18/02/2015
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como pretensão explanar sobre o Ácido Úrico em animais. Uma vez que esse é uma substância produzida naturalmente pelo organismo e que está relacionada a diversos males, em várias espécies animais.
Ademais será demonstrado seu metabolismo, as particularidades raciais, o que são urólitos ou cálculos urinários e o que causam.
Por último, será exibido um teste colorimétrico enzimático para determinação de ácido úrico, assim como sua características, procedimentos, amostra, materiais utilizados, como fazer o cálculo e outros.
Para falar sobre o ácido úrico é interessante começar pelo Sistema Urinário.
SISTEMA URINÁRIO
O sistema urinário é composto de:
O sistema urinário é a única via mais importante no organismo de eliminação de resíduos. Ele remove quase todos os resíduos do sangue e transporta-os para fora do organismo. É também a via principal de eliminação do excesso de água do organismo.
O sistema urinário elimina uréia, ácido úrico, sais, água e outros resíduos solúveis.
ÁCIDO ÚRICO
O ácido úrico é uma substância nitrogenada não proteica. É o produto final da degradação metabólica de ribonucleotídeos purínicos endógenos e de ácidos nucléicos dos alimentos. O ácido úrico é um componente que resulta da destruição das purinas (proteínas existentes no DNA de todas as células), na maior parte dos animais ele é transformado em alantoína através de uma enzima existente no fígado chamada uricase e é facilmente eliminado pela urina não causando problemas para a saúde e não sendo encontrado nas análises de animais saudáveis. No entanto, dálmatas e aves podem apresentar deficiência na uricase, fazendo com que o ácido úrico não seja transformado e se acumule, já que é pouco solúvel em água e portanto difícil de eliminar do organismo.
Microscopicamente, os depósitos de cristais de ácido úrico e uratos apresentam-se em forma de feixes radiados. Observa-se, ainda, intensa reação inflamatória, em que podem estar presentes histiócitos e células gigantes tipo corpo estranho.
Nos mamíferos, exceto no homem, é produzida a uricase (uma enzima) que, principalmente no fígado converte o ácido úrico em alantoína, que é excretada pela urina.
No cão da raça Dálmata somente 1/3 do ácido úrico é convertido em alantoína, fazendo com que o ácido úrico não seja transformado e se acumule, já que é pouco solúvel em água e portanto difícil de eliminar do organismo. Como consequência, os animais desta raça estão predispostos a apresentarem cálculos urinários de ácido úrico.
No homem, o mecanismo de eliminação do ácido úrico ocorre através da oxidação deste em uréia, que é excretada pela urina.
Níveis elevados são encontrados na insuficiência renal, diminuição da função hepática, cetoacidose diabética, neoplasias, pós-quimioterapia, e uso de medicamentos como paracetamol, ampicilina, aspirina (em doses baixas), diuréticos, dentre outros. Diminuição dos níveis ocorre frente a alterações nos túbulos renais, uso de tetraciclinas, alopurinol, aspirina, corticóides e intoxicação por metais pesados. Em equinos, a concentração plasmática do ácido úrico também é considerada um bom indicador da intensidade do exercício, pois provém da degradação do ADP quando este se acumula nas células por aumento da hidrólise do ATP para obtenção de energia durante exercícios de alta intensidade.
METABOLISMO DO ÁCIDO ÚRICO
A reação final do catabolismo de purina nucleotídeos é catalisada pela enzima xantina- oxidase para formar ácido úrico. A enzima xantina-oxidase (também chamada xantina desidrogenase) converte hipoxantina em xantina e xantina em ácido úrico. A xantina oxidase catalisa sucessivamente a oxidação dos carbonos 2 e 8 do núcleo da purina, transformando hipoxantina em xantina e xantina em ácido úrico.
O ácido úrico sofre oxidação pela uricase no fígado e é convertido em alantoína, outra substância nitrogenada não-proteica, sendo esta o principal metabólito produzido durante o metabolismo das purinas. A alantoína é um composto muito mais solúvel que o ácido úrico.
Alterações no metabolismo do ácido úrico
Particularidades Raciais
A conversão do ácido úrico em alantoína é reduzida em cães da raça Dálmata e alguns cães da raça Buldogue inglês, apesar da atividade adequada da uricase. A hipótese mais aceita é a de que nesses cães as membranas celulares dos hepatócitos sejamparcialmente impermeáveis ao ácido úrico. Essa falha causa um aumento na concentração de ácido úrico, causando também um aumento na excreção urinária deste. O ácido úrico é bem menos solúvel na urina que a alantoína, e no Dálmata, a reabsorção do ácido úrico nos túbulos renais é reduzida, o que causa um aumento da concentração urinária de ácido úrico e de urato sódico (o sal do ácido úrico), aumentando o risco de formação de urólitos de urato ácido de amônio nessa raça. Os cães machos são mais predispostos a formação dos urólitos, e apresentam disúria, hematúria, cristalúria (lembrar que cristalúria e urólitos não são sinônimos, e que o animal com cristalúria não apresenta necessariamente urólitos).
Os urólitos de urato de amônio são radioluscentes, não sendo visualizados em
radiografias simples. A ultra-sonografia é uma boa opção diagnóstica.
O tratamento da dissolução clínica dos urólitos de urato inclui dieta baixa em proteína e ácidos nucléicos, alcalinização da urina, inibição da enzima xantina-oxidase e eliminação das infecções do trato urinário. A inibição da xantina-oxidase é conseguida coma administração de alopurinol, um análogo estrutural da hipoxantina e que atua como inibidor da xantina oxidase, administrado por via oral. O alopurinol não deve ser dado a cães que estejam recebendo dietas com teores normais ou aumentados de proteína, porque isto pode resultar na formação de urólitos de xantina. Nos casos de obstrução uretral em que não for possível a desobstrução clínica, a cirurgia se faz necessária.
Em humanos a doença conhecida como gota primária é também causada por um erro no metabolismo das purinas. As falhas metabólicas ocorrem devido à super produção de nucleotídeos de purina pela via da síntese “de novo”, sendo, portanto um mecanismo diferente do que acontece nos cães. Em humanos ocorre uma forma hiperativa da enzima fosforribosilpirofosfato sintetase ou uma deficiência da enzima hipoxantina guanina fosforribosiltranferase, e como ambas aumentam a síntese “de novo” das purinas, ocorre maior produção de ácido úrico, que é depositado na forma de cristais insolúveis de urato sódico nos túbulos renais e nas articulações, levando à artrite aguda. O tratamento também é feito com alopurinol, com o objetivo de diminuir a formação de ácido úrico.
URÓLITOS OU CÁLCULOS URINÁRIOS
Urólitos, também chamados de cálculos urinários são depósitos organizados de sais minerais nos rins ou em qualquer parte do aparelho urinário. Estas pedras começam bem pequenas e vão crescendo.
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O desenvolvimento, o formato e a velocidade de crescimento destas estruturas dependem da concentração das diferentes substâncias químicas presentes na urina. Acredita-se que o crescimento dos cálculos renais pode ser acelerado por substâncias denominadas promotoras e retardado por substâncias ditas inibidoras. Cálculos renais constituídos por cálcio são os mais comuns. Alguns outros minerais normalmente encontrados são: estruvita, oxalato, ácido úrico. Comumente as pedras podem ser formadas por uma mistura destes elementos. Quando houver um excesso destes minerais no organismo, há uma tendência para que eles se depositem na urina. Em geral, o acúmulo de minerais que acabam se cristalizando ocorre devido a uma disfunção metabólica no organismo.
Urolitíases é a presença de cálculos na porção terminal dos túbulos renais (túbulos coletores), na pelve renal, ureteres ou na bexiga. Um ou mais cálculos podem se alojar nos ureteres provocando dor intensa conhecida como cólica ureteral ou ainda, impropriamente renal. Por outro lado o rim, afetado pode se hipotrofiar ou formar um processo hidronefrótico. Entretanto quando os cálculos são pequenos podem ser arrastados pela urina e atingir a bexiga.
Os cálculos na bexiga são frequentemente arrastados com a urina e podem alojar na porção mais estreita da uretra dos machos. As fêmeas geralmente não sofrem essa complicação por terem a uretra mais larga e mais curta. A etiologia dos cálculos tem sua origem nas seguintes causas: deficiências de vitamina A; Infecções urinárias; Estase urinária, e concentração de sais minerais na urina. Outro fator capaz de contribuir para a formação de urólitos é a medicação com sulfonamidas. Os urólitos podem ser de vários tamanhos e formas, variando com a espécie animal, com o local onde são formados e sua composição. O tamanho dos cálculos pode variar de mera coleção de partículas semelhantes a areia até uma só e volumosa pedra que enche praticamente a bexiga ou a pelve renal. Podem ser de consistência dura, ou relativamente mole; de coloração branca, amarelada ou acinzentada; de superfície lisa, rugosa ou ponte aguda, redonda ou facetada. Quando cortados a superfície de corte pode ter ou não aspecto laminado. Como consequências os cálculos urinários além de provocar cólicas intensas podem trazer consequências graves: primeiro porque provocam reação inflamatória e segundo porque podem obstruir as vias urinárias. A obstrução traz consequências mais graves ainda: retenção de urina, que pode ser seguida de uremia; dilatação e ruptura da bexiga se a uretra estiver obstruída; hipotrofia renal por compressão e posterior hidronefrose.
PREDISPOSIÇÃO A CÁLCULOS RENAIS
Um teor elevado de minerais e o nível de pH da urina equina normal envolve uma predisposição à formação de cristais. A urina equina normal também contém grandes quantidades de mucoproteínas, uma glicoproteína composta principalmente de mucopolissacarídeos, que pode ser um agente de ligação para os cristais. As forragens, que contêm muito cálcio, amônia e magnésio, também aumentam o risco de formação de cálculos.
MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DO ÁCIDO ÚRICO
ÁCIDO ÚRICO Liquiform
Finalidade: Sistema enzimático para determinação do ácido úrico por reação de ponto final em amostras de sangue, urina e líquidos.
Princípio: O ácido úrico é determinado de acordo com as seguintes reações:
Ácido Úrico + O² + H²O => Uricase => Alantoína + CO² + H²O²
2H²O² + DHBS + 4-aminoantipirina => Peroxidase => Antipirilquinonimina + 4H²O
O ácido úrico é oxidado pela uricase à alantoina e peróxido de hidrogênio. O peróxido de hidrogênio, na presença da peroxidase, reage com o DHBS e a 4-aminoantipirina, formando o cromogênio antipirilquinonimina. A intensidade da cor vermelha formada é diretamente proporcional à concentração do ácido úrico na amostra.
Características do sistema
A dosagem de ácido úrico utilizando a reação de Trinder caracteriza-se por ser um método direto, facilmente automatizável, que tem a especificidade da uricase. Muitos produtos utilizam o fenol como reagente de acoplamento. Entretanto, a baixa sensibilidade do fenol e a incompatibilidade de pH ótimo entre a uricase de origem animal e a peroxidase criam sérios obstáculos à confiabilidade do método.
O sistema Liquiform supera estas dificuldades substituindo o fenol pelo ácido 3,5-dicloro-2-hidroxibenzeno sulfonato (DHBS), que é 4 vezes mais sensível, permitindo uma relação adequada entre amostra e reagentes, possibilitando obter uma sensibilidade ótima em relação à baixa concentração do analito. Ao mesmo tempo a utilização da uricase de origem vegetal possibilita trabalhar em pH onde se obtém excelente atividade das enzimas envolvidas no processo.
A determinação do ácido úrico é direta utilizando apenas 0,02 mL de amostra. As substâncias utilizadas na reação se encontram distribuídas adequadamente em dois reagentes para conferir maior estabilidade na forma líquida original e manutenção das condições ótimas da reação, permitindo a utilização direta dos reagentes em sistemas automáticos, facilitando a eliminação da ação de interferentes.
A metodologia monoreagente pode ser aplicada utilizando um Reagente de Trabalho estável 90 dias entre 2 e 8 ºC, obtendo-se desempenho adequado mesmo em situações de baixas demandas do teste. O sistema permite ainda preparar o volume de Reagente de Trabalho necessário para uma medição da concentração do ácido úrico.
A linearidade do método é de 20 mg/dL, o que diminui a necessidade de efetuar diluições em um número significativo de amostras.
O método proposto utiliza a técnica manual e é facilmente aplicável à maioria dos analisadores automáticos e semi-automáticos capazes de medir uma reação de ponto final entre 490 e 540 nm.
Metodologia: Enzimático-Trinder.
Reagentes:
1. - Reagente 1 - Armazenar entre 2 - 8 ºC.
Contém tampão 80 mmol/L pH 7,0, 4-aminoantipirina 0,82 mmol/L, peroxidase 16000 U/L, azida sódica 0,8 mmol/L e octil fenol polioxietanol 1 g/L.
2. - Reagente 2 - Armazenar entre 2 - 8 ºC.
Contém tampão 80 mmol/L pH 7,0, DHBS 10 mmol/L, uricase 500 U/L, octil fenol polioxietanol 1 g/L e azida sódica 0,8 mmol/L.
3. - Padrão - Armazenar entre 2 - 8 ºC
Contém ácido úrico 6,0 mg/dL. Armazenar bem vedado para evitar
evaporação.
Material necessário e não fornecido
1. Banho-maria ou incubador mantido à temperatura constante (37 °C).
2. Fotômetro capaz de medir com exatidão a absorbância entre 490 e 540 nm.
3. Pipetas para medir amostras e reagentes.
4. Cronômetro.
Amostra
Usar soro, urina e líquidos (amniótico e sinovial). O analito é estável 3 dias
Entre 2-8ºC e 6 meses a 10 ºC negativos.
Procedimento
Homogeneizar a urina, separar 10 mL, acertar o pH entre 7,0 e 9,0 com NaOH 5% e aquecer 10 minutos a 56 °C para dissolver os cristais de urato e ácido úrico. Diluir a urina 1:10 (0,1 mL de urina + 0,9 mL de água destilada). Multiplicar o resultado obtido por 10.
Tomar 3 tubos de ensaio e proceder como a seguir:
|
Branco |
Teste |
Padrão |
Amostra |
---- |
0,02 mL |
---- |
Padrão (N°3) |
---- |
---- |
0,02 mL |
Reagente de Trabalho |
1,0 mL |
1,0 mL |
1,0 mL |
Misturar e incubar em banho-maria a 37 °C durante 10 minutos. O nível da água no banho deve ser superior ao nível do reagente nos tubos de ensaio. Determinar as absorbâncias do teste e padrão em 520 nm ou filtro verde (490-540) acertando o zero com o branco. A cor é estável 15 minutos.
Cálculos
Ácido Úrico (mg/dL) = Absorbância do Teste / Absorbância do Padrão x6
Exemplo
Absorbância do Teste = 0,175
Absorbância do Padrão = 0,138
Ácido Úrico (mg/dL)= 0,175/0,138 x6 = 7,6
Devido a grande reprodutibilidade que pode ser obtida com a metodologia, pode-se utilizar o método do fator.
Fator de Calibração = 6/Absorbância Padrão
Ácido Úrico (mg/dL) = Absorbância do Teste x Fator
Exemplo
Fator = 6/0,138 = 43,5
Ácido Úrico (mg/dL) = 0,175 x 43,5 = 7,6
Urina (mg/24 horas) = mg/dL x volume urinário (mL)/100
O procedimento sugerido para a medição é adequado para fotômetros cujo volume mínimo de solução para leitura é igual ou menor que 1,0 mL. Deve ser feita uma verificação da necessidade de ajuste do volume para o fotômetro utilizado. Os volumes de amostra e reagente podem ser modificados proporcionalmente sem prejuízo para o desempenho do teste e o procedimento de cálculo se mantém inalterado. Em caso de redução dos volumes é fundamental que se observe o volume mínimo necessário para a leitura fotométrica. Volumes da amostra menores que 0,01 mL são críticos em aplicações manuais e devem ser usados com cautela porque aumentam a imprecisão da medição.
VALORES DE REFERÊNCIA
Equino |
0 – 0,6 |
Canino |
0 – 2.0 |
Bovino |
0 – 2.0 |
Felino |
0 – 1.0 |
Caprino |
0.3 −1.0 |
Ovino |
0 – 1,9 |
CONCLUSÃO
O ácido úrico é um importante composto orgânico produzido pelo organismo. Está relacionado à problemas na saúde dos animais. Uma vez que, uma alta produção do mesmo pode vir a gerar urólitos ou cálculos urinários, que por sua vez podem causar diversas doenças nos animais em geral.
O ácido úrico é um componente que resulta da destruição das purinas (proteínas existentes no DNA de todas as células), na maior parte dos animais ele é transformado em alantoína através de uma enzima existente no fígado chamada uricase e é facilmente eliminado pela urina não causando problemas para a saúde e não sendo encontrado nas análises de animais saudáveis.
A espécie humana, no decorrer da evolução das espécies perdeu a uricase, enzima importante na degradação das purinas, assim ficando apenas com a xantina-oxidade.
Um teor elevado de minerais e o nível de pH da urina equina normal envolve uma predisposição à formação de cristais. A urina equina normal também contém grandes quantidades de mucoproteínas, uma glicoproteína composta principalmente de mucopolissacarídeos, que pode ser um agente de ligação para os cristais.
REFERÊNCIAS
Colville, Thomas P. Anatomia e fisiologia clínica para medicina veterinária/ Thomas P. Colville, Joana M. Bassert; [tradução Verônica Barreto Novais... et al]. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010
ENCICLOPÉDIA AGRÍCOLA BRASILEIRA, VOL. 1 A-B coord. Esalq-Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz USP.
ALTERAÇÕES DE COMPOSTOS NITROGENADOS NÃO - PROTÉICOS EM CÃES E GATOS - SIMONE TOSTES DE OLIVEIRA Disponível em: http://www.ufrgs.br/lacvet/restrito/pdf/alteracoes_nnp.pdf Acesso em: 06/12/2014
Cálculo renal em cavalos Disponível em: - http://www.ehow.com.br/calculo-renal-cavalos-fatos_251183/ Acesso em: 04/12/2014
Cálculo renal no equino Disponível em: http://nelsonferreiralucio.blogspot.com.br/2011/07/calculo-renal-no-equino.html
http://www.ehow.com.br/lista-alimentos-ricos-purina-estrategia_54611/ Acesso em: 05/12/2014
http://www.eventosufrpe.com.br/jepex2009/cd/resumos/R0016-2.pdf Acesso em: 05/12/2014
Cálculo renal em cavalos - http://www.ehow.com.br/calculo-renal-cavalos-fatos_251183/
http://www.laborlife.com.br/exames/man_exame.html Acesso em: 04/12/2014
Lab Test: Dados de arquivo
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Atualmente cursando Medicina Veterinária pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA).
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