Ancylostoma caninum

Ancylostoma caninum adulto
Ancylostoma caninum adulto

Veterinária

29/11/2013

Introdução

O parasitismo é a associação entre seres vivos, na qual existe uma unilateralidade de benefícios, sendo um dos associados prejudicado nessa relação. Desse modo, surge o parasito, agente agressor e o hospedeiro, agente que abriga o parasito (NEVES, 2005).

A frequência de parasitoses intestinais em humanos no Brasil é sabidamente elevada, assim como nos demais países subdesenvolvidos, sofrendo variações conforme a região de cada país, as condições de saneamento básico, o nível sócio econômico, o grau de escolaridade, a idade e os hábitos de higiene de indivíduos, entre outras variáveis (MACHADO et al, 1999; MACEDO et al, 2000; CIMERMAN et al, 2001).

A influência de outros fatores na determinação de parasitoses intestinais, como por exemplo, o sexo do indivíduo e o contato com animais domésticos, não está totalmente estabelecida (GINAR et al, 2006).

Os animais domésticos, particularmente cães e gatos, representam um papel importante no desenvolvimento de infecções parasitárias em crianças e idosos, através do constante contato físico. Porém, são os maiores causadores de zoonoses. Doenças compartilhadas ou naturalmente transmitidas entre humanos e outros animais vertebrados (COUTO et al, 2006).

Para a saúde pública, a verminose canina assume um papel de destaque, dado ao estreito convívio dos cães com o homem, torna-se fundamental o controle adequado da endoparasitose canina, com o objetivo de diminuir a contaminação do meio ambiente pelas formas infectantes destes parasitas e, consequentemente, minimizar os riscos de infecção humana e canina (ROBERTSON et al, 2000).

As parasitoses gastrintestinais estão entre as doenças mais frequentes e importantes dos cães neonatos e jovens. Helmintos, como o Ancylostoma spp, devido migrans viscera ao seu potencial zoonótico, são considerados um problema de saúde pública. (SANTARÉM et al, 2004).

Ancylostoma spp. É responsável pela síndrome de larva migrans cutânea e eventualmente por lesões viscerais (NUNES et al, 2000).

Os cães são considerados como um dos melhores animais de estimação e provavelmente os mais abundantes em todo o mundo, mas a presença desses animais domésticos sem os devidos cuidados sanitários pode acarretar em um grande risco a saúde humana, principalmente se estes animais forem criados sem cuidado ou abandonados nas ruas sem nenhum tipo de tratamento veterinário ou controle das suas doenças (SANTOS & CASTRO, 2006).

Apesar das inúmeras manifestações benéficas acometidas pela convivência íntima entre humanos e cães não se pode esquecer que esses mesmos bichos de estimação, como chamamos, são responsáveis pela transmissão de varias doenças, especialmente quando não são cercados de maiores cuidados. (KATAGIRI & SEQUEIRA, 2007).
Os parasitas intestinais estão entre as principais patologias encontradas em animais de estimação, essas infecções podem acometer cães de todas as idades, mas ocorrem geralmente em filhotes por terem o sistema imunológico mais frágil, facilitando a transmissão. (KATAGIRI & SEQUEIRA, 2007).

As zoonoses são doenças transmissíveis dos animais para os seres humanos. São doenças muito comuns principalmente nos animais que vivem nas ruas, podendo ser transmitidas aos seres humanos pelo menor contato com o animal ou mesmo pelo ambiente onde este costuma frequentar. São doenças compartilhadas na natureza pela espécie humana e as espécies animais. Existem várias classificações para as zoonoses, entre estas a que considera os hospedeiros envolvidos, de uma parte a espécie humana e de outra os vertebrados inferiores (GUERREIRO et al., 1984).

O hospedeiro é de vital importância para o parasita que vive através dele, pois a associação é de natureza nutritiva onde o parasita tira de seu hospedeiro tudo que necessita para a sua sobrevivência. O parasitismo pode ser externo ou interno, como é o caso dos helmintos, como o Ancylostoma caninum. O metabolismo do parasita fica totalmente ligado ao metabolismo do hospedeiro, causando um alto grau de dependência metabólica (FORTES 2004).

Ancylostoma caninum

A ancylostomidae é umas das principais famílias de Nematoda, cujos estágios parasitários podem ocorrer em mamíferos, e inclusive podem afetar humanos, mas apesar disso, seus hospedeiros definitivos são os caninos e felinos. (NEVES et al., 2005).

O Ancylostoma caninum é um endoparasito, que se nutre de sangue e é encontrado principalmente no intestino delgado do hospedeiro. Possuem coloração branca acinzentada e uma cápsula bucal grande com três pares de dentes marginais, que são utilizados para a fixação no hospedeiro, os machos podem medir de 9 a 13 mm e as fêmeas de 14 a 20 mm (FORTES 2004).

Uma fêmea de A. caninum põe em média 16 mil ovos por dia. Com condições adequadas o parasita evolui em 24 a 48 horas no interior do ovo até atingir seu primeiro estádio larval. Esta larva eclode e evolui no meio externo para larva de terceiro estádio (infectante). No solo úmido e levemente aquecido às larvas infectantes podem sobreviver até 15 semanas, durante esse período pode ser ingerida por cães e gatos, essa ingestão geralmente ocorre por via oral. As larvas então penetram na parede intestinal do animal, sofrem uma muda e só então atingem sua fase adulta, Freitas, 1977; Cury & Lima, 2002 (apud RIBEIRO, 2004).
A sua distribuição é ampla nos trópicos e nas regiões temperadas quentes e podem aparecer em outras regiões através de cães importados das regiões endêmicas (URQUHART et al., 1996).

O Brasil é um país de dimensões continentais que possui um clima predominantemente tropical e subtropical úmido, essas características são altamente favoráveis à ocorrência de doenças parasitárias, refletindo em taxas de morbidade e mortalidade elevadas em todas as regiões do país, com destaque para as regiões litorâneas (AHID, SUASSUNA & FILGUEIRA, 2009).
Infecção pelo parasito

A infecção pelos parasitas ocorre, nos animais, geralmente por via oral, onde as larvas que são ingeridas penetram nas glândulas gástricas e migram para o intestino delgado onde poucos dias após a infecção já passam para o estádio de larvas filarióides, e de 18 a 26 dias os ovos já aparecem nas fezes. Os animais também podem ser infectados por via cutânea, onde as larvas entram pela pele e em seguida atingem a circulação sanguínea ou linfática, e através dela migram ainda para outros os órgãos como pulmões e coração (FORTES 2004). Freitas, 1977; Cury & Lima, 2002 (apud RIBEIRO, 2004) enfatizam que quando a infecção é pela via cutânea, as larvas infectantes passam pelos capilares subcutâneos de forma ativa, alcançam os pulmões, onde sofrem uma muda e chegam ao intestino delgado por deglutição, onde se tornam adultas. Em cães que já portaram infecções anteriormente as larvas infectantes agem de forma diferente, penetram na pele ou na mucosa e ficam em latência na musculatura sem chegar ao intestino.

A contaminação pode ocorrer também por via transmamária, o que é mais raro. Após a ingestão do parasita, as larvas podem penetrar na mucosa bucal e migrar para os pulmões ou ir diretamente ao intestino delgado. Um aspecto importante da infecção é que em cadelas que são suscetíveis, uma parte das larvas que estão nos pulmões migra para o músculo esquelético, e lá ficam alojadas até que a cadela fique prenhe, e quando isso ocorre são reativadas e eliminadas através do leite (URQUHART et al., 1996).

Essa infecção transmamária faz com que os filhotes fiquem com anemia grave e depois que esse tipo de infecção ocorre, a cadela pode infectar até três ninhadas consecutivas. Isso pode ocorrer também em cadelas e cães adultos, onde essas larvas latentes nos músculos podem recomeçar a migração meses ou anos após a infecção, amadurecendo no intestino delgado do hospedeiro URQUHART et al. (1996).

A infecção nos humanos ocorre o parasita não consegue completar seu ciclo evolutivo no seu hospedeiro próprio e acabam infectando um hospedeiro chamado de anormal, que podem ser os humanos Santarém (2004) afirma que o solo de praças e parques públicos representa uma via de transmissão para zoonoses parasitárias, já que carnívoros domésticos eliminam suas fezes quando possuem acesso a esses lugares de recreação pública, podendo resultar na contaminação por ovos de helmintos. Neves et al. (2005)

Grandes populações caninas circulam livremente pelas ruas e praças públicas em diversos ambientes, muitas vezes levados pelos seus proprietários. Com o ato natural de defecação os animais contaminam o solo com vários tipos e formas parasitárias potencialmente causadoras de zoonoses (GUIMARÃES et al.2005).

Ciclo evolutivo

Apresentam ciclo de vida direto, não necessitando de hospedeiros intermediários. Durante o seu desenvolvimento apresentam duas fases bem definidas, a primeira que ocorre no meio exterior é de vida livre e a segunda é obrigatoriamente parasitária onde se desenvolve dentro do hospedeiro definitivo (NEVES et al., 2005).

Os ovos de Ancylostoma chegam ao meio ambiente junto com as fezes do hospedeiro. Na massa fecal as larvas se desenvolvem até a fase infectante (L3), estas migram para fora da massa fecal e vão contaminar a superfície do solo. As L3, em contato com uma superfície resistente, ficam com sua atividade aumentada e penetram através dela. As L3 infectantes atravessam qualquer superfície, como papel de filtro e pele de hospedeiros indeterminados (ARAUJO, 1988; FORTES, 2004).

A fecundação dos parasitas ocorre no intestino delgado do hospedeiro e a fêmea coloca uma grande quantidade de ovos que serão posteriormente eliminados nas fezes. Com as condições adequadas do meio, o desenvolvimento dos ovos ocorre somente se a massa fecal for revolvida pela ação de minhocas ou outros agentes que podem ser mecânicos, principalmente se o local for úmido e sem muita luz. A ação do sol prejudica o desenvolvimento, sendo que a temperatura ideal para que ele ocorra fica entre 23 e 30 ºC, podendo haver variações na evolução tanto com a diminuição quanto no aumento da temperatura (FORTES 2004).

A infecção dos hospedeiros pode ser por via oral, infecção passiva, a mais comum, ou por via cutânea, infecção ativa, a mais rara. As larvas ingeridas penetram nas glândulas gástricas ou nas glândulas de Lieberkuhn do intestino delgado. Depois de um curto período, migram para a luz do intestino delgado onde atingem a maturidade. A infecção ativa via cutânea, as L3 atravessam a pele e atingem a circulação sanguínea ou linfática. Através dela vão ao coração direito, pulmões, perfuram os capilares dos alvéolos pulmonares, chegando à traqueia, laringe e faringe. Quando chegam à faringe as larvas podem ser deglutidas ou expectoradas, as que forem deglutidas chegam ao intestino delgado e tornam-se adultos (ARAUJO, 1988; FORTES, 2004).

O terceiro tipo de infecção é a pré-natal, onde as larvas atingem o feto pela circulação das mães. Entretanto, os ancilóstomos só chegam à maturidade por ocasião do nascimento dos filhotes e após 10 a 12 dias já são encontrados ovos em suas fezes. Há ainda a infecção através do colostro, onde as L3 que se encontravam inativas na musculatura das mães, voltam à atividade devido à queda de imunidade do hospedeiro, migram para a glândula mamária e são eliminadas no leite por um período de mais ou menos três semanas após o parto (PELLON, 1953; FORTES, 2004).
Classificação e morfologia

A espécie Ancylostoma caninum pertence ao Filo Nemathelminthes, a classe Nematoda e a Família Ancylostomatidae. (URQUHART et al., 1998; FORTES, 2004). Este parasita apresenta cápsula bucal subglobulosa, com três pares de dentes situados na margem ventral do orifício oral. Apresenta coloração branca acinzentada ou avermelhada. O comprimento dos machos varia de 9 a 13 mm e o das fêmeas de 14 a 20 mm Os ovos são elípticos, de casca fina e medem 55 a 77 µm de comprimento por 34 a 45 µm de largura. (URQUHART et al., 1998; FORTES, 2004).

Sinais clínicos

Nos cães ocorre anemia hemorrágica grave ou crônica, a perda de sangue já começa poucos dias após a infecção, quando o parasita imaturo já desenvolveu a sua cápsula bucal. Cada parasita remove, geralmente, 0,1ml de sangue por dia, sendo assim em infecções mais graves, onde existem vários vermes, os cãezinhos rapidamente adquirem anemia profunda. Em cães adultos é mais comum ocorrer anemias mais leves, pois seu sistema imunológico já responde melhor a infecção. Em cães que já foram infectados, podem ocorrer reações cutâneas. Nas infecções agudas pode ocorrer, além da anemia, dificuldades respiratórias e cansaço. Nos cãezinhos lactantes, ocorre quase sempre, além da anemia, diarreia com sangue e muco. Nas infecções crônicas o animal geralmente fica abaixo do peso, perde o apetite e ainda sofre com grande queda de pelos no corpo todo (URQUHART et al., 1996). Fezes escuras com aspecto de borra de café, por causa da presença do sangue, palidez nas mucosas e edemas também são outros sintomas. A identificação microscópica dos parasitas ocorre através do exame de fezes para detectar a presença dos ovos. Os ancilóstomos sugam sangue durante todas as fases da sua vida e nem todo o sangue é digerido, uma parte é utilizada na respiração. A anemia não é causada só pela sucção do sangue, mas também pela sangria causada ao inocularem uma enzima proteolítica e uma substância anticoagulante. Através dos seus dentes eles dilaceram a mucosa intestinal (FORTES 2004).

Diagnóstico

O diagnóstico se dá pela identificação de ovos nas fezes e pelo exame hematológico para constatação da anemia (REY, 1991).

Tratamento e controle

Os proprietários de animais domésticos devem conhecem os perigos que seus bichos representam para si mesmo e para os outros. Em geral, as pessoas levam seus animais para ruas, praças e praias sem se importar com os riscos que estão disseminando. É essencial que as fezes dos animais sejam sempre recolhidas e ainda assim evitar andar descalço em locais de risco (GUIMARÃES et al., 2005).

Canis com piso de concreto ou material semelhante e com algum tipo de declive para que não fique água empoçada, desinfecção dos mesmos, a água oferecida aos animais deve ser preferencialmente da torneira oferecida em recipientes limpos e higienizados todos os dias, dar banho nos cães periodicamente e limpá-los após os passeios, fazer exames de fezes periodicamente, remoção adequada de fezes dos canis, pátios, gramados, caçadas e etc., além de haver uma educação sanitária e higiênica do homem Fortes (2004).

O piso dos canis não deve ter frestas e deve ser mantido seco, a cama (se houver) descartada diariamente, as áreas livres de cimento devem ser mantidas limpas e secas. Remover as fezes com uma pá antes de jogar água com a mangueira é medidas que ajudam na prevenção desta e outras parasitoses. (VERONESI, 2004).
O controle também pode ser realizado através da conscientização populacional, evitando o acesso desses animais a locais públicos e realizando exames parasitológicos periódicos, acompanhados do tratamento quando for necessário. Além disso, a população deve preocupar-se com o tratamento dos cães de rua, já que estes apresentam os maiores índices de contaminação (NEVES et al., 2005).

“A educação sanitária deve visar mudanças comportamentais que reduzam a poluição fecal do solo, no peridomicílio e nos locais de trabalho, atuando junto a crianças e adultos” (REY, 2001, p.66).

Os cães infectados devem ser tratados com anti-helmíntico que destroem os estádios intestinais adultos e também os que estão em desenvolvimento. Se for uma infecção grave pode-se ter que administrar ferro e fornecer uma dieta rica em proteínas. Em cães filhotes, pode ser necessário transfusão de sangue, dependendo da gravidade do caso. As cadelas prenhes devem ser tratadas pelo menos uma vez por mês com a medicação e as ninhadas lactantes com mais frequência, ajudando também no controle das infecções (URQUHART et al., 1996).

Nos seres humanos infectados por LMC, o tratamento vai depender da extensão da doença, nos casos mais avançados é indicado o uso de medicação por via oral, já nos casos mais leves usa se a medicação tópica (pomadas dermatológicas), se o medicamento local não funcionar, faz-se o tratamento por via oral. O medicamento aplicado por via tópica contém como princípio ativo o tiabendazol. Em infecções mais severas deve associar o seu uso ao tuabendazol por via oral. Utiliza-se também albendazol e ivermectina via oral. Caso o paciente tenha alergia a essas medicações pode optar pelo uso de neve carbônica ou cloretila como forma alternativa, matando a larva pela baixa temperatura (NEVES et al., 2005).

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Esta apresentação reflete a opinião pessoal do autor sobre o tema, podendo não refletir a posição oficial do Portal Educação.


Anne Carolina Lopes dos Santos

por Anne Carolina Lopes dos Santos

Anne Carolina Lopes dos Santos, residente na cidade de Lorena- SP, Estudante de Ciências Biológicas e Técnica em Análises Clínicas.

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