Serviço de Convivência para a Pessoa Idosa

Grupo Idade de Ouro - CRAS - Ibatiba - ES.
Grupo Idade de Ouro - CRAS - Ibatiba - ES.

Psicologia

08/10/2015

Serviço de Convivência para a Pessoa Idosa: a Psicomotricidade e suas Contribuições no Processo Psicológico do Envelhecimento

Maylu Pagani Silva

Psicóloga Graduada pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Alegre - FAFIA



RESUMO


O presente trabalho investiga o Serviço de Convivência para a pessoa idosa e suas contribuições no processo de envelhecimento. Na busca dessa compreensão utilizou-se um referencial teórico baseado no desenvolvimento psicológico e social com ênfase na vida do idoso, no conceito de psicomotricidade e nos trabalhos da política de assistência social e de saúde voltados para a terceira idade. Foram realizadas entrevistas qualitativas com questionários semiestruturados com treze idosos com idades entre 61 e 75 anos. A análise das narrativas permitiu a identificação de palavras utilizadas com frequência nos relatos: memória, mente, dor, saúde, desenvolvimento e convivência. Esse estudo possibilitou a compreensão da importância do idoso se manter ativo na sociedade. Como resultado, foi confirmado que a participação nos serviços específicos para a terceira idade contribui para um envelhecimento saudável.

Palavras-chave:
Psicomotricidade, Envelhecimento, Psicologia.


INTRODUÇÃO


Quando o indivíduo começa a sentir as mudanças físicas e psicológicas que ocorrem com o envelhecimento, diante do questionamento de como melhorar esse processo que é inevitável, é necessário trazer ao idoso um novo olhar sobre si mesmo, fazendo com que ele fortaleça sua autoestima e autonomia para envelhecer com qualidade.

Esse trabalho tem como base a hipótese que as atividades do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos de Idosos previnem o retraimento psicomotor natural da idade e contribuem para o desenvolvimento emocional na terceira idade.

O projeto é fundamentado através do conceito de psicomotricidade, do estudo das modificações psicológicas que ocorrem na terceira idade e da relação entre esses dois tópicos. Através de uma avaliação de um grupo de Idosos, será investigado as contribuições da psicomotricidade no processo de envelhecimento. O objetivo é avaliar as possíveis contribuições do serviço de convivência para idosos no que se refere às repercussões a nível biológico, psicológico e social, analisando como a participação em serviços específicos da terceira idade influencia no sentimento de aceitação e pertencimento a sociedade.
A importância de se investigar aspectos relacionados aos processos psicológicos do envelhecimento se justifica devido ao retrato atual sociedade que aumentou a expectativa de vida do indivíduo. Ao aposentar o idoso ainda sente a necessidade de manter a mente ativa. Mesmo com o corpo físico mais debilitado é fundamental oferecer ao idoso atividades lúdicas e de convivência que contribuem para que ele leve uma vida mais saudável.


PSICOLOGIA E ENVELHECIMENTO


A pessoa no Brasil é considerada idosa, de acordo com a OMS, a partir dos 60 (sessenta) anos de idade. A média da expectativa de vida aumentou consideravelmente no país, a estimativa é que até 2025 o Brasil será o sexto país do mundo em número de idosos, com isso observa-se a necessidade de elaborar programas e projetos que visam a manutenção da saúde e qualidade de vida do idoso (GONTIJO, 2005).

As teorias psicanalíticas consideravam que o desenvolvimento acontecia apenas durante a infância. Freud apoiava a ideia de que as pessoas poderiam aprender sobre si mesmas aprendendo as influencias as quais sofreram enquanto crianças. A partir daí vieram alguns autores, por exemplo, Piaget, com sua teoria interacionista do desenvolvimento humano começou a cogitar a ideia de que o desenvolvimento continua até a adolescência. Uma perspectiva psicossocial mais recente acredita que ao envelhecer estamos em processo de desenvolvimento (BEE, 1997).

A Teoria Psicossocial de Erik Erikson pressupõe que o processo de desenvolvimento ocorre ao longo da vida e não é restrito apenas aos primeiros anos ou décadas de vida, como julgavam outros teóricos. O desenvolvimento se dá por etapas e ao final de cada uma ocorre uma crise, que ajuda a preparar o indivíduo para a etapa seguinte, uma resolução saudável destas crises possibilita o surgimento de uma virtude, sendo que no idoso essa virtude é a sabedoria. O sujeito percorre oito estágios no curso de desenvolvimento, os estágios acontecem em sequência e obedecem aos aspectos físicos, sociais e cognitivos do desenvolvimento humano. Cada estágio é marcado por uma crise, a resolução positiva de cada crise resulta numa virtude específica. Uma resolução negativa pode resultar em dificuldade de adaptação pessoal diante o novo estágio de vida (BEE, 1997).

Integridade versus Desespero é a última crise do ciclo de vida e ocorre na terceira idade. O sujeito pode atingir o desespero quando se percebe incapaz de reviver o passado de maneira diferente ou considera o tempo que lhe resta curto para garantir a integridade. Nesse momento o idoso tem a tendência a refletir, avaliar e aceitar sua vida. Caso a resolução dessa crise seja satisfatória o idoso adquire a virtude da sabedoria: aceitação da vida como ela é e foi, sem maiores arrependimentos. Esta sabedoria pode ser transmitida a outras gerações (ERIKSON, 1987).

O idoso tem suas habilidades limitadas devido às mudanças físicas e emocionais, e isso pode comprometer a qualidade de vida na terceira idade. As limitações impostas pelo envelhecimento podem ser minimizadas pela ativação das capacidades dos idosos (GONTIJO, 2005). PSICOMOTRICIDADE NA TERCEIRA IDADE

O conceito de psicomotricidade começou a surgir no início do século XIX quando o corpo começa a ser estudado por neurologistas para compreender as estruturas do cérebro relacionando as zonas do córtex cerebral com o movimento corporal. Assim, no ano de 1870 se utiliza pela primeira vez o termo Psicomotricidade, quando as primeiras pesquisas neurológicas deram origem ao campo psicomotor (JOBIM e ASSIS, 2008).

A Psicomotricidade compreende a capacidade do ser humano se expressar através do movimento. Tem como objeto de estudo o movimento do corpo e a relação do homem com seu mundo interno e externo. Se baseia em três conhecimentos básicos: movimento, intelecto e afeto. Contribui de maneira expressiva para a formação e estruturação do esquema corporal e tem como objetivo principal incentivar a prática do movimento em todas as etapas do desenvolvimento humano (ABP, 1980/2015).

Jobim e Assis (2008) comentam em sua pesquisa sobre a importância “de assegurar o desenvolvimento funcional da criança através da psicomotricidade”, hoje sabe-se que devido a uma maior expectativa de vida e ao retrocesso psicomotor natural na terceira idade, é importante que se faça esse tipo de trabalho com idosos porque a psicomotricidade trabalha além do motor, proporcionando consequentemente melhor desenvoltura, através da melhoria biológica e social (GONÇALVES, 2011).

Com a finalidade de um progresso físico, mental e afetivo do indivíduo para um desenvolvimento sadio, as atividades psicomotoras possibilitam o conhecimento das partes do corpo e essa melhoria na área motora que está ligada ao desenvolvimento do cérebro. Assim ocorre uma mudança progressiva na capacidade motora de um indivíduo melhorando sua interação com o ambiente e com a tarefa em que ele esteja envolvido (JOBIM e ASSIS, 2008).


SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS PARA PESSOAS IDOSAS – O GRUPO “IDADE DE OURO”

O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) realiza atendimentos em grupo. É um serviço da Proteção Social Básica do SUAS (Sistema Único de Assistência Social) que pode ser executado no CRAS – Centro de Referência de Assistência Social ou nos Centros de Convivência, esses grupos podem oferecer diversas atividades de acordo com a idade do usuário, pode ser atividades artísticas, culturais, de lazer ou esportivas. É uma forma de intervenção social planejada que cria situações que desafiam, estimulam e orientam os usuários na construção e reconstrução de suas histórias e vivências individuais, coletivas e familiares (BRASIL, 2015). O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Pessoa Idosa pode se constituir em encontros regulares semanais com duração de duas horas. O grupo tem a possibilidade de proporcionar sentimento de autonomia, fortalecer a autoestima e a identidade da pessoa idosa. Com base no diálogo, respeito à diferença exercitando a convivência e compartilhando experiências e sentimentos comuns (BRASIL, 2012).

O Grupo denominado “Idade de Ouro” é executado no CRAS do município de Ibatiba – ES de acordo com a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais (BRASIL, 2009). Inicialmente foram identificados e mobilizados os participantes do grupo, no primeiro encontro eles foram apresentados ao projeto e receberam calendário com a data das reuniões, que aconteceram semanalmente com a equipe complementar do CRAS (assistente social, psicólogo e auxiliar administrativo), com temas da realidade vivenciada pelo público alvo e atividades apresentadas através das demandas dos idosos.

As reuniões acontecem no espaço físico do CRAS, no período vespertino com uma carga horária de 02 (duas) horas aproximadamente, respeitando a dinâmica do grupo. Em cada reunião os idosos têm possibilidade de participarem de atividades específicas voltadas para a terceira idade. Essas atividades têm como objetivo trabalhar memória e movimento corporal, através de atividades musicais e dinâmicas de grupo. São elaboradas também palestras informativas de forma que facilita convivência, diálogo e lazer. Por meio de atividades, os idosos além de se divertirem, criam, interpretam e se relacionam com o mundo em que vivem.

A proposta do projeto foi proporcionar um espaço para troca de vivências, envelhecimento saudável, socialização e desenvolvimento da capacidade humana, permitindo atender o público alvo do município, que são os idosos a partir de 60 anos de idade.


ATIVIDADE FÍSICA NA TERCEIRA IDADE – O GRUPO “BEM-VIVER”


A qualidade de vida do idoso estará comprometida se existir insatisfação em alguns dos cinco fatores citados a seguir: independência, casa, ocupação, afeição e comunicação. Baixos níveis de saúde estão relacionados a baixos níveis de satisfação e bem-estar. As dificuldades que o idoso encontra em realizar atividades diárias rotineiras abala sua autonomia e relação social (FRANCHI e MONTENEGRO, 2005).

A atividade física na terceira idade tem como objetivo estimular o desenvolvimento psicomotor e, como princípio fundamental, despertar a criatividade, utilizando-se das atividades físicas para o desenvolvimento de todas suas potencialidades (JOBIM e ASSIS, 2008).

Atualmente, está comprovado que quanto mais ativa é uma pessoa menos limitações físicas ela tem. Dentre os inúmeros benefícios que a prática de exercícios físicos promove, um dos principais é a proteção da capacidade funcional em todas as idades, principalmente nos idosos (FRANCHI e MONTENEGRO, 2005). O idoso, na fase de aposentadoria e tempo livre, beneficia sua saúde física; e a convivência da atividade em grupo faz com que o idoso se sinta inserido na sociedade, se sinta capaz de novas aprendizagens, aumentando seu potencial. Além disso, aumenta a capacidade de desenvolver suas atividades diárias o que consequentemente aumenta sua autonomia, sua autoestima e melhora suas relações sociais (FRANCHI e MONTENEGRO, 2005).

O grupo “Bem viver” funciona com o objetivo de promover saúde através de atividades físicas de acordo com a Política Nacional de Promoção da Saúde (BRASIL, 2010) que prevê atividades físicas na rede de saúde pública.

O município de Ibatiba oferece atividade física principalmente para grupos vulneráveis, por exemplo, pacientes com problemas específicos de saúde e idosos. As ações de atividades físicas que devem ser realizadas dentro do NASF estimulam a prática regular de exercícios físicos, contribuindo também para a ampliação e valorização da utilização de espaços públicos de convivência como proposta de inclusão social.


MÉTODO


O estudo qualitativo foi realizado com idosos que participam com frequência das atividades do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos no CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) de Ibatiba. Foi investigado os benefícios da participação no grupo referente às repercussões a nível psicológico.

Foram entrevistados treze idosos sendo três homens e dez mulheres, com idade entre 61 e 75 anos, aposentados ou pensionistas em sua maioria com renda de um salário, quatro dos idosos entrevistados são casados, três são divorciados e seis são viúvos. Seis dos treze entrevistados residem sozinhos. Apenas uma idosa entrevistada ainda exerce atividade remunerada, mesmo aposentada ainda mantém uma pequena renda extra trabalhando com costura na própria residência. Todos os entrevistados participam com frequência do Grupo Idade de Ouro, dez do total de entrevistados participam das atividades do Grupo de Ginástica Bem Viver.

Dez idosos relataram participar de outra atividade além dos grupos já citados, essas atividades são em sua maioria envolvimento em grupos religiosos alguns com compromissos de coordenação, houve relatos também de participações bem ativas na sociedade, por exemplo, no conselho do idoso e no sindicato dos trabalhadores rurais. Todos os entrevistados assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido que explica todos os procedimentos da pesquisa.

A coleta de dados foi feita no CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) através de uma entrevista semiestruturada, qualitativa e guiada. Com o objetivo de explorar a opinião dos participantes sobre os serviços voltados para a terceira idade que são oferecidos pelo município. Um estudo qualitativo possibilita que o pesquisador tenha um contato direto e interativo com a situação a ser estudada, procurando entender as questões segundo a perspectiva dos participantes e a partir daí faz sua interpretação daquela situação específica. As entrevistas semiestruturadas combinam perguntas abertas e fechadas, o entrevistador previamente define questões a serem seguidas e o entrevistado tem a possibilidade de expor o que ele julga importante sobre o tema proposto. Esse tipo de entrevista é feito de maneira muito semelhante à uma conversa informal. Numa entrevista qualitativa tem uma amostra pequena e há um grande interesse no ponto de vista do entrevistado (QUARESMA e BONI, 2005).
Para exame dos relatos foi aplicada a técnica de análise de conteúdo que consiste em manipulação das mensagens, tanto do seu conteúdo quanto da expressão do mesmo, para colocar em evidência questões subjetivas que podem surgir durante a coleta de dados (MORAES, 1999).


DISCUSSÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

Analisando a questão da entrevista que foi direcionada ao porquê da participação inicial em grupos específicos para a terceira idade, houve respostas como “Fui convidada, vim no primeiro dia e gostei muito” ou também “Fui convidada por uma amiga”. Outros idosos acham importante para sair da rotina e conviver com pessoas da mesma faixa etária. Uma participante começou a frequentar o grupo porque estava com depressão.

A pergunta central do questionário é quais os benefícios de cada grupo que você participa. As palavras-chave “Memória” e “Mente” apareceram na maioria das respostas. Uma das entrevistadas respondeu que “Tudo fica mais fácil porque a mente desenvolve”. Em relação ao Serviço de Convivência as respostas eram que “Brincadeira e distração faz bem para a mente” ou “Benefício para a memória”.

Os participantes comentaram sobre os benefícios da atividade física em sua saúde: “É bom para o desenvolvimento, para a saúde” e também “É bom para mente e para saúde, minha vida melhorou muito, se eu não tivesse participando estaria meio ‘aérea’, o grupo do CRAS ocupa minha mente. Depois do grupo da ginástica minha vida melhorou, sou mais alegre, animada e não sinto dor”.

Houve vários comentários em relação a dor que sentiam, devido a algum problema de saúde ou até a limitação motora da terceira idade: “Ginástica faz bem para saúde, eu ainda sinto dor, mas diminuiu muito”, outros problemas de saúde também foram citados: “Sou hipertensa, minha saúde melhorou muito” e até a depressão “Eu estava deprimida, melhorou minha timidez, eu ficava muito em casa”.

Outra participante com diagnóstico de depressão relatou que “Minha vida melhorou porque eu comecei a sair de casa, melhorou minha ‘ideia’, eu estava esquecida, antes disso eu só queria ficar em casa. O grupo me trouxe alegria, a ginástica melhorou minha saúde e no CRAS eu converso com minhas amigas”. A palavra Convivência também apareceu em alguns relatos: “Melhora a convivência, antes eu só ficava em casa envolvida na vida tumultuada da família”. Em uma das entrevistas a participante destacou a importância do serviço: “Minha convivência melhorou, fiquei amiga das coordenadoras. Fiz amizade no grupo, é importante conviver com pessoas da mesma faixa etária”, e ainda concluiu dizendo que “o idoso precisa ter a mente aberta”.


CONSIDERAÇÕES FINAIS


As principais palavras-chaves dentro dos relatos dos idosos entrevistados foram: memória, mente, dor, saúde, desenvolvimento e convivência, através desses termos podemos facilmente relacionar a literatura aos relatos dos participantes. Os dois grupos citados nesse estudo são diferentes, mas devido ao mesmo público alvo compartilham do mesmo objetivo que é melhorar a qualidade de vida na terceira idade.

A Psicomotricidade é trabalhada em ambos os grupos. Na Política de Assistência Social, através do Serviço de Convivência, o idoso desenvolve atividades que trabalham a memória, expressão de sentimentos, envolvem questões psicológicas e dá oportunidade de troca de experiência onde o idoso é ouvido, trabalhando a sua virtude sabedoria; além de orienta-los e fortalece-los como cidadãos de direito. Na Política de Saúde a atividade física melhora o movimento corporal do idoso contribuindo para que ele seja mais autônomo nas suas atividades rotineiras diárias, isso aumenta sua autoconfiança e sua autoestima.

Foi relevante para o presente trabalho ouvir a opinião dos usuários do serviço, afinal se o serviço oferecido é para o idoso, é essencial que o idoso o avalie. O resultado dessa avaliação foi muito positivo e confirmou a hipótese inicial que a psicomotricidade trabalhada nos serviços oferecidos na rede SUS e SUAS, contribui para um processo psicológico saudável no envelhecimento.

Concluindo, o objetivo final do trabalho em grupo voltado para a terceira idade é que o idoso adquira um sentimento de pertencimento dentro da sociedade e que apesar das limitações, desenvolva todo o seu potencial.


REFERÊNCIAS


ABP. Associação Brasileira de Psicomotricidade, 1980/2015. Disponível em: <http://psicomotricidade.com.br/sobre/o-que-e-psicomotricidade/>. Acesso em: 10 Agosto 2015.

BEE, H. O Ciclo Vital. 2ª. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

BRASIL. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Brasília: Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, 2009.

BRASIL. Política Nacional de Promoção à Saúde. 3ª. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.

BRASIL. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Pessoas Idosas - Orientações Técnicas. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, 2012. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Convivência e Fortalecimento de Vínculos, 2015. Disponível em: <http://mds.gov.br/assistencia-social-suas/servicos-e-programas/servicos-de-convivencia-e-fortalecimento-de-vinculos>. Acesso em: 08 Setembro 2015.

COSTALLAT, D. M. M. et al. A Psicomotricidade Otimizando as Relações Humanas. São Paulo: Arte e Ciência, 2002.

ERIKSON, E. H. Infância e Sociedade. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1987.

FRANCHI, K. M. B.; MONTENEGRO, R. M. Atividade Física: Uma necessidade para a boa saúde na terceira idade. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, Fortaleza, v. 18, n. 3, p. 152-156, 2005.

GARRIDO TOLEDO, S. C.; OLIVEIRA JR. , I. B. A Psicomotricidade no Desenvolvimento Emocional dos Idosos, 2014. Disponível em: <http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/a-Psicomotricidade-No-Desenvolvimento-Emocional-Dos/54916860.html>. Acesso em: 06 Agosto 2015.

GONÇALVES, A. L. A Psicomotricidade Aplicada a Terceira Idade, 2011. Disponível em: <http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/t206745.pdf>. Acesso em: 06 Agosto 2015.

GONTIJO, S. Envelhecimento Ativo: Uma Política de Saúde. 1ª. ed. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2005.

JOBIM, A. P.; ASSIS, A. E. S. Psicomotricidade: Histórico e Conceitos, 2008. Disponível em: <http://guaiba.ulbra.br/seminario/eventos/2008/artigos/edfis/358.pdf>. Acesso em: 10 Setembro 2015.

MORAES, R. Análise de Conteúdo. Revista Educação, p. 7-32, 1999.

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QUARESMA, S. J.; BONI, V. Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevista em ciências sociais., 2005. Disponível em: <periodicos.ufsc.br/index.php/emtese/article/viewFile/18027/16976>. Acesso em: 17 Setembro 2015.

Esta apresentação reflete a opinião pessoal do autor sobre o tema, podendo não refletir a posição oficial do Portal Educação.


Maylu Pagani

por Maylu Pagani

Graduada em Psicologia pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Alegre. ano de conclusão 2011. Psicóloga no Programa INCLUIR no CRAS e Psicóloga Clínica na Galeria Espaço Saúde. Ibatiba - ES.

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