Suas Fontes Causais, Desdobramentos e Consequências.
Autor: David Alexandre Martins
“Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo...”
Raul Seixas
Ao observarmos a sociedade como um todo; atentando à via de regra, à massa e o senso comum, fica clara a presença de um comportamento próximo ao dos campos formativos na natureza – cardumes e manadas, por exemplo, os quais uma vez agrupados comportam-se como um único ser, de maior dimensão corporal; onde seus integrantes adquirem a função de espécie de células ou partículas desse “ser” ou “corpo” de maior escala dimensional.
A presença de tal atitude e ação leva à reflexão sob a perspectiva de macrocosmo e microcosmo – teoria e filosofia baseadas na observação das camadas e proporções entre corpos físicos e lógicos, grupos e subgrupos sociais. Ou seja, um indivíduo qualquer ao se relacionar com outros diversos indivíduos de comportamento idêntico ou similar gera um corpo maior e coeso – são o que chamamos de grupos, clãs, tribos, famílias e sociedades. Para R. Sheldrake a presença de tal comportamento é inerente a todo o corpo, formação e organismo no universo.
Esta teoria trata sistemas naturais auto-organizados e a origem das formas. E eu assumo que a causa das formas é a influência de campos organizacionais, campos formativos que eu chamo de campos mórficos. A característica principal é que a forma das sociedades, ideias, cristais e moléculas dependem do modo em que tipos semelhantes foram organizados no passado. Há uma espécie de memória integrada nos campos mórficos de cada coisa organizada. Eu concebo as regularidades da natureza como hábitos mais que por coisas governadas por leis matemáticas eternas que existem de algum modo fora da natureza. (Sheldrake, 1981).
Esses agrupamentos – ainda que impulsionados inicialmente por tendências naturais e/ou genéticas – coexistem na sociedade juntamente com outros corpos de mesma proporção, assim gerando um novo grupo e novamente se reagrupando em outra dimensão subsequente. Resumindo, as nossas atitudes internas, associadas às ações que praticamos numa escala grupal, regional ou global, determina diretamente o pensamento, valores, conceitos e comportamentos que levarão ao que chamamos de convenções sociais, paradigmas, tradições e consequentemente mais fortemente “solidificados” gerarão o que definimos como cultura.
As convenções sociais e paradigmas – modelos ideais a serem seguidos geralmente polarizados em certo/errado, adequado/inadequado – são aqueles que regem e/ou balizam os ditames do que chamamos de moral e ética; de onde derivam e simultaneamente geram as instituições sociais como: A Família, O Casamento, A Religião, A Propriedade Privada; é difícil definir uma rota específica que determine exatamente em que ponto e como esse “emaranhado” de diretrizes sociais se inter-relacionou, gerando e reforçando as culturas, a dedicação e esforços gastos de forma incansável nessas ações multilaterais e multidirecionais. Segundo F. Gikovate esses são indicadores claros da energia gasta para que se mantenham paradigmas nem sempre confiáveis.
Tudo o que no decorrer da história fora muito reforçado e repetido não corresponde à verdade (...) a verdade é natural, se mostra por si só, não depende de repetições e reforços (F. Gikovate 1989)
Entretanto é fato que tudo o que existe em se tratando de regras e/ou polarizações fora em algum momento da história criado pelo homem. E aqui cabem as seguintes perguntas: Será que tudo o que nos é ensinado corresponde à verdade? Será que a verdade interessa realmente às massas? Será que somos capazes de lidar com a verdade sem sua cortina de romantismo? Será que somos capazes de olhar para nós mesmos e encarar o fato de vivermos e alimentarmos pseudoverdades infundadas? Como disse o filósofo Epicteto: “As crenças socialmente aprendidas não costumam ser confiáveis...”
Contabilizando os fatos, analisando a história da humanidade e reconhecendo o quanto a ignorância é perene na era contemporânea, fica claro que a resposta que se aplica à esmagadora maioria das pessoas, é NÃO; não foram ensinadas sobre as bases da verdade, não lhes interessa ver a verdade, não são capazes de aceitar a realidade sem falseá-la com a doçura amarga do romantismo sistemático, não são capazes de encarar a verdade que lhes responsabiliza por tanta tolice.
Não há integração ou organicidade nenhuma, nem essa bobagem de que está na moda falar: vivemos numa “sociedade em rede” em que as pessoas se comunicam cada vez mais construindo um mundo melhor. O fato das pessoas se comunicarem e de haver relações econômicas globais e computadores “que se comunicam”, não implica “redes” de significado integrado ou processual, isto é, não há nenhum avanço total da sociedade. (Luiz Felipe Pondé, 2014.)
O mais interessante é que as indagações feitas levam a uma consonância de respostas, e ao mesmo tempo a uma dissonância de conceitos e ideias; leva-nos a concluir que vivemos sob o céu da estupidez repassada de geração a geração. Vivemos sob o regime do medo interior, sob a covardia de assumirmos nossa singularidade, até porque num primeiro momento ela representará uma solidão aterradora, uma dissociação do mundo idealizado e tosco no qual vivemos, mas que nos sentimos “seguros”; A segurança do idiota reflete a sua incapacidade de ter coragem suficiente para assumir suas inseguranças e incertezas.
...É a sedução de ser comparado em tudo ao outro. É a morte, é o combate à singularidade (...) Se antes, na sociedade da lei, o que não era proibido – o que a lei silenciava – era permitido, hoje, na sociedade de contrato, só é permitido o que está escrito, o que pode ser avaliado de antemão e posto no papel. (Jorge Forbes)
Mas de onde realmente derivam todas essas “regras”, “valores”, “conceitos”, “modelos ideais”, “convenções sociais”, “instituições”?, Derivam do PRECONCEITO, “filho amado da mamãe” PREGUIÇA MENTAL ou vulgarmente conhecida como PREGUIÇA DE PENSAR – a qual chamo de Inércia da Alma – “sobrinho neto” do EGOÍSMO, “irmão” da INTOLERÂNCIA, “primo” da COVARDIA; a “família” é grande demais para citar todos os seus “integrantes”.
Partamos então para como provavelmente nasce o preconceito na raça humana. A neurociência afirma que nossa evolução enquanto espécie deve-se a dois fatores determinantes: A capacidade de reconhecer padrões – que determinou as bases para o comportamento posterior que nos levou a adotar ações reativas frente aos mesmos cenários e/ou estímulos – e a nossa capacidade de adaptação a novas realidades e situações. Aí estão os dois ingredientes básicos ainda que incipientes, geradores do preconceito. O Preconceito é uma espécie de atalho psicossocial, expressão vil da preguiça mental e falta de disposição de nosso mundo interior em encontrar respostas fora dos orgulhos e ressentimentos de nossa frágil e patética esfera individual.
Ao analisar os princípios do reconhecimento e estabelecimento de padrões do ser humano, fica claro que a presença dos constantes reforços – positivos ou negativos – advindos das experiências empíricas foi criando e fixando padrões de funcionamento cerebrais e mentais, juntamente com a evolução e perpetuação da raça humana; tais “cristalizações” comportamentais derivaram de uma inter-relação entre cérebro e mente; a própria evolução genética nos impulsionou às tendências de permanência em determinados padrões comportamentais habituais – como as reações espontâneas de proteção, fuga ou contra-ataque quando somos expostos a um evento de alguma forma ameaçador e/ou assustador; um susto em si – Tais relações “simbióticas” fundamentais e advindas do próprio instinto de sobrevivência facilitaram as fixações de nossos “pavimentos neuronais” em termos biológicos e genéticos. – O próprio sistema e processo de aprendizagem demonstra e comprova essa afirmação.
Como nossos primos macacos, somos primatas que mantém comportamentos reativos bastante similares – reminiscências de nossa longínqua origem – reagimos a ameaças físicas e/ou desafiadoras de formas muito parecidas com eles; por exemplo: Quando o macho se ergue – para parecer maior inflando a região torácica, assim como para também parecer mais forte e corporalmente mais volumoso – expande as narinas – para ter mais oxigenação – e suas pupilas se dilatam – reação advinda da ação da adrenalina e/ou cortisol secretados pelo cérebro; ele está reproduzindo o comportamento de um chimpanzé ou gorila; outo exemplo: Nossa linguagem corporal frente a situações inesperadas, inibidoras ou constrangedoras ainda é a de olhar para os lados, balançar a cabeça com movimentos lateralizados e abrir levemente os braços mantendo nossas palmas para cima, e novamente estamos nós reproduzindo movimentos usados exatamente por nossos primos distantes chimpanzés em sinal de submissão e busca de apoio do grupo.
Logo, fica clara a existência de uma ligação intrínseca entre a consciência que nos é ensinada sobre nós mesmos e nossa primitividade, – característica inata presente em todo o ser humano – entretanto é inegável a contradição interna que desenvolvemos referente à repressão de tantos instintos e tendências naturais inerentes a todos nós.
Biologia e cultura formam, a meu ver, um dueto inseparável. Não há como, em muitos momentos, isolar ou detectar o peso de cada um desses componentes... (Gikovate, 2014)
Há séculos e milênios os seres humanos se dedicam à repressão de determinadas verdades sobre a raça humana, tratando-as como algo um tanto secundário e não gerador de frustração, apenas “tentações”. Os líderes de modo geral, sejam eles políticos, religiosos, sociais e/ou institucionais sempre dirigiram e despenderam grande energia nesse sentido, se apropriando consciente ou inconscientemente de uma condição inata do ser humano: A INÉRCIA DA ALMA; essa manifestação naturalmente perigosa é na maioria dos casos a principal geradora da Letargia Comportamental que leva à Repetição Compulsória de Comportamentos, que dá base às Ideias Fixas que em geral desembocam no que hoje conhecemos como PRECONCEITO.
O Preconceito do ponto de vista psicológico – mais especificamente sob perspectiva psicanalítica – é uma espécie de atalho mental presente na psique humana. Advém do mecanismo de defesa chamado por Freud de Generalização. O preconceito desenvolve-se a partir de uma linha de raciocínio simplista, rasa, superficial e baseada em princípios silogísticos “simplórios”, ou seja, nada sofisticados, onde associações generalistas são tidas como verdades imutáveis – o que transmite a tal “paz” ou benção da ignorância, infelizmente uma “paz” ou “benção” completamente imbecil – e inclusive na maioria das vezes, justificadas em defesa de ideologias segregadoras e conservadoras; e apresenta-se assim outro mecanismo de defesa chamado Racionalização, responsável por dar sentido ou atenuar as disparidades daquilo que não faz sentido.
Do ponto de vista neurocientífico e/ou psicológico comportamental, o preconceito se ancora e ampara em nossa condição cerebral de tendência à permanência de padrões predeterminados e já estabelecidos – principalmente aqueles que nos foram ensinados durante a infância, os quais internalizamos e na maioria dos casos reforçados constantemente por anos a fio – mudar nossos conceitos, perspectivas e consequentemente nossas atitudes internas dói, e agora alterar esse “caminhos neurais” dói, psicológica e fisicamente, dói literalmente. Nosso cérebro precisa criar novos “pavimentos neuronais” precisa literalmente criar luz onde antes havia escuridão, total ou parcial; nossos neurotransmissores são obrigados a estabelecer novas conexões, e todo esse processo causa inicialmente um sofrimento psicológico, físico, emocional e até por vezes o desenvolvimento de sintomas psicossomáticos, capazes de evoluir para doenças.
A consciência humana tem expressão física no cérebro, atribuindo-se ao córtex cerebral a faculdade especificamente humana do discernimento e do juízo. Não será de estranhar que a polaridade da consciência humana se reflita tão claramente na própria anatomia do cérebro (...) Aquilo que não queremos ter na consciência e, ignorando, acreditamos deixar de lado, aterrissa de fato ao lado ou, na terminologia de C. G. Jung, na sombra. (Thorwald Dethlefsen e Rúdiger Dahlke, 1993.)
Tanta resistência explica – não justifica de forma alguma – como é difícil mudar nossos conceitos, ou melhor, nossos preconceitos; aponta para uma realidade alarmante: A de que as gerações anteriores são grandes responsáveis diretas – ao menos na maioria dos casos – pela perpetuação de modelos ultrapassados, repressores, polarizados e ilógicos pelos quais a sociedade ainda é largamente escravizada e subserviente. Segundo Gikovate, o núcleo familiar exerce grande influência nos conceitos e valores que reconhecemos como nossos. “Entre os aspectos culturais, devemos dar ênfase especial ao contexto íntimo, ao núcleo familiar em que cada criança se desenvolve.”
Não parece nada adequado desconsiderar o peso da cultura em que cada criança nasce e se desenvolve. A cultura insere-se em sua mente por intermédio da linguagem, dos usos e costumes, da forma como as pessoas se vestem, da maneira como lidam com as grandes questões da existência pela transmissão de práticas religiosas específicas etc. Cada ambiente tem seus valores e propriedades, de modo que muitos dos termos usados em dada língua não têm correspondência em outras; eles descrevem propriedades tratadas de modo diverso em outras culturas. O tipo de música que cada povo produz reflete muitas das suas características. Sei avaliar também o peso de culturas mais hegemônicas, que interferem exportando suas músicas, seus hábitos alimentares... Porém, elas raramente apagam por completo as propriedades específicas de cada grupo. Não convém sequer minimizar a importância das tensões que surgem entre diferentes povos, seu caráter explosivo e gerador de intermináveis conflitos ao longo dos milênios de nossa história. (F. Gikovate, 2014)
Há obviamente exceções – verdadeiras luzes no fim do túnel – que trazem certa esperança, pois vêm na contra mão, representam ao menos a proposta ou tentativa de mudança. Essa minoria pensante e questionadora sempre foi na história da humanidade a responsável pelas grandes e significativas mudanças; ironicamente as maiorias sempre foram manipuladas e seguidoras; apesar de seu imenso volume massivo, esse contingente esmagador parece não possuir nada além de um movimento quase involuntário, compulsório e “robotizado” perante o mundo, a vida e o próximo – como fora citado no início deste artigo. Entretanto, como já antes dito, as minorias pensantes – sempre exceções – trouxeram novas direções e propostas como um “farol dos afogados”. Entretanto, esse não é o objeto de estudo e reflexão em questão; aqui, trata-se de trazer à luz da discussão justamente o comportamento das massas.
Na vida anímica individual aparece integrado sempre, efetivamente, “o outro”, como modelo, objeto, auxiliar ou adversário, e, deste modo, a psicologia individual é ao mesmo tempo e desde um princípio psicologia social, em um sentido amplo e plenamente justificado. (Sigmund FREUD)
Em suma, o preconceito surge de uma espécie de preguiça em se aprofundar e/ou conhecer aquilo ou quem se nos apresenta. Fruto de condições biológicas e genéticas, ao mesmo tempo, que psicológicas, sociais e culturais; comportamentais enfim. Expressa o lado mais ignorante e inerte da mente humana; a incapacidade de “resignificar” o que outrora nos fora ensinado; a falta de disposição em se renovar interna e/ou externamente; a letargia racional a serviço da subserviência, a “idiotização” disfarçada e nomeada como conservadorismo; a impossibilidade de respeitar o próximo; o medo e o fracasso pessoal em lidar com o novo e/ou diferente. Toda a pessoa preconceituosa é essencialmente covarde, sua incapacidade de lidar com o diferente é proporcional à sua incompetência em lidar com seus próprios conflitos, limitações e contradições.
É preciso buscar novas alternativas comportamentais levando-se em consideração todos os fatores já acima citados. Compreender a dificuldade e covardia intrínseca concatenada ao comportamento preconceituoso é fundamental para que se consiga reverter – mesmo que a passos mínimos e extremamente lentos – a direção que vem sendo indicada e imposta pelas lideranças – seja dentro de uma casa, igreja, município, estado, país, continente ou no mundo. Toda a mudança precede-se de disposição e determinação; infelizmente um fator preponderante é a condição e realidade culturais de uma sociedade, que tanto pode incentivar a evolução das relações humanas como desmotivar e sabotar esse processo evolutivo.
A sociedade só poderá efetivamente evoluir quando instituições como a afirmação largamente difundida “somos todos iguais” cair definitivamente por terra. Não, não somos todos iguais! Essa é a verdade, crer no contrário, é sinal de ingenuidade, de ignorância, defender essa falácia é absurdo, demagógico, piegas. Pode se realmente afirmar com segurança que somos todos similares, iguais jamais; nossas impressões digitais são únicas, nossos timbres vocais, nossos padrões “iridográficos”, dentre outras tantas características físicas e psicológicas únicas, singulares; é preciso buscar valores reais, fundamentados na lógica e no respeito à esfera individual e social de cada um.
“Somos todos diferentes” esse deveria ser o lema usado como premissa mais que básica. Precisamos buscar equanimidade, assim como equidade, não igualdade; a igualdade traz embutido em si um “veneno” chamado dominação paradigmática; é um raciocínio simples: se somos todos iguais, então um modelo único e ideal serve para todos; e aí se instala mais uma raiz presente no preconceito: a de se encontrar um “modelo ideal” para a busca da “paz social”.
E quem irá ditar o que é ideal? Obviamente quem tiver mais poder – visto que a principal definição de poder está pautada no grau de influência que alguém exerce sobre os demais – então fica claro o cenário vivido em nossa contemporaneidade; preconceito e mais preconceito disfarçado de moral, valores e ética. Interessante ressaltar que diversas barbáries e mais barbáries sempre tiveram como esteio principal a moral, valores e/ou a religião. Ao atingirmos um dia – num futuro provavelmente bem distante – a consciência e prática do conceito de equanimidade e da equidade, respeitando as diferenças e a singularidade de cada um, quando nos aceitarmos uns aos outros – sem choques, julgamentos, rótulos, catalogações ou categorizações, através do reconhecimento e respeito às diferenças – encontraremos então a tal igualdade de que tanto falamos. Entretanto essa “igualdade” terá contornos mais sutis, mais humanos, mais sinceros e sublimes; uma despretensão “substancial” e firme.
Talvez quando as massas passarem a compreender que é preciso investir tempo também no pensamento, em detrimento de “passatempos” imediatistas – que só reforçam nossas contradições, julgamentos e “telhados de vidro”– alimentando ainda mais nossas angústias sob o falso véu das panaceias populares do entretenimento – como a indústria do espetáculo para fins econômico-consumistas – poderemos então pensar em buscar mais coragem para lidar com o diferente.
Assumir que não somos detentores da verdade, do certo e do errado, que mantemos dentro de nós grandes contradições e inverdades, é o primeiro passo para incorporarmos literalmente e objetivamente a extensão mais digna e profunda da subjetividade humana; a qual chamamos de Respeito, e que não existe sem a compreensão de que a verdade para o ser humano sempre será relativa.
E é só disso que os homens precisam... tempo... e é somente o que têm, o resto não passa de Ilusão...
José Saramago.
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por David Alexandre Martins
Cursando Gestão de Recursos Humanos - ênfase em Gestão Estratégica de Pessoas, Gestão de Conflitos, Coaching e Psicodinâmica do Trabalho.
Pesquisador nas áreas de Comportamento Humano, Filosofia, Sociologia, Psicologia, Psicanálise, Sexologia, Antropologia, dentre outras.
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