da ludicidade, uma vez em que o lúdico transmite para a criança uma visão de mundo mais real, bem como, um desenvolvimento global do processo de ensino.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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FANTACHOLI, Fabiane das Neves. O Brincar na Educação Infantil: Jogos, Brinquedos e Brincadeiras – Um Olhar Psicopedagógico. Revista Científica Aprender. Ed. 5, 2011.

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REGO, T. C. Vygotsky: Uma Perspectiva Histórico-cultural da educação. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

RONCA, P. A. C.; TERZI, C. A. A Aula Operatória e a Construção do Conhecimento. 9ª ed. São Paulo: Edesplan, 1995.




REFERÊNCIAS ELETRÔNICAS


A Relação Entre o Aprender e o Brincar: Uma Perspectiva Psicopedagógica. Disponível em: http://www.abpp.com.br/artigos/131.pdf Acesso em 23 de junho de 2014 às 11h16min.

As Segundas Intenções do Brincar. Disponível em: http://psicopeagogia.com.br. Acesso em 26 de março de 2014 às 14h35min.


O Brincar na Educação Infantil: Jogos, Brinquedos e Brincadeiras – Um Olhar Psicopedagógico. Disponível em http://revista.fundacaoaprender.org.br/index.php?id=14. Acesso em 23 de junho de 2014 às 10h51min.

O Jogo e o Brincar. Disponível em: http://psicpedagogia.com.br. Acesso em 26 de março de 2014 às 14h20min.


Esta apresentação reflete a opinião pessoal do autor sobre o tema, podendo não refletir a posição oficial do Portal Educação.


Emília Marques Stall

por Emília Marques Stall

Nome: Emília Marques Stall Nascimento: 28/09/1990 Atua como Psicóloga e Psicopedagoga Clínica.

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