O papel da escola e do psicólogo com relação ao aluno de pais divorciados

O papel da escola e do psicólogo com relação ao aluno de pais divorciados
O papel da escola e do psicólogo com relação ao aluno de pais divorciados

Psicologia

20/04/2015

O papel da escola ao detectar que o aluno esta apresentando problemas de caráter social, psicológico e de baixo rendimento escolar, que seja devido o divorcio dos pais e o preconceito acarretado devido essa situação deve comunicar aos mesmos e pedir que venham a comparecer a escolar se possível juntos para uma orientação, para que o problema seja tratado da melhor forma possível a fim de ser resolvido.


Terminado a mediação com os pais, é necessário levar o aluno para receber uma orientação do profissional responsável (o psicólogo) para que este possa ajuda-lo a passar por essa fase. Se for constatado que o depois disso o problema não foi solucionado faz se necessário marcar uma nova conversa com os pais e da forma mais clara possível mostrar os danos causados ao filho e propor um acompanhamento e orientação do psicólogo tanto para os pais como para o aluno.


Logo depois de realizado o trabalho com os pais do aluno que sofreu o preconceito, realizar um trabalho de orientação e comunicação com os pais do aluno que praticou o ato preconceituoso, relatando o ocorrido procurando resolver o caso. E também orientar o aluno para que não volte a praticar esse ato, também promover o trabalho de conscientização em toda a escola.


Para o psicólogo no primeiro momento cabe à função de analisar todo histórico escolar e familiar do aluno e a parti dai trabalhar com o ele primeiramente como ele ver essa situação e os danos psicológicos que isto vem a lhe causar, logo depois trabalhar com o mesmo a aceitação desse divórcio, para que ele veja isso de uma forma clara e natural e não tente se culpar e/ou culpar seus pais, ou possíveis terceiros pelo ocorrido. No segundo momento o psicólogo deve conversar com os pais de forma separada e tentar analisar a situação de ambas as partes, logo depois deve ter uma conversa conjunta com os mesmo, orientando-os sobre a situação.


Finalizando essa etapa com os pais, conversar novamente com o aluno na intenção de avaliara-lo percebendo mudança positiva no comportamento do aluno terminar suas orientações tanto com os pais como com o filho. Caso o problema continue encaminha-los para fazer acompanhamento psicológico especializado, pois vale ressaltar que o psicólogo até o momento estava fazendo um trabalho de orientação.


Cabe ao psicólogo também orientar o aluno que praticou o ato de preconceito, procurando saber os motivos que o levaram a pratica do ato para que ele não volte a repeti-lo, e também orientar os pais do aluno sobre o assunto. Promover também um trabalho de conscientização sobre o tema junto ao núcleo gestor da escola a fim de promover o esclarecimento do assunto para pais, comunidade, alunos, docentes e demais funcionários da escola.

Esta apresentação reflete a opinião pessoal do autor sobre o tema, podendo não refletir a posição oficial do Portal Educação.


Karoliny Monteiro Viana Lima

por Karoliny Monteiro Viana Lima

Futura psicologa, acadêmica de humanidades e monitora de teatro e matemática. Apaixonada pela vida, escrita leitura e musica!

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